Problemas com turbina variável da Nova Hilux e Nova SW4

[DieselPower]

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Acho que as TGv´s e WG´s se equiparam em durabilidade mesmo uma trabalhando com maiores rotações que a outra ., pois ambas trabalham sobre um filme de óleo lubrificante .
abs

Concordo Marcelo,
Mas sempre há um desgaste, se não houvesse, motores e turbinas seriam eternos. Podemos tomar como exemplo motores, que possuem muitas partes lubrificadas (filme de óleo) e mesmo assim apresentam um desgaste natural.
Nas turbinas, acredito eu, que este desgaste "natural" é mais elevado na TGV, pois se formos calcular as rotações do eixo de uma TGV em relação a uma WG em um determinado tempo de uso, veremos que a TGV girou muito mais. Sem dúvida, as duas deveriam durar muito, porém ainda acredito que possuindo o mesmo sistema de lubrificação a WG tem uma vida útil maior.
Abraço.

[SÉRGIO HOLANDA]

Concordo que a vida útil não será a mesma...quanto mais partes moveis tiver um equipamento maior será o desgaste, sem falar que a, exemplo da Toyota a 900rpms a turbina está cheia...ou seja, sempre trabalhando. Mas insisto em dizer que a maioria dos problemas em turbinas é por mal uso!!!



Abrs,

Sérjão

Concordo Marcelo,
Mas sempre há um desgaste, se não houvesse, motores e turbinas seriam eternos. Podemos tomar como exemplo motores, que possuem muitas partes lubrificadas (filme de óleo) e mesmo assim apresentam um desgaste natural.
Nas turbinas, acredito eu, que este desgaste "natural" é mais elevado na TGV, pois se formos calcular as rotações do eixo de uma TGV em relação a uma WG em um determinado tempo de uso, veremos que a TGV girou muito mais. Sem dúvida, as duas deveriam durar muito, porém ainda acredito que possuindo o mesmo sistema de lubrificação a WG tem uma vida útil maior.
Abraço.

[Marcelo-HPE]

As unicas partes moveis que O TGV tem a mais que o WG são as palhetas que são fixadas da carcaça da turbina e trabalham de maneira oscilante para imprimir ou não rotação na turbina .e que não entrão em rotação com junto o conjunto girante .

[Marcelo-HPE]

TGV trabalhando com as palhetas fechadas , agora .

[SÉRGIO HOLANDA]

certo Marcelo,

de qualquer forma são mais peças moveis no sistema, sem falar que a turbina nesse caso trabalha praticamente direto, ou seja, maior desgaste no final, vida útil menor...

TGV trabalhando com as palhetas fechadas , agora .

[Raposo]

Amigos Foristas!
Quando eu decidi comprar minha primeira Ranger com motor diesel, a meta era uma 2.8 TGV. Acabei comprando uma 2001 (muito apreensivo) com motor HSD e, pelo que aprendi (e como se a aprende neste Forum) turbina WG.
Aí, chego a conclusão: devo zelar muito pela Natasha porque pretendo ficar com ela um bom tempo. Por que? O motor 3.0 common rail (é assim?) é eletrônico tipo carro a gasolina com bomba elétrica no tanque que, segundo relatos, acusa problemas com diesel e tem peças caras.
Já o 2.8 PS TGV apresenta desgaste prematuro da turbina.
Desse modo, ou procuro outra marca de pick up, ou pago pra ver em uma mais moderna, ou fico com a Natasha até se acabar.
Abraços.

[Eduardo Eustaquio]

Pelo que estou observando isso está acontecendo com as SW4...não tem registro das SRV...agora, realmente muitos proprietários, após uso pesado, não deixam o motor ligado por um determinado tempo, como é indicado no manual e no adesivo e com isso falta lubirficação na turbina e a mesma continua girando, mesmo com o motor parado, afinal ela está a mais de 100mil rpms...com isso a falta de lubrificação vai prejudicando a mesma...Eu rodei 100mil km com a minha SRV e até a data em que vendi não teve nenhum problema...e olha que era em cima de 180km/h o tempo todo...além de chipada...

Talvez proprietários de Pickups, já acostumados com motor diesel tenham habito de manter o motor ligado e os novos consumidores de SW4 ainda não.

Sérjão

Sergio Holanda, tudo bem?

Os casos tem acontecido também com as novas hilux camionetes. Essa de meu amigo é uma camionete.

