Troca da bola do diferencial, Dana 30 por Dana 44.

Os tubos continuam os mesmos, o munhão aberto tb.

Não tem que fabricar nada, ele usa o semi-eixo da RURAL.


[]´s

Mas o entalhado do semi-eixo da rural, se não me engane, não da certo no cubo da engesa. Ou da?
Obrigado.

(31)3395-0466 fala com o Adriano.


[]´s

Tenho minhas duvidas quanto ao diferencial de troller ser mais forte .
Pelo menos não é o que diz o " Jornal Estado de Minas " na parte de veiculos de quarta´feira dia 15/03/2006 .

Em quase uma pagina inteira relata problemas em diferencial de troller , cita alguns casos em andamento na justiça e pasmen , pasmen :

Justifica que a quebra do diferencial é porque o carro seria usado no dia a dia e ele não foi consebido para tal .

Seu uso seria para aplicações off-road .

Se ele é para uso off-road deveria aguentar uso on-road .

Não quero me delongar muito pois não tenho procuração para defender ou acusar a troller e nem troller eu tenho .

Procurem e leiam a reportagem e tirem suas proprias conclusões .

Sds

Danilo

Matéria retirada do http://www.netrodas.com.br seção carros.

Citação:

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CARROS


17/3/2006

Troller T4 - Só para garagem…

Paula Carolina


Em resposta a consumidor, montadora afirma que veículo não é destinado ao trânsito urbano. Ministério Público faz investigação preliminar, para apurar diversos defeitosDivulgação/ Troller


T4 2001 (ao lado) apresentou problemas de quebra de diferencial
em trilha; com modelo 2004, ocorreram defeitos em asfalto

Primeiro foram estalos na direção e problemas na suspensão, caixa de marchas arranhando e bancos fazendo barulho; depois o freio perdeu a eficiência (duas vezes) e o rolamento de roda arrebentou. Tudo aconteceu com o jipe Troller T4 do promotor de Justiça Flávio César de Almeida Santos, adquirido zero- quilômetro em janeiro de 2004. Indignado com os defeitos e com a falta de solução, ele resolveu mover ação de indenização contra a Troller. E na contestação da fábrica, veio a maior surpresa: “…o veículo é especial, destinado à prática de trilhas, não sendo destinado ao uso corriqueiro no trânsito urbano”.

Além da dedução aparentemente lógica de que, se um carro não pode andar no asfalto dificilmente suporta trilhas, é o próprio Flávio quem questiona: “Se o veículo não é destinado ao trânsito normal, a Troller deveria informar tal condição ao público, o que não ocorre”. Além disso, em conversa com jipeiros da capital, constatou que há problemas com o veículo também em trilhas. Em especial, nos produzidos em 2001, houve constantes quebras de diferencial. “Todos os colegas jipeiros que conheço, que tiveram Troller, o diferencial quebrou. Eu tive um a gasolina e um a diesel. Foram 10 semi-eixos quebrados. Mandei vários e-mails `à Troller, reclamando do que estava acontecendo e nem resposta obtive”, afirma o radialista Gilvan Costa. “Todos os Troller 2001 quebravam o diferencial com facilidade. Vi muitos quebrados em trilhas. O meu quebrou e não resolveram nada”, acrescenta o comerciante Ronaldo Nascimento Rezende.

Investigação

A reclamação de Flávio foi também formalizada ao Ministério Público do estado e à Promotoria de Defesa do Consumidor (Procon MP), na qual foi instaurada, ano passado, investigação preliminar contra a Troller. O promotor Marcos Tofani Baer Bahia explica que, além da queixa de Flávio, que motivou a análise do caso, o órgão tem recebido diversos e-mails de outros consumidores também questionando a qualidade dos veículos Troller. “É preciso levantar os dados para saber se há coincidência entre os defeitos apresentados”, informa o promotor. Ele explica que, para concluir a fase de investigação preliminar, é necessária a perícia no veículo, o que demanda tempo, uma vez que antes é preciso haver processo de licitação para escolher o perito, mas os orçamentos já foram pedidos e em breve a perícia poderá ser realizada. Se comprovado o defeito, a investigação preliminar do MP pode dar origem a processo administrativo.

Perícia específica para o caso de Flávio foi feita em dezembro de 2004. Segundo o perito e engenheiro Fernando Martelleto, que acompanhou a realização do trabalho, dois defeitos chamam mais a atenção: o problema no rolamento de roda e caixa de marchas e uma folga excessiva na suspensão dianteira, que faz estalar a direção. “Acredito que uma série de rolamentos pode ter vindo com algum problema de fabricação. No caso desse carro, a Troller trocou a caixa de marcha e depois de um período de uso o problema voltou. Pode ter havido uma falha de tratamento térmico no rolamento”, diz. Martelleto acrescenta que a falha pode gerar risco: “Isso pode ser perigoso. O rolamento pode fundir, a caixa travar e parar de funcionar e a roda ficar sem tração”. Com relação à justificativa de que o veículo não foi feito para rodar em cidade e/ou estrada, o engenheiro também não vê sentido: “Se se projeta uma caixa de marchas para um maior esforço, também tem que estar preparada para o contrário”.

