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Tópico: Trilhas no Sul

  • #4645
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    Maravilha, várias ofertas!

    Acabei encomendando ali na Hoff em Portão um jogo de Marshal tamanho 235/75 R15, é o mesmo pneu da Kumho modelo KL71.

    Preço bem bom, bem mais baratos que os preços que se vê aqui pela internet.

    Grande abraço e obrigado pelas ofertas!!
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  • #4646
    Pessoal

    Vou fazer no próximo sábado um passeio costeando a Lagoa dos Patos.
    No link abaixo tem os detalhes, mas já fica ai o convite.

    http://www.4x4brasil.com.br/forum/tr...ml#post1820997 (Travessia na Lagoa dos Patos (Travessia Mar de Dentro))

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  • #4647
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    E ae pessoal, alguma trilha esse final de semana aqui por perto de POA ???

    Quem se pilha ???
    Abraços
    Alexandre B.M.
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  • #4648
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    tem trilha noturna em teutonia sexta agora e no sabado em getulio vargas
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  • #4649
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    vai muita gente dai pra tramandai semana que vem?
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  • #4650
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    Citação Postado originalmente por nanito Ver Post
    Maravilha, várias ofertas!

    Acabei encomendando ali na Hoff em Portão um jogo de Marshal tamanho 235/75 R15, é o mesmo pneu da Kumho modelo KL71.

    Preço bem bom, bem mais baratos que os preços que se vê aqui pela internet.

    Grande abraço e obrigado pelas ofertas!!
    Retificando minha resposta:

    A encomenda dos pneus na Hoff acabou não chegando no dia combinado, e como estava com viagem marcada, me obriguei a comprar em outro lugar: na Kranz Pneus, em Novo Hamburgo. O mesmo pneu só que da marca Kumho. Mesmo preço e atendimento muito bom.

    Abraços!
    Tracker 2008 prata, originalzinha
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  • #4651
    Usuário Avatar de gustavo 4x4
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    nanito esse pneu ai é bom!

    oo pessoaaaaaaaal cadeee todo mundoooo?
    vamo agiita aaaai...
    qual vai ser do fim de semana?
    Samurai 95-SPOA-Xcrowler5.00

  • #4652
    Usuário Avatar de nanito
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    Citação Postado originalmente por gustavo 4x4 Ver Post
    nanito esse pneu ai é bom!

    oo pessoaaaaaaaal cadeee todo mundoooo?
    vamo agiita aaaai...
    qual vai ser do fim de semana?
    Cara, ainda não peguei barro com ele. Somente asfalto. Dá pra dizer que é bom sim, não são barulhentos e pegaram balanceamento fácil fácil. Estou louco pra testá-lo no barro.

    Abraços!
    Tracker 2008 prata, originalzinha
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  • #4653
    Usuário Avatar de gustavo 4x4
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    sabado tramandai entao??????????????????????
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  • #4654
    OFF TOPIC
    Acredito que vale a leitura.
    Abs.


    4/12/2012
    A inevitável falta de combustível no Brasil
    Editorial
    Há alguns meses foram abordadas as questões logísticas sobre o desabastecimento de combustíveis no Brasil no artigo Vai faltar combustível, carros não! em que as repercussões superaram as expectativas.

    Matéria semelhante foi ao ar quinze dias depois em um conceituado telejornal que apontava o Amapá como o estado brasileiro mais prejudicado devido, entre outros, seu abastecimento depender exclusivamente da logística de Belém.

    Contudo, como já antecipado, isso não é um problema só no Amapá. Segundo o presidente do Sindicato Nacional das Empresas *Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), Alísio Vaz, desde 2009, o consumo de gasolina cresceu 58%. Números jamais vistos na história do País.

    Números que nos colocam em uma situação de perigo tendo em vista uma infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária de extrema precariedade para uma evolução tão rápida e com mudanças significativas no poder aquisitivo da população.

    Vamos poder experimentar um pouco disso neste mês de dezembro, já que o consumo habitualmente cresce cerca de 10% em relação aos demais meses. Esse impacto pode ser ainda maior, pois a Petrobras constatou um crescimento de 19% no consumo de gasolina de janeiro a setembro em comparação com o mesmo período de 2011.

    Assim como no artigo anterior, o propósito não é de “terrorismo”, é de pura informação. Assim como para o poder público, a coisa vem sendo vista só como “informação”, pois o desabastecimento é inevitável na opinião das pessoas que conhecem os pontos fracos da logística no Brasil.

    O que fazer, então? Aqueles que tomam decisões no País se voltam ao planejamento, tardio como sempre, mas de forma absolutamente necessária.

    Talvez você não saiba, mas dentro desse mesmo grupo que cabe resolver, há os que têm focos diferentes. A própria Petrobras, por exemplo, decidiu diminuir seus estoques com o intuito de transformar o combustível armazenado em dinheiro para investimentos.