Hoje falei com aquele amigo de meu filho dono da fazenda aonde realizamos os testes. A dele até hoje não teve problema algum e olha que é uma das primeiras hilux. Ele está trocando de veículo, já fez o pedido da hilux 2009.

OBS: Aproveitando, Sergio caso ocorra a expedição para a Amazônia em 2010, pode ter certeza que no final de 2009 irei lhe procurar para ir eu e meu irmão no grupo.

[Eduardo Eustaquio]

Netão ... ano passado postei aqui os problemas de uma L-200 Sport HPE de um amigo de meu pai que teve problemas com a sua turbina. Na época, buscando comprar a turbina mais em conta, descobrimos que muitas L-200 trocam a TGV na casa dos 150.000km/rodados, mas isso não é regra. Veja que da mesma forma, várias Rangers tiveram problemas com TGV.

Nas concessionárias Ford, já vi Ranger 2.8 com 35.000km/rodados com a turbina no saco. Oléo vazando para tdo que é lado pq o dono da bixa não tava nem ai para ficar ligando e esperar a lubrificação. Ele usava que nem um carro comum.

OU seja, acho que está naquela questão que a galera falou em saber usar e prevenir. Aqueles de 30 segundos a 2 minutos em marcha lenta é quem definem a vida longa da turbina.

Voltando ao assunto da Sport HPE, acho que compramos a turbina na casa de uns R$ 3.000,00 em Goiânia, sendo que o preço normal dela era na casa de R$ 6.000,00 a R$ 7.000,00

Pequeno, tudo bem?

Recordo quando a Ford lançou a Ranger com essa turbina, ouvi alguns relatos de problemas nela. Alguns donos tiveram que arcar com o prejuízo devido a Ford não aceitar a garantia.

Só tive problema com turbina com a primeira L-200 sport e deixei para trocar logo quando fiz o motor

[SÉRGIO HOLANDA]

Tudo tranquilo EEustaquio...

Eu rodei 100mil km em um ano com a minha ex-SRV, a minha foi do promeiro lote, comprada no lançamento em 16 de março de 2005...tive outros problemas com ela, afinal eram as primeiras fabricadas na argentina...mas a turbina é o mesmo fornecedor desde 2002, quando estes motores foram lançados no mercado internacional, mas precisamente na Europa...de modo que não existe "novidade" por assim dizer no equipamento, por isso continuo achando que o problema é a falta de costume dos proprietários de motores turbinados...

Vejamos, muitos deles são novatos em motor diesel, antes não compravam por estes veículos serem lentos e barulhentos, atualmente são tão silênciosos e sem vibração que muitos motores ciclo otto...então, esse pessoal está acostumado a enfiar o pé e quando parar simplesmente desligar o motor...com isso falta lubrificação...a MIT, a Toyota,a Nissan a Ford, já trocaram muitas turbinas em garantia por esse fato...agora, lembrando que a TGV está sempre trabalhando cheia, ou seja, mesmo em baixo giro do motor, 1.500 - 2.000 rpms, ela está na casa dos 100mil rpms, então o simples fato de desligar sem esperar em marcha lenta a turbina parar de girar é o suficiente para ocorrerem problemas futuros...bem etsa é minha opinião.

EEustaquio, devo estar indo em Fevereiro, vai depender do trabalho, mas em fev de 2009, não tenho previsão para ir novamente, mas tudo pode acontecer.

Abrs,

Sergio Holanda, tudo bem?

Os casos tem acontecido também com as novas hilux camionetes. Essa de meu amigo é uma camionete.

Hoje falei com aquele amigo de meu filho dono da fazenda aonde realizamos os testes. A dele até hoje não teve problema algum e olha que é uma das primeiras hilux. Ele está trocando de veículo, já fez o pedido da hilux 2009.

OBS: Aproveitando, Sergio caso ocorra a expedição para a Amazônia em 2010, pode ter certeza que no final de 2009 irei lhe procurar para ir eu e meu irmão no grupo.

[Eduardo Eustaquio]

Eduardo ... tdo indica que isso realmente ocorre por mal uso.

Ainda bem que você mantem a sua viatura fazendo as revisões (Algo pouquissimos produtores rurais fazem) nas concessionárias, pois senaõ ... lá se ia uns R$ 8000,00 que é o preço desta turbina.

Pelos demais comentários da galera, para quem desde a compra da viatura não sabe aguardar um tempo para a turbina se lubrificar, esse problema ocorre nos 30.000km, ou seja, pouco demais da conta.

MInha Ranger está com 330.000 km/rodados e até hoje com a turbina WG original.

Pequeno, costumamos fazer revisões em todos os veículos que possuimos. Como você mesmo mencionou, não são todos as pessoas que trabalham com veículo que cuidam dele, mas aprendi que é melhor ter o veículo pronto para qualquer momento, do que ficar quebrado no meio da estrada com minha família. Lutei muito para ter os bens que tenho hoje e costumo zelar por todos eles.

Na epoca da S-10 passei por bons sustos devido as constantes quebras, mesmo realizando a manutenção.

Lembra-se do Jurandir o amigo que lhe apresentei na saída de Brasília? Ele é um dos que usa até quebrar. Quebrou, troca. Ele só compra S-10 cabine simples, a mais simples delas, diesel e 4x4. Já houve anos dele trocar duas vezes de camionete. Mas há de se falar que ele só faz a primeira revisão e dai por diante, seja o que o veículo aguentar. Troca de óleo é feita bem depois do que é recomendado pelo fabricante.

[Eduardo Eustaquio]

Tudo tranquilo EEustaquio...

Eu rodei 100mil km em um ano com a minha ex-SRV, a minha foi do promeiro lote, comprada no lançamento em 16 de março de 2005...tive outros problemas com ela, afinal eram as primeiras fabricadas na argentina...mas a turbina é o mesmo fornecedor desde 2002, quando estes motores foram lançados no mercado internacional, mas precisamente na Europa...de modo que não existe "novidade" por assim dizer no equipamento, por isso continuo achando que o problema é a falta de costume dos proprietários de motores turbinados...

Vejamos, muitos deles são novatos em motor diesel, antes não compravam por estes veículos serem lentos e barulhentos, atualmente são tão silênciosos e sem vibração que muitos motores ciclo otto...então, esse pessoal está acostumado a enfiar o pé e quando parar simplesmente desligar o motor...com isso falta lubrificação...a MIT, a Toyota,a Nissan a Ford, já trocaram muitas turbinas em garantia por esse fato...agora, lembrando que a TGV está sempre trabalhando cheia, ou seja, mesmo em baixo giro do motor, 1.500 - 2.000 rpms, ela está na casa dos 100mil rpms, então o simples fato de desligar sem esperar em marcha lenta a turbina parar de girar é o suficiente para ocorrerem problemas futuros...bem etsa é minha opinião.

EEustaquio, devo estar indo em Fevereiro, vai depender do trabalho, mas em fev de 2009, não tenho previsão para ir novamente, mas tudo pode acontecer.

Abrs,

Com certeza não pode-se julgar o problema pelo fato em sí, mas sim analisar o passado para chegar em um resultado.

A hilux do nosso amigo de Posse está com mais de 150.000 e os problemas que ela apresentou foram de suspensão dianteira (4x feita manutenção neste período), Caçamba (com o tempo e as cargas ela se abre e fica ruim de fechar) e vazamentos no cambio e diferencial (solucionados todas em concessionárias). Ou seja, são problemas normais de quem usa o veículo a trabalho e não apenas para passeios ou apenas dentro de cidade.

Sergio, se os nossos trabalhos por aqui derem certo, com certeza dois veículos a mais estarão contigo na expedição em 2010.

[simaoall]

Amigos Foristas!
Quando eu decidi comprar minha primeira Ranger com motor diesel, a meta era uma 2.8 TGV. Acabei comprando uma 2001 (muito apreensivo) com motor HSD e, pelo que aprendi (e como se a aprende neste Forum) turbina WG.
Aí, chego a conclusão: devo zelar muito pela Natasha porque pretendo ficar com ela um bom tempo. Por que? O motor 3.0 common rail (é assim?) é eletrônico tipo carro a gasolina com bomba elétrica no tanque que, segundo relatos, acusa problemas com diesel e tem peças caras.
Já o 2.8 PS TGV apresenta desgaste prematuro da turbina.
Desse modo, ou procuro outra marca de pick up, ou pago pra ver em uma mais moderna, ou fico com a Natasha até se acabar.
Abraços.

só lembre-se que QUALQUER que seja o carro vai existir um defeito crônico.

inclusive o seu carro tem vários problemas crônicos (suspenção por exemplo),sendo assim não deixaria de trocar por uma ranger 3.0 por que algumas apresentaram defeito na turbo,isso é normal,qualquer pickup diesel vai apresentar algum defeito.

a nissan frontier da problema no motor de arranque,tem um exemplo de triton que foi trocentas vezes à concessionaria e não resolveu o problema,de forma que compraram o carro pelo mesmo valor pago quando 0km.