Marcio Vargas
09/02/2006, 12:58
Juquinha estava brincando
pelo apartamento com um
desses balõezinhos de
festa de aniversário.
Chutava pra cá, chutava pra
lá, até que o balão acabou
entrando no banheiro e foi
cair logo dentro da privada.
Ele chegou, espiou o balão,
ficou com nojo e deixou o
danado ali mesmo.
Pouco tempo depois seu pai
entrou para se "desocupar"
e nem notou o balão.
Ficou ali, lendo, enquanto
fazia o serviço.
Ao terminar, olhou horrorizado
para o vaso sanitário.
Suas fezes haviam coberto o
balão e a impressão que se
tinha era de um imenso, um
absurdo, um gigantesco
bolo fecal!
Sem acreditar naquilo, ligou
dali mesmo, pelo celular, para
o seu amigo que era médico:
- Geraldo, eu enchi a privada
de bosta. Nunca vi tanta
assim na minha vida. Tá quase
passando do limite do vaso!
Acho que eu devo estar com
um algum problema sério...
- Que é isso, Anselmo, cê tá
exagerando!
- Que exagerando, o quê, meu!
Eu tô olhando pra essa merda
toda agora. É um absurdo! Eu
devo estar doente...
- Bom, eu já tava indo pra
casa; aproveito e passo
aí que é caminho.
O médico chega e vai direto
ao encontro do amigo, que
estava na porta do banheiro
esperando.
- Olá, Anselmo, cadê o negócio
que vo... NOSSA MÃE DO
CÉU! O que é isso?! O que
você comeu, uma criatura?!
- Não falei! Agora você tá
acreditando, né?
- Nossa! Isso é inacreditável!
- E então, será que eu tenho
algum problema sério?
- Olha, o melhor é eu pegar
uma amostra desse cocozão
e mandar para análise.
O médico saca uma pequena
espátula e um frasco esterilizado de sua maleta.
Quando espeta o "bolo de
merda" para coletar uma
amostra do material... BUM!
A bexiga estoura e voa
merda pra tudo que é lado.
Seguem-se instantes de
absoluto silêncio.
Os dois, totalmene sujos,
se olham e, estupefato, o
médico berra:
- Pqp! Eu achava que já tinha
visto de tudo nesta vida...
Mas peido com casca, nunca!
pelo apartamento com um
desses balõezinhos de
festa de aniversário.
Chutava pra cá, chutava pra
lá, até que o balão acabou
entrando no banheiro e foi
cair logo dentro da privada.
Ele chegou, espiou o balão,
ficou com nojo e deixou o
danado ali mesmo.
Pouco tempo depois seu pai
entrou para se "desocupar"
e nem notou o balão.
Ficou ali, lendo, enquanto
fazia o serviço.
Ao terminar, olhou horrorizado
para o vaso sanitário.
Suas fezes haviam coberto o
balão e a impressão que se
tinha era de um imenso, um
absurdo, um gigantesco
bolo fecal!
Sem acreditar naquilo, ligou
dali mesmo, pelo celular, para
o seu amigo que era médico:
- Geraldo, eu enchi a privada
de bosta. Nunca vi tanta
assim na minha vida. Tá quase
passando do limite do vaso!
Acho que eu devo estar com
um algum problema sério...
- Que é isso, Anselmo, cê tá
exagerando!
- Que exagerando, o quê, meu!
Eu tô olhando pra essa merda
toda agora. É um absurdo! Eu
devo estar doente...
- Bom, eu já tava indo pra
casa; aproveito e passo
aí que é caminho.
O médico chega e vai direto
ao encontro do amigo, que
estava na porta do banheiro
esperando.
- Olá, Anselmo, cadê o negócio
que vo... NOSSA MÃE DO
CÉU! O que é isso?! O que
você comeu, uma criatura?!
- Não falei! Agora você tá
acreditando, né?
- Nossa! Isso é inacreditável!
- E então, será que eu tenho
algum problema sério?
- Olha, o melhor é eu pegar
uma amostra desse cocozão
e mandar para análise.
O médico saca uma pequena
espátula e um frasco esterilizado de sua maleta.
Quando espeta o "bolo de
merda" para coletar uma
amostra do material... BUM!
A bexiga estoura e voa
merda pra tudo que é lado.
Seguem-se instantes de
absoluto silêncio.
Os dois, totalmene sujos,
se olham e, estupefato, o
médico berra:
- Pqp! Eu achava que já tinha
visto de tudo nesta vida...
Mas peido com casca, nunca!