Em resposta ao Estado de Minas, a Troller disse ter conhecimento do caso de Flávio Cesar, afirmando: “A empresa respondeu a todos os questionamentos e jamais se furtou a dar qualquer informação, tendo ele sido atendido inclusive pela diretoria da Troller. No entanto, o mesmo preferiu dar um rumo jurídico às suas tratativas. Dessa forma, a Troller também está respondendo pelo curso da ação e do Conselho Nacional de Justiça”.

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1º- Isso não é resposta que um fabricante de automóveis deve, sequer imaginar e dar.
2º- PQP, o cara compra um jipe e quer andar de BMW, VSF.

[]´s

Poxa... ...caraca, nunca tive tão feliz, como estou agora, com meu Engesa....rs

Nunca tive problema com meu jipe, tudo bem q não o coloco em trilhas fortes, para isso tenho um CJ5 q nunca me deixou na mão...e ele sofre com minhas trilhas, tipo Apiaí, Capão Bonito....

No máximo estourei uma cruzeta do cardã, mas tb pisei fundo uma vez em uma viagem.

Eu acho que a melhor coisa a se fazer, seria então colocar os eixos completos da Rural, na frente e atráz, tendo em vista q são Dana 44, e aceitam muito mais relações, desta forma fica mais fácil de achar uma relação "perfeita" para seu uso.

Mas eu ja resolvi, e vou deixar como está, D 30 na frente com relação do Opala 6c (14x43, 3,07x1), e na traseira, D44, a relação do Galax automático (14x43, 3,07x1). Desta forma fico com um veículo econômico em pista, mas por outro lado continuo com uma transmição frágil. Mas é a maneira mais barata para resolver meu caso.
Obrigado a todos pela atenção.
E vamos continuar mantendo contato.
Abraço, Pipo.

Pipo, o trolha tb usa dana 44 , os eixos do trolha são muito bons , mas o carro é todo adaptado .. e os carass compram achando que estão comprando um wrangler ... é o status do diesel e do carro alto ....
[]'s

Citação:

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Postado originalmente por ddr54

Tenho minhas duvidas quanto ao diferencial de troller ser mais forte .
Pelo menos não é o que diz o " Jornal Estado de Minas " na parte de veiculos de quarta´feira dia 15/03/2006 .

Em quase uma pagina inteira relata problemas em diferencial de troller , cita alguns casos em andamento na justiça e pasmen , pasmen :

Justifica que a quebra do diferencial é porque o carro seria usado no dia a dia e ele não foi consebido para tal .

Seu uso seria para aplicações off-road .

Se ele é para uso off-road deveria aguentar uso on-road .

Não quero me delongar muito pois não tenho procuração para defender ou acusar a troller e nem troller eu tenho .

Procurem e leiam a reportagem e tirem suas proprias conclusões .

Sds

Danilo

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O diferencial de Troller é de longe mais forte. Que um dana 30 dianteiro de engesa ou mesmo um dana 44 de rural.
Mas neguinho acelera sem do um potente motor diesel, dá tranco em embreagem, colocar pneus grandes e agressivos, não faz manutenção... tem que quebrar mesmo.

Se não aguenta pneus grandes, não é tão mais forte que o d44 de rural.


[]´s

Realmente, os semi-eixos raquiticos da Rural dá até medo de olhar, te fraco que são. Agora esse papo do eixo do trolha ser tãaaaaaaaaaaao mais forte, ai já ta tampando o sol com a peneira, isso sequer é mensurável. Pura besteira.

A verdade uma só, eixo Dana 44 não foi feito para pneu grande, os da Rural forma projetados para um pneu 7.00-16 e um motor seis caneco xoxo chamado Huricane, e assim ja quebravam. Imaguina com a cavalaria e as chuteiras que estão na moda.

Quer andar sem quebrar, põe a mão na conciência e alivia o pé. O D44 não tem pra onde evoluior, não tem espaço. Salvo eixos de cromo-molybdênio.

Evoluir é usar um belo exemplar de Dana60. Ou fazer um upgrade, começando a trocar a cx de satélite para 35 estrias e assim por diante, mas ai acaba em um megaeixo grande parrudo e caro, que não é pra qq um.

O resto vai ser um empurra-empurra de tentativas que serão frustadas com cruzetas mais fortes ou eixos soldados ou sei lá o que mais ainda vai se inventar sobre esse assunto :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Nos EUA usam pneus 35 ou até maiores com motores V8 potentes em eixos 44 modernos reforçados, como vou fazer com meus danas 44 de troller 5 furos, que são basicamente o mesmo eixo usados lá em alguns casos...
Troca os semi-eixos e cruzetas, tudo de prateleira...

na Fenajeep do ano passado conversei com o dono da Cinfel sobre a adaptacao do eixo inteiro da Rural no Engesa, e ele me disse que tem todas as chapas e gabaritos prontos.
provalvelmente se eu for este ano levarei uma carcaça pelada para ele fazer o serviço para min :concordo: :concordo: