
Postado originalmente por
SERGIO AUGUSTO
Louvável sua preocupação, sem dúvida. Porém, devemos mais RELACIONAR o "AUMMENTO DA TEMPERATURA DOS GASES DE ESCAPE" OU "SUPERAQUECIMENTO", À MISTURA AR/COMBUSTÍVEL, DO QUE AO TAMANHO DA TURBINA. Em síntése, temos neste caso espécifico da BAND do Felipe, um turbo(mais especificamente COMPRESSOR ou CARCAÇA FRIA) capaz de "produzir" fluxo/vazão" de ar suficientemente necessários, para alimentar uma potencia de 230 a 250 cv num motor diesel de 4.0L, a uma rotação pre determinada POSSÍVEL. E que PARA ISSO, ele terá que colocar os PEQUENOS INJETORES(que ele já tem as especificações guardadas a sete chaves,hehehehehe..., bricadeira, que quiser saber, depois podemos informar), capazes de fornecer(alimentar) esta mistura, na proporção(teórica evidentemente, mas não longe da realidade)ESTEQUIOMÉTRICA IDEAL(16,5 a 17:1), um pouco acima(pobre,21:1)), para que seja promovida toda a queima do diesel, contudo, sem proporcionar excesso de O2, em quantidades capazes de superaquecer o motor(maior quantidade de O2, maior poder calorífero da chama produzida na combustão). Junte -se a isso uma TURBINA(CARCAÇA QUENTE) pequena o suficiente, DENTRO DE UMA CONFIGURAÇÃO POSSIVEL, em função do motor, potencia pretendida, etc, para ser capaz de OTIMIZAR A ACELERAÇÃO A NÍVEIS SATISFATÓRIOS, TRAZENDO OU FAZENDO COM QUE O TORQUE MÁXIMO, FIQUE NA FAIXA DE RPM O MAIS BAIXO POSSÍVEL. E juntado a tudo isso, um bom sistema de WASTEGATE(interna ou externa), para controlar a pressão de pico, consequentemente preservando o funcionamento do motor.
Por isso posso lhe afirmar, que, dependendo em que motor/configuaração seja usada, um K16, poderá provocar tanto ou mais aquecimento que a "USINA" do Felippe.
Abraço
Sérgio.