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Tópico: GM Tracker.

  • #289



    Oi Horacio, quanto ao manual, vc. tem três saidas, baixar do site da GM, comprar um da GM por volta de R$250,00 pois foi isto que o anterior dono da minha teve que fazer, ou encomendar o manual de manutenção, no Mercado livre, eu encomendei um e já recebi, é bem completo e explicativo em nivel de mecânica autorizada.
    A minha Tracker veio sem o manual original e sem a chave reserva, pois era de uso exclusivo da diretoria da fábrica da GM em SP, estou aguardando chegar uma chave da Argentina, R$290,00.
    Vejam pelos relatos a seguir o quanto a GM está despreparada em matéria desta camioneta:
    Encomendei a chave virgem e mandei cortar, dai tinha que levar para eles codificarem, eu não tenho o cartão do infocar, porque não veio junto com o carro, tive que pedir para fábrica e aguardar cinco dias, veio os nºs dos códigos, fui a GM p/ habilitar a chave reserva, não deu, pois a chave que me venderam era de cor preta, a qual é da Tracker a gasolina, a da diesel é de cor azul.
    Das três correias que comprei na Argentina só usarei a dentada do comando de valvulas, pois as outras duas são erradas, menos mal que poderei trocar e sairam por quase nada, dai fui na GM aqui em POA para comparar as correias com as originais, e aproveitei e copiei as medidas delas, com autorizacão do chefe das peças é claro, fui à luta, comprei todas as duas com a maior facilidade. A do ar, etc. 6PK 1570 da Dayco R$55,00 e a do alternador Dayco 4PK 0800, R$19,75.
    Só que eu fui muito infantil desde o inicio, eu sou do Veteran Car, e tenho DKW, e futrico com os carrinhos velhos, mas nesta tive medo devido ser toda cheia de eletrônícos, mas mesmo assim ontem de noite tirei a proteção da correia dentada e vi a que tem na Tracker, bem como as outras duas também, ai a coisa embananou.
    Na correia dentada tem a Dayco 141RPP Plus 254HSN, como comprei a Dayco 141 SP+254 H serve, a do ar tem a Dayco Gpk 1545 e do alternador a Dayco 4 PK 0800.
    Só tem um porém, pela GM a do ar a medida é 6PK 1570, e como estas correias devem ser as originais pela km. do carro, ou mesmo que tenham sido trocadas foram pela GM, pois o carro era dela, eles não colocariam correias erradas.
    Mas o que importa é que temos as correias e baratas e serão trocadas no dia oito na GM em POA por R$300,00, como é uma autorizada não é muito caro, e tem a garantia da mão de obra, devido ter um guri que só trabalha com estas camionetes a diesel.

  • #290
    Bom dia a todos os trecheiros, consegui as borrachas do estabilizador na GM mesmo com um desconto ficou 34,00 as duas assim eu mesmo coloquei na rampa e efetuei a troca e ficou sem o maldito barulho beleza pura
    Fui tambem conferir o tal do Recall do chicote e filtro auxiliar na concessionaria e me relataram que ja foi feito apesar de não existir o tal decalque na coluna

    E sobre o assunto uso do 4x4 acho que os amigos não precisam se preocupar tanto assim ela foi desenvolvida para usar mesmo é melhor ela esta em uso do que sem e pode usar tranquilo no alsfalto e digo mais eu tenho uma Rural Willys 4x4 somente para fazer trilhas na região e ando com ela sem problema nenhum

    Ai pessoal estou aguardando lista de material com codigo e veiculos que sirvam na tracker para fazermos uma lista de obções de compra de peças
    preciso de ajudo dos amigos e principalmente do n osso amigo Licharles que anda sumido

    abraço a todos

    Fala ai Adalto o cara de uruguaiana é quente para comprar as peças o problema e mandar a velha para ele temos que descobrir outro meio

