Bom quem se sentiu ofendido desculpe não foi a intenção:
OK dieselboy.
Mas vamos lá pessoal o sintético é sempre superior ao mineral, veja na grade de produtos da empresa de lubrificantes. Qual o produto TOP ? Qual o mais caro ?
Só não coloco óleo sintético porque não tenho dinheiro para isso.
Citei o caso da mistura e o colega tem alguma razão em não misturar. Vai pelo bom senso. Mas pela especificação da API isto não deve ocorrer com óleos compativeis. Quis apenas ressaltar o valor da especificação para as companhias de petróleo. Garanto que as grandes cumprem na risca mesmo.
Quanto a borra porque o carro do vovo não tinha borra e funcionava com uma mecanica inferior, em termos de usinagem das peças e tambem em se tratando do lubrificantes.
Porque o preço do petroleo valia US$1 e hoje vale US$50.
Tornou-se viavel várias fraudes com derivados de petróleo, porque a gasolina ficou mais cara, mistura-se muita coisa nela.
O diesel é menos suscetível as fraudes, basta abastecer em um posto confiável. Recomendo o diesel Podium da BR, até os filtros
Outro ponto que o colega dsamaz citou quando retrucou o Calma aí Diesel Boy... 3 mil eh muito pouco...!
Pense bem a MWM me recomenda a troca em 10.000km.
Existe uma propriedade do óleo lubrificante que consiste em "aprisionar" as particulas de "sujeira" e mante-las em suspensão no óleo lubrificante.
O que acontece quando voçe troca com 3000km?
Voçe elimina pelo carter as impurezas que óleo conseguiu "aprisionar", ou seja faz um flushing. Importante o motor estar quente
Resultado provavel maior durabilidade do motor.
Isso é uma vantagem para o mineral, pois posso "jogar fora" com 2000km na última troca que fiz. Não faria isso com o sintético, pois sairia muito caro.
Ou seja se voçe pode fazer trocas bem abaixo da quilometragem recomendada, vai gastar um pouco mais com óleo, mas seu motor vai durar mais.
No meu caso para o diesel uso o Lubrax Top Turbo, segue as especificações deste:
Óleo lubrificante multiviscoso para motores diesel de alta potência, superalimentados ou turboalimentados que operem em condições severas. Recomendado para uso em motores diesel de caminhões, ônibus e tratores, tais como CATERPILLAR, CUMMINS, FORD, GMC, IVECO, MBB, MAN, MWM, SCANIA, VOLKSWAGEN e VOLVO. Aprovado pela MERCEDEZ BENZ, API (American Petroleum Institute), sendo qualificado de acordo com os protocolos do ACC (American Chemistry Council) e os europeus ATC e ATIEL.
Aditivos - abaixador do ponto de fluidez, anticorrosivo, antioxidante, antidesgaste, antiespumante, detergente, dispersante, melhorador do índice de viscosidade e agente de reserva alcalina
Classificação - API CI-4/SL, ACEA E5, M. Benz 228.3, Volvo VDS 3, CUMMINS CES 20078
O pessoal da carteira recheada pode usar este aqui:
LUBRAX TEC TURBO - Óleo lubrificante multiviscoso, com componentes sintéticos de alto desempenho, para modernos motores diesel europeus de alta potência, superalimentados ou turboalimentados que operem em condições severas em qualquer tipo de serviço: urbano, rodoviário e off-road. Recomendado para uso em motores diesel de caminhões, ônibus , tratores e utilitários (Vans SUV's e Pick-ups), tais como DAF HP-2, MAN 3275 e 3277, MTU type 3, RENAULT RVI e RXD, VOLKSWAGEN 505.00 , VOLVO VDS-2 e SCANIA. Aprovado pela MERCEDEZ BENZ, API (American Petroleum Institute), sendo qualificado de acordo com os protocolos do ACC (American Chemistry Council).
Aditivos - abaixador do ponto de fluidez, anticorrosivo, antioxidante, antidesgaste, antiespumante, detergente, dispersante, melhorador do índice de viscosidade e agente de reserva alcalina
Classificação - ACEA E4-99, E5-02, A3-98, B3-98, Issue 2, B4-98, M. Benz 228.3/228.5, API CF/SL. Atende a MAN 3275/3277, Volvo VDS 2 e VW 505.00.
"... Bom quem se sentiu ofendido desculpe não foi a intenção:
OK dieselboy ..."
Bianor, era para você retrucar xingando
Sabe porque fiz isso, para ver se pelo menos neste tópico o "barraco" quebrava, já que no tópico do "duelo das princesas" até agora não rolou absolutamente nada
Brincadeiras à parte, nem esquenta sem ressentimentos
Texto ( Paulo Prado-WebMotors), para subsidiar o tópico.
Quando menos se espera o motor aquece e trava sem nenhum aviso. Ao abri-lo surge um dos tormentos dos donos de carro da atualidade. Mesmo fazendo trocas periódicas do óleo do motor, o carter é uma borra só.
Você nem imagina, mas toda vez que você pára o seu carro no posto de abastecimento para uma simples averiguação no nível ou para troca completa do óleo, seu veículo corre perigo de sair de lá com um mal bastante comum nos dias atuais e que afeta a maioria dos motores: a contaminação do óleo. Esse fenômeno, também conhecido como borra, é a formação de depósitos provenientes - na maioria dos casos - do uso incorreto do tipo de lubrificante (mineral/sintético). Mas usar combustíveis adulterados e de má qualidade também causa a contaminação, assim como a aditivação suplementar e o tipo de aplicação que o veículo é submetido.
No intuito de informar como acontece e o que leva ao fenômeno da borra, que muitas vezes causa altos prejuízos, destacamos aqui algumas questões mais freqüentes sobre os cuidados que visam, principalmente, evitar a contaminação do óleo lubrificante. Com essas dicas é possível se antecipar e até prevenir o fenômeno que, infelizmente, só é descoberto depois de o motor já estar danificado.
Qual o lubrificante ideal para cada motor?
Na hora de completar ou trocar o óleo, leia atentamente o "Manual do Proprietário". Lá consta o tipo de lubrificante, mineral ou sintético, testado e indicado pela fabrica para cada modelo. Procure, ao completar o nível, colocar o lubrificante da mesma marca e tipo evitando assim a incompatibilidade de aditivação.
Qual a diferença entre óleo mineral, semi-sintético e sintético?
Todo lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no motor é lubrificar o contato entre as superfícies metálicas e refrigerar, independentemente de ser mineral ou sintético. A diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos. Os minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos. Já os sintéticos são obtidos por reação química, havendo assim maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e por isso são produtos mais puros.
Os óleos semi-sintéticos ou de base sintética, empregam mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado.
Esses três tipos podem ser misturados?
Essa prática não é aconselhada, pois os ingredientes básicos de suas fórmulas apresentam naturezas químicas diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação.
Posso substituir óleo mineral por sintético?
Sim. Você pode substituir o óleo mineral pelo sintético que possui um nível de desempenho superior. O inverso é que não é recomendado, já que o mineral não atende as especificações dos motores de ultima geração. No entanto recomenda-se que, ao colocar este óleo superior, você realize a troca do filtro de óleo e repita esta operação, em um intervalo menor do que o indicado pelo fabricante. Isto se deve ao fato de que os óleos mais avançados limpam mais o motor e desta forma tendem a obstruir o filtro em um período mais curto. Após este procedimento ser realizado, você pode voltar a seguir os períodos de troca usuais e garantir uma melhor lubrificação do seu veículo.
Combustível batizado contribui para o aparecimento da borra?
O uso de combustível adulterado na maioria das vezes é contaminado por subprodutos da queima do combustível durante sua vida útil. Essa contaminação ocorre e faz parte da operação do motor. Mas se o combustível for adulterado estes subprodutos serão de natureza diferente e resíduos com aspecto de resina poderão se formar no motor, aumentando a probabilidade da formação de borra, entupindo o pescador de óleo no cárter e filtro prejudicando a lubrificação e refrigeração interna do motor.
Aditivação suplementar é aconselhada?
Não, essa prática não é aconselhada! Muitos frentistas de postos de gasolina empurram esses aditivos aos motoristas vendendo a falsa idéia de que eles melhoram o desempenho da lubrificação, o que não é verdade, pois os óleos lubrificantes normalmente possuem, de forma balanceada, todos os aditivos para que seja cumprido o nível de desempenho recomendado para cada motor. Portanto, a adesão desses aditivos pode provocar uma incompatibilidade que fatalmente neutralizará a eficiência na lubrificação.