eduhideki
17/12/2014, 17:44
Este é um relato da experiência de compara de um Suzuki Jimny 4Sport na concessionária Marini, localizada na Paes de Barros, Mooca, São Paulo.
Fechamos a compra de um Suzuki Jimny no dia 15 de novembro, um sábado, no momento da compra fomos informados que não havia o veículo para pronta entrega e a previsão era de cerca de 15 dias úteis. Estávamos tranquilos com o informado, demos a entrada e fomos orientados que o restante seria transferido na entrega do carro.
No dia 26/11 a vendedora Roberta do Suzuki Marini, nos ligou falando que o carro já havia sido faturado e que o carro já chegaria na semana seguinte, que depois de faturado 2 ou 3 dias ele já chegaria na concessionária, e que precisaríamos fazer o depósito para agilizar o processo. No dia 28 ela volta a ligar para cobrar o depósito, primeiramente achei que eu faria esse depósito no momento que o carro chegasse, mas como não queria causar empecilhos, prontamente fiz a transferência do valor restante.
Na quinta feira (04/12), a vendedora falou que o carro deveria chegar na sexta ou no sábado, embora dentro do primeiro prazo, totalmente fora dos tais 2 ou 3 dias prometidos na semana anterior. Tinhamos ficado animados com a possibilidade de ainda conseguir ir no Jimny Day (6/12 em Campos do Jordão), alteramos compromissos para poder participar do evento.
Após email enviado ao sac da Suzuki, um acompanhamento começou a ser feito pela própria Suzuki junto a concessionária, aliás ponto positivo para este atendimento, rápida resposta tentando entender o problema. Porém de nada adiantou, apenas mais uma peça para o Suzuki Marini distorcer os fatos e enganar.
Após muito insistir o grupo falou que o carro seria entregue no dia 12/12, já no limite do prazo dado no momento de venda do veículo. Nenhuma surpresa veio quando mais um balde de água fria foi lançado, o carro não estava emplacado e não possuía documento. Serviço que nos foi induzido a pagar no momento da compra do veículo (15/11), nos deixando totalmente de mãos atadas.
Apesar da frustração a informação nos dada foi que mesmo sem placa o veículo poderia rodar durante 5 dias junto com a nota fiscal. Ingenuamente, confiamos no que a Suzuki nos disse, e fomos retirar o carro no sábado (13/12).
Resolvemos deixar todos esses ocorridos pra trás para não contaminar um dia que deveria ser muito feliz, a retirada de um carro novo. Fomos até lá, contamos os planos para o final de semana e retiramos o carro. Mas como um jogo de mal gosto, cinco minutos depois recebemos uma ligação da vendedora falando que sem a placa o carro só poderia rodar em perímetro urbano (Já estávamos indo para o Interior Paulista). Com tal notícia tivemos que mudar todos os planos de última hora, pedir um carro emprestado para poder cumprir com os compromissos já agendados e deixar o carro novo parado.
Após pesquisa sobre a informação passada descobrimos que:
O carro zero pode rodar sem placa da concessionária até o local de emplacamento. Só. A questão nada tem com perímetro urbano.
Ou seja, se não for levar o carro para emplacar, ele NÃO pode rodar. Assim sendo, o carro não estava devidamente pronto para a liberação.
Mais uma decepção no serviço prestado.
Transformou um dia que era pra ser feliz em um repleto de problemas.
A concessionária induziu a uma prática ilegal que pode recorrer em multa de 194 reais e 7 pontos na carteira.
A compra do veículo só acarretou em sentimento de frustração, nos sentimos enganados a todo momento, não consigo compreender com a Suzuki tolera tais práticas por empresas que a representam para o mercado consumidor.
Após conseguirmos falar com o a diretoria da Suzuki, descobrimos que eles cometeram várias irregularidades e não poderiam nem ter liberado o veículo para nós. Hoje (17/12) O veículo permanece sem placa. Temos viagem marcada para fazer com o carro, hotéis pagos e medo de não tem meio de transporte para ir.