  • #291
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    Coisas de PoA

    Citação Postado originalmente por Adalto Biermann de Pontes Ver Post
    Oi Horacio, quanto ao manual, vc. tem três saidas, baixar do site da GM, comprar um da GM por volta de R$250,00 pois foi isto que o anterior dono da minha teve que fazer, ou encomendar o manual de manutenção, no Mercado livre, eu encomendei um e já recebi, é bem completo e explicativo em nivel de mecânica autorizada.
    A minha Tracker veio sem o manual original e sem a chave reserva, pois era de uso exclusivo da diretoria da fábrica da GM em SP, estou aguardando chegar uma chave da Argentina, R$290,00.
    Vejam pelos relatos a seguir o quanto a GM está despreparada em matéria desta camioneta:
    Encomendei a chave virgem e mandei cortar, dai tinha que levar para eles codificarem, eu não tenho o cartão do infocar, porque não veio junto com o carro, tive que pedir para fábrica e aguardar cinco dias, veio os nºs dos códigos, fui a GM p/ habilitar a chave reserva, não deu, pois a chave que me venderam era de cor preta, a qual é da Tracker a gasolina, a da diesel é de cor azul.
    Das três correias que comprei na Argentina só usarei a dentada do comando de valvulas, pois as outras duas são erradas, menos mal que poderei trocar e sairam por quase nada, dai fui na GM aqui em POA para comparar as correias com as originais, e aproveitei e copiei as medidas delas, com autorizacão do chefe das peças é claro, fui à luta, comprei todas as duas com a maior facilidade. A do ar, etc. 6PK 1570 da Dayco R$55,00 e a do alternador Dayco 4PK 0800, R$19,75.
    Só que eu fui muito infantil desde o inicio, eu sou do Veteran Car, e tenho DKW, e futrico com os carrinhos velhos, mas nesta tive medo devido ser toda cheia de eletrônícos, mas mesmo assim ontem de noite tirei a proteção da correia dentada e vi a que tem na Tracker, bem como as outras duas também, ai a coisa embananou.
    Na correia dentada tem a Dayco 141RPP Plus 254HSN, como comprei a Dayco 141 SP+254 H serve, a do ar tem a Dayco Gpk 1545 e do alternador a Dayco 4 PK 0800.
    Só tem um porém, pela GM a do ar a medida é 6PK 1570, e como estas correias devem ser as originais pela km. do carro, ou mesmo que tenham sido trocadas foram pela GM, pois o carro era dela, eles não colocariam correias erradas.
    Mas o que importa é que temos as correias e baratas e serão trocadas no dia oito na GM em POA por R$300,00, como é uma autorizada não é muito caro, e tem a garantia da mão de obra, devido ter um guri que só trabalha com estas camionetes a diesel.
    Olha Adalto, você tem sorte de morar muito próximo do país de "Los Hermanos". Aqui em SP nós encontramos a maioria das peças fora das concessionárias GM, onde os preços são absurdamente maiores.
    Quanto ao manual, incrível o preço. Eu tenho o original, bem como o infocard, sem o qual muitas coisas se complicam. Talvez se você pedir a GM te forneça um cartão com as informações, claro, sempre cobrando muito. Ainda acho que o Ricardo devia exigir a reposição do manual na concessionária que deu um fim no manual da Tracker dele.
    Alô Ricardo, se você quiser providencio uma xerox e te mando.
    Cadê o Licharles?
    Putz, fui fazer um comentário no fórum do pessoal das Tracker a gasolina sobre a luz do "check engine" e um colega achou que eu estava fazendo terrorismo. Nem chego mais perto.
    4X4 Brasil

  • #292
    Horácio, o Licharles está viajando. Tirou uns dias de férias e retorna semana que vem conforme informou a secretária hoje.
    O barulho que você tinha no capô da sua, seria como se fosse o grillo gritando?
    Apareceu este na minha que ainda não achei e outro que estava ringindo tudo ao arrancar ou passar em quebra molas.
    Ao arrancar parecia homocinética.
    Levei em um mecanico fundo de quintal e o cara jogou agua e oleo na borracha que prende o braço da roda na carcaça e não é que o barulho parou??
    Me falou para trocar as borrachas mas ainda não o fiz.

    Horacio, vamos mantendo nosso forum atualizados e quem quizer que venha ler por aqui. Tambem nao fui muito feliz no comentário que deixei por láh. Trocamos idéias privadas e beleza.

    O Adalto tu tem um DKW??
    Foi o carro em que aprendi a dirigir e tirei minha primeira carteira de motorista em Santa Maria/RS - 1977.
    Era o carro do meu avô.
    Para aqueles que querem enriquecer os conhecimentos:
    A Vemaguet é um automóvel brasileiro produzido pela Vemag, sob licença da fábrica alemã DKW, entre 1958 e 1967, que teve dois derivados populares, a Caiçara e a Pracinha, produzidos respectivamente entre 1963 e 1965 e entre 1965 e 1966. Ao total, foram produzidas 55692 unidades [1] (47769 unidades da Vemaguet, 1173
    unidades da Caiçara e 6750 unidades da Pracinha).
    nidades da Caiçara e 6750 unidades da Pracinha).

    Já participei muito de arrancadao, no tempo dos fuscas, Doginho e Passat TS e Fiat 147 com motor balanceado, tampa rebaixada.
    Abria o capô e tinha o que se fazer.
    Hoje não tem mais nada para mexer, tudo vem pronto. Entao quem viveu pode contar
    Depois dessa vou embora.
    Bom carnaval a todos e muito cuidado nas estradas (com os outros claro), porque esta vida é muito linda, pois se nao fossem os problemas causados pelas Tracker não estávamos aqui hoje trocando idéias.
    Viva a tecnologia hehehe
    Ricardo

  • #293
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    Barulho

    Citação Postado originalmente por ricardo.leonardo@ibest.co Ver Post
    Horácio, o Licharles está viajando. Tirou uns dias de férias e retorna semana que vem conforme informou a secretária hoje.
    O barulho que você tinha no capô da sua, seria como se fosse o grillo gritando?
    Apareceu este na minha que ainda não achei e outro que estava ringindo tudo ao arrancar ou passar em quebra molas.
    Ao arrancar parecia homocinética.
    Levei em um mecanico fundo de quintal e o cara jogou agua e oleo na borracha que prende o braço da roda na carcaça e não é que o barulho parou??
    Me falou para trocar as borrachas mas ainda não o fiz.

    Horacio, vamos mantendo nosso forum atualizados e quem quizer que venha ler por aqui. Tambem nao fui muito feliz no comentário que deixei por láh. Trocamos idéias privadas e beleza.

    O Adalto tu tem um DKW??
    Foi o carro em que aprendi a dirigir e tirei minha primeira carteira de motorista em Santa Maria/RS - 1977.
    Era o carro do meu avô.
    Para aqueles que querem enriquecer os conhecimentos:
    A Vemaguet é um automóvel brasileiro produzido pela Vemag, sob licença da fábrica alemã DKW, entre 1958 e 1967, que teve dois derivados populares, a Caiçara e a Pracinha, produzidos respectivamente entre 1963 e 1965 e entre 1965 e 1966. Ao total, foram produzidas 55692 unidades [1] (47769 unidades da Vemaguet, 1173
    unidades da Caiçara e 6750 unidades da Pracinha).
    nidades da Caiçara e 6750 unidades da Pracinha).

    Já participei muito de arrancadao, no tempo dos fuscas, Doginho e Passat TS e Fiat 147 com motor balanceado, tampa rebaixada.
    Abria o capô e tinha o que se fazer.
    Hoje não tem mais nada para mexer, tudo vem pronto. Entao quem viveu pode contar
    Depois dessa vou embora.
    Bom carnaval a todos e muito cuidado nas estradas (com os outros claro), porque esta vida é muito linda, pois se nao fossem os problemas causados pelas Tracker não estávamos aqui hoje trocando idéias.
    Viva a tecnologia hehehe
    Ricardo
    Olá Ricardo.
    O barulho que tinha na minha Tracker era um tac-tac-tac muito chato que em princípio eu achava que era no painel, do lado do passageiro. Quando mandei fazer um serviço com martelinho de ouro para tirar umas quicadas no capô, acho que o pessoal da montagem não colocou o capô bem acertadinho, daí apareceu o barulho. O Licharles falou no pino da dobradiça do capô e acertou. Eu mesmo dei uma regulada e o barulho sumiu. Essa da água com óleo nas borrachas, eu já fiz isso uma vez na Blazer e funciona mesmo. Depois tem que trocar porque é só secar que o barulho vai retornando aos poucos.
    Quanto à nossa participação lá no fórum das Tracker gasolina, o negócio pegou. O pessoal parece que está meio estressado. Imagina se tivessem as Tracker a diesel!

  • #294
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    Citação Postado originalmente por ricardo.leonardo@ibest.co Ver Post
    Horácio, o Licharles está viajando. Tirou uns dias de férias e retorna semana que vem conforme informou a secretária hoje.
    O barulho que você tinha no capô da sua, seria como se fosse o grillo gritando?
    Apareceu este na minha que ainda não achei e outro que estava ringindo tudo ao arrancar ou passar em quebra molas.
    Ao arrancar parecia homocinética.
    Levei em um mecanico fundo de quintal e o cara jogou agua e oleo na borracha que prende o braço da roda na carcaça e não é que o barulho parou??
    Me falou para trocar as borrachas mas ainda não o fiz.

    Horacio, vamos mantendo nosso forum atualizados e quem quizer que venha ler por aqui. Tambem nao fui muito feliz no comentário que deixei por láh. Trocamos idéias privadas e beleza.

    O Adalto tu tem um DKW??
    Foi o carro em que aprendi a dirigir e tirei minha primeira carteira de motorista em Santa Maria/RS - 1977.
    Era o carro do meu avô.
    Para aqueles que querem enriquecer os conhecimentos:
    A Vemaguet é um automóvel brasileiro produzido pela Vemag, sob licença da fábrica alemã DKW, entre 1958 e 1967, que teve dois derivados populares, a Caiçara e a Pracinha, produzidos respectivamente entre 1963 e 1965 e entre 1965 e 1966. Ao total, foram produzidas 55692 unidades [1] (47769 unidades da Vemaguet, 1173
    unidades da Caiçara e 6750 unidades da Pracinha).
    nidades da Caiçara e 6750 unidades da Pracinha).

    Já participei muito de arrancadao, no tempo dos fuscas, Doginho e Passat TS e Fiat 147 com motor balanceado, tampa rebaixada.
    Abria o capô e tinha o que se fazer.
    Hoje não tem mais nada para mexer, tudo vem pronto. Entao quem viveu pode contar
    Depois dessa vou embora.
    Bom carnaval a todos e muito cuidado nas estradas (com os outros claro), porque esta vida é muito linda, pois se nao fossem os problemas causados pelas Tracker não estávamos aqui hoje trocando idéias.
    Viva a tecnologia hehehe
    Ricardo
    Boa noite pessoal do Tracker diesel. Não querendo ser intrometido, acho que vocês esqueceram de mencionar o DKW CANDANGO, que foi um dos primeiros "fora-de-estrada" ( e é o que nos interessa) brasileiro. Abçs. Valter (Tracker gasolina)

    P.S. o candango é do meu tempo. Também aprendi a dirigir num DKW.



    Clássicos | Grandes brasileiros



    Setembro 2002 DKW Candango

    De concepção militar, ele era resistente e ao mesmo tempo confortável para um utilitário

    Por Sérgio Berezovsky / fotos: Marcelo Spatafora
    Lista de matérias por data:
    Escolha o ano 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 indice alfabético




    ALTERAR O TAMANHO DA LETRA

    Os carros alemães são conhecidos pela sua funcionalidade. Também a mecânica confiável, o conforto e o baixo nível de ruído são características encontradas nos teutônicos. E pede a tradição que essas qualidades sejam embaladas para presente, com um design limpo e clássico. A origem do nosso Candango não segue exatamente essa cartilha. Funcional e confiável ele era. Tanto que, em 1954, na Alemanha, seu projeto venceu uma concorrência para a fabricação de um utilitário leve para as Forças Armadas. Precisou derrotar até o plano da Porsche. Mas é certo que não foi sua beleza que o empurrou no início de carreira. Tampouco o barulhento motor dois tempos deve ter convencido os comandantes. E o que dizer do nome? Munga! Não, não é uma espécie de fortes gorilas africanos. Munga é a combinação das iniciais das palavras do que em alemão designaria um veículo militar leve com tração integral. Determinantes mesmo foram o baixo custo de produção e a manutenção fácil do carro apresentado pela Auto Union, que passou a ser produzido dois anos depois.
    Por aqui o utilitário começou a ser fabricado - ou, mais propriamente, montado pela Vemag - em 1958. Completava, ao lado do sedã e da perua, a linha DKW e compartilhava com eles o motor dois tempos de três cilindros. Foi apresentado como Jipe DKW mas teve de ser rebatizado logo em seguida, uma vez que Jeep e suas variações eram marca registrada da concorrente Willys Overland. Assim, o utilitário recebeu o nome de Candango, uma homenagem aos trabalhadores que construíam Brasília, futura capital do país.
    Como o nome sugeria, o Candango tinha um apelo desbravador.
    Poder engatar a reduzida com o carro em movimento era um salvo-conduto nas estradas de então. Os anúncios afirmavam que era capaz de atravessar cursos d'água de até meio metro de profundidade, graças ao distribuidor protegido e à carroceria blindada. Opa! Não pense que ele era à prova de bala. Apenas seu motor tinha um isolamento inferior que impedia a entrada de água. Bons tempos. Para falar verdade, ele era mais que vulnerável: vinha equipado com uma devassada capota com janelas de plástico de enrolar. Quem quisesse capota de aço tinha que
    encomendar como opcional.
    Um autêntico fora-de-estrada, o Candango agradou também aos jovens das cidades, ajudado pela suspensão independente nas quatro rodas que o tornava mais confortável que seu concorrente, o Jeep Willys. Pensando nesse público, a Vemag fez o Candango 2, com tração exclusivamente dianteira. Mais leve, o jipinho ganhou em desempenho com novo carburador.
    Não é difícil entender a simpatia urbana por ele. O Candango é divertido. Entrar nele é fácil, desde que se use o estribo. Afinal, são 24 centímetros de altura livre do solo nos eixos e 32 no centro do chassi. A partida é dada por meio de um botão do lado esquerdo do grande volante de empunhadura fina. No painel o motorista tem à sua frente a alavanca da reduzida em forma de "T". Com um longo movimento do braço, engato a primeira e ouço o motor subindo de giro. Bastante curta, mesmo no modo longo, essa marcha só é usada por poucos metros na saída.
    Vem daí a sensação de que o Candango não vai passar dos 40 km/h. Mas, à medida que se trocam as marchas - mantendo a rotação do motor mais alta, como gosta de trabalhar um dois tempos -, o jipinho vai ganhando velocidade. Aos 75 km/h, em quarta, tudo o que os passageiros podem fazer é observar a paisagem, já que não é fácil competir com o motor na base do grito. Com o pé no fundo, ele deve chegar aos 95 km/h.
    O manejo da direção é leve, auxiliado pela pouca área de contato com o solo dos pneus tipo "militar". Mas não conte com a ajuda deles num dia de chuva: segundo a experiência de Helio Dacunha, proprietário do modelo 1958 que você vê nas fotos, a um chamado mais enérgico do pedal do freio, o jipe tende a ignorar as ordens do comando, deslizando por vontade própria.
    Eclético, o Candango podia ser visto puxando arado na roça ou parado na frente de faculdades, com a capota abaixada. Seus admiradores juram que ele se equilibra em três rodas em caso de pneu furado. Mas essa versatilidade teve vida curta. Devido ao alto preço dos componentes importados de sua transmissão, o jipinho DKW deixou de ser competitivo e sua fabricação foi interrompida no início de 1963. Foram fabricados ao todo 6171 modelos Candango
    4X4 Brasil Razão: ..........................................

  • #295
    Usuário Avatar de Horacio Teles
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    Bem lembrado

    Esse jipinho era incrível. Tinha um jipinho alemão utilizado na 2ª Guerra Mundial que era muito parecido com o Candango. Vi isso num filme de guerra daqueles em preto e branco. Claro que não lembro qual. Bem lembrado.
    4X4 Brasil

  • #296
    Seja bem vindo vBeltram!
    Estamos voltando ao tempo mesmo e cultura e conhecimento nunca é demais.Se olharmos nossas msg anteriores, veremos que temos 28 páginas com relatos de problemas e soluções e agora diversificamos os conhecimentos.
    Êta grupinho danado este que a cada dia conquista novos admiradores.

    Secão Curiosidade:
    Ontem um colega trackeiro me ligou perguntando o que fiz com o que tirei de dentro do catalizador?
    Joguei fora. O Americo me falou que aquelas pedras que sairam de dentro contém prata? E que os caras peneiram e vendem . Verdade? Ainda não tive tempo de pesquizar.
    Horácio, te pronuncia ai......