FUJAM desse grupo enganador, se fazem isso com o cliente na COMPRA, imagina o que fazem nas revisões... Muito medo, não passo mais nem na porta desse lugar.
Fechamos a compra de um Suzuki Jimny no dia 15 de novembro, um sábado, no momento da compra fomos informados que não havia o veículo para pronta entrega e a previsão era de cerca de 15 dias úteis. Estávamos tranquilos com o informado, demos a entrada e fomos orientados que o restante seria transferido na entrega do carro.
No dia 26/11 a vendedora Roberta do Suzuki Marini, nos ligou falando que o carro já havia sido faturado e que o carro já chegaria na semana seguinte, que depois de faturado 2 ou 3 dias ele já chegaria na concessionária, e que precisaríamos fazer o depósito para agilizar o processo. No dia 28 ela volta a ligar para cobrar o depósito, primeiramente achei que eu faria esse depósito no momento que o carro chegasse, mas como não queria causar empecilhos, prontamente fiz a transferência do valor restante.
Na quinta feira (04/12), a vendedora falou que o carro deveria chegar na sexta ou no sábado, embora dentro do primeiro prazo, totalmente fora dos tais 2 ou 3 dias prometidos na semana anterior. Tinhamos ficado animados com a possibilidade de ainda conseguir ir no Jimny Day (6/12 em Campos do Jordão), alteramos compromissos para poder participar do evento.
Após email enviado ao sac da Suzuki, um acompanhamento começou a ser feito pela própria Suzuki junto a concessionária, aliás ponto positivo para este atendimento, rápida resposta tentando entender o problema. Porém de nada adiantou, apenas mais uma peça para o Suzuki Marini distorcer os fatos e enganar.
Após muito insistir o grupo falou que o carro seria entregue no dia 12/12, já no limite do prazo dado no momento de venda do veículo. Nenhuma surpresa veio quando mais um balde de água fria foi lançado, o carro não estava emplacado e não possuía documento. Serviço que nos foi induzido a pagar no momento da compra do veículo (15/11), nos deixando totalmente de mãos atadas.
Apesar da frustração a informação nos dada foi que mesmo sem placa o veículo poderia rodar durante 5 dias junto com a nota fiscal. Ingenuamente, confiamos no que a Suzuki nos disse, e fomos retirar o carro no sábado (13/12).
Resolvemos deixar todos esses ocorridos pra trás para não contaminar um dia que deveria ser muito feliz, a retirada de um carro novo. Fomos até lá, contamos os planos para o final de semana e retiramos o carro. Mas como um jogo de mal gosto, cinco minutos depois recebemos uma ligação da vendedora falando que sem a placa o carro só poderia rodar em perímetro urbano (Já estávamos indo para o Interior Paulista). Com tal notícia tivemos que mudar todos os planos de última hora, pedir um carro emprestado para poder cumprir com os compromissos já agendados e deixar o carro novo parado.
Após pesquisa sobre a informação passada descobrimos que:
O carro zero pode rodar sem placa da concessionária até o local de emplacamento. Só. A questão nada tem com perímetro urbano.
Ou seja, se não for levar o carro para emplacar, ele NÃO pode rodar. Assim sendo, o carro não estava devidamente pronto para a liberação.
Mais uma decepção no serviço prestado.
Transformou um dia que era pra ser feliz em um repleto de problemas.
A concessionária induziu a uma prática ilegal que pode recorrer em multa de 194 reais e 7 pontos na carteira.
A compra do veículo só acarretou em sentimento de frustração, nos sentimos enganados a todo momento, não consigo compreender com a Suzuki tolera tais práticas por empresas que a representam para o mercado consumidor.
Após conseguirmos falar com o a diretoria da Suzuki, descobrimos que eles cometeram várias irregularidades e não poderiam nem ter liberado o veículo para nós. Hoje (17/12) O veículo permanece sem placa. Temos viagem marcada para fazer com o carro, hotéis pagos e medo de não tem meio de transporte para ir.
FUJAM desse grupo enganador, se fazem isso com o cliente na COMPRA, imagina o que fazem nas revisões... Muito medo, não passo mais nem na porta desse lugar.