    Encaminhei ontem para nosso forum o "vIhdetlinger" que estava perdido por ai.
    Que nome heim cara!! O meu é Hofstadler mas este cara me ganhou.
    abraços
    Ricardo
    4X4 Brasil

  • #297
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    É verdade....meu nome tem origem na antiga Yoguslavia...dividsa com a Austria por isso a diferença....
    Obrigado por me posicionar no forum correto !!!
    Estou enviando a bomba e os bicos para a TRACTORDIESEL, mas eles ja me avisaram que a bomba DENSO so pode ser mexida em Goias...pode ???

  • #298
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    Catalisador

    Em primeiro lugar, seja bem vindo Ihdetlinger. Você também é "trechero"? Eu sou admirador de um prato que vocês são especialistas (o pirog - claro que não é assim que se escreve; não manjo nada da língua de vocês). Sei que é uma coisa muito boa.
    Olha aí Ricardo. Em primeiro lugar: o catalisador ou conversor catalítico é feito para durar a vida toda, é claro, se não levar nenhuma pancada.
    Essa peça é fundamental para reduzir as emissões de monóxido de carbono e dos compostos de nitrogênio e de enxofre produzidos durante o processo de combustão dos motores.
    Basicamente os catalisadores possuem um núcleo cerâmico impregnado de metais nobres (platina, ródio e paládio), envolto em uma manta expansiva que catalisa o monóxido e os outros compostos para a produção de dióxido de carbono e água.
    Mito: a duração dos catalisadores nada tem a ver com a qualidade do combustível.
    A qualidade dos combustíveis é danosa aos sistemas de injeção e aumenta as emissões de gases prejuciais ao ambiente.
    Assim Ricardo, quando você tirou um monte de pedras do catalisador da sua Tracker, na verdade você tirou pedaços de cerâmica impregnada com os tais metais nobres. Não sei da utilização de prata na produção dos catalisadores, mas acho que esse material não entra não. A prata não ficaria muito tempo impregnada na cerâmica porque possui uma temperatura de fusão muito inferior à dos metais que falei. Ou seja, com o calor, a prata literalmente sairia pelo escapamento do carro em pouco tempo.
    Outro problema tecnológico ainda não resolvido a contento: a água produzida no processo de catalização é uma das responsáveis pelo ferrugem que se forma nos componentes do escapamento, principalmente do abafador.
    Eu não sou um especialista no assunto, mas como lido com problemas ambientais, de vez em quando dou uma olhada nessas questões.
    Outro dia li que tem uma empresa belga (se não me engano) que está realizando testes para a produção de um catalisador de custo mais reduzido para a colocação em carros produzidos pela Nissan. Não sei como anda o assunto, mas seria uma boa, já que os catalisadores são caros mesmo. Em tempo: todo o material que entra na composição dos catalisadores é reciclável, inclusive os metais nobres.
    Putz, esgotei meus neurônios em plena véspera de Carnaval.
    É isso.
    Um grande abraço.
    4X4 Brasil

  • #299
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    Citação Postado originalmente por lhdetlinger Ver Post
    É verdade....meu nome tem origem na antiga Yoguslavia...dividsa com a Austria por isso a diferença....
    Obrigado por me posicionar no forum correto !!!
    Estou enviando a bomba e os bicos para a TRACTORDIESEL, mas eles ja me avisaram que a bomba DENSO so pode ser mexida em Goias...pode ???
    .
    Quando mandei a minha Tracker para o Licharles, lá em Botucatu, ele me disse que tinha como recuperar a bomba. Pelo que o Ricardo falou, o Licharles está temporariamente fora do ar (em férias). Tenta falar com ele pelo celular (14)9775-1109. Acho que ele te orienta, pois o cara é gente muito fina.

  • #300
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    Boa tarde e obrigado pela recepção. Diesel ou à gasolina, somos todos trackeiros, amantes da natureza, de 4 x 4 e de passeios. Eu, com 55 anos, dentro de um 4 x 4, sinto-me uma criança (com um pouco mais de barriga evidentemente). Abçs a todos e um bom feriado de carnaval. Válter

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