    A primeira coisa que se vem à mente não é o fato em si do desabastecimento, afinal não convivemos muito com isso nos últimos tempos; mas há algo que conhecemos muito bem que é a questão dos preços. Você deve estar interessado em saber quanto pagaremos por um litro de combustível.

    Tenho uma pista: De acordo com o último balanço da Petrobras referente ao terceiro trimestre do ano, a importação além do limite é um dos principais motivos para o crescimento de 29% no custo dos produtos.

    Só neste período, houve alta de 4% na demanda de diesel e gasolina em relação ao trimestre anterior. Conhecemos o efeito da lei da oferta e da procura.

    Por isso, seria raso afirmar que o preço deva aumentar em torno de 25 ou 30% nos próximos quinze meses, já que a evolução desses números tem períodos menores e de difícil previsão de impacto com os crescentes números da indústria automobilística, com os poucos indícios de investimentos na logística do setor e com o crescimento sem planejamento que o País saboreia a parte doce – por hora.

    O superintendente de Abastecimento da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Dirceu Cardoso, afirmou que a agência está elaborando uma resolução para obrigar as distribuidoras a manterem um estoque adequado de combustíveis.

    Ora, seria cômico se não fosse trágico. A maioria das distribuidoras armazena seus produtos nas bases da Petrobras… É como ordenar que um velhinho de cem anos de idade vença o Anderson Silva num octógono.

    O caminho não é esse. O Brasil pecou em não investir na modernização dos parques de refino de petróleo como investiu nas prospecções. Agora a imagem e credibilidade da Petrobras correm riscos diante dos mercados internacionais.

    No caso do Amapá, segundo o gerente executivo de operações da BR Distribuidora, Jorge Celestino Ramos, estão sendo construídas bases para descarregamento de combustível em Porto Nacional (TO) e em Cruzeiro do Sul (AC) que vão diminuir a dependência do estado em relação a Belém (PA).

    E a dependência nacional do abastecimento através da importação, vai até quando? Temos uma crise se desenhando para os próximos meses e correções de infraestrutura que levarão anos.

    Como informei no citado artigo anterior, os postos “bandeira branca” (aqueles que não têm vínculo com uma distribuidora) começam a fechar as portas.

    Eles agora são “rejeitados” pelas distribuidoras para se tornarem bandeira, pois a própria distribuidora não garante seu abastecimento e não vê motivos e meios para assinar novos contratos.

    Como nossa capacidade de produção já não nos atende há anos, um paliativo seria direcionar mais importações elegendo – ou sacrificando – uma estrutura logística portuária e aumentando as operações de cabotagem.

    Claro que isso sobrecarrega as estruturas de todos os portos, mas paralelamente, investir e trabalhar duro nesse período para aumentar a oferta de combustível.

    O perigo está em saber que a cadeia logística funciona como a “cadeia alimentar”. Deve-se planejar bem para não extinguir outros mercados nesse período que também tem que ser curto.

    Mais uma vez, é o povo brasileiro que paga a conta da falta de compromisso de quem é responsável pelo planejamento e pelas tomadas de decisões.

    E quem diria?[...] Somos vítimas do nosso próprio crescimento.
    Fonte: Logística Descomplicada




    Toyota Japa
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    O futuro do planeta é nossa responsabilidade.

  • #4655
    OFF TOPIC
    Acredito que vale a leitura.
    Abs.


    4/12/2012
    A inevitável falta de combustível no Brasil
    Editorial
    Há alguns meses foram abordadas as questões logísticas sobre o desabastecimento de combustíveis no Brasil no artigo Vai faltar combustível, carros não! em que as repercussões superaram as expectativas.

    Matéria semelhante foi ao ar quinze dias depois em um conceituado telejornal que apontava o Amapá como o estado brasileiro mais prejudicado devido, entre outros, seu abastecimento depender exclusivamente da logística de Belém.

    Contudo, como já antecipado, isso não é um problema só no Amapá. Segundo o presidente do Sindicato Nacional das Empresas *Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), Alísio Vaz, desde 2009, o consumo de gasolina cresceu 58%. Números jamais vistos na história do País.

    Números que nos colocam em uma situação de perigo tendo em vista uma infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária de extrema precariedade para uma evolução tão rápida e com mudanças significativas no poder aquisitivo da população.

    Vamos poder experimentar um pouco disso neste mês de dezembro, já que o consumo habitualmente cresce cerca de 10% em relação aos demais meses. Esse impacto pode ser ainda maior, pois a Petrobras constatou um crescimento de 19% no consumo de gasolina de janeiro a setembro em comparação com o mesmo período de 2011.

    Assim como no artigo anterior, o propósito não é de “terrorismo”, é de pura informação. Assim como para o poder público, a coisa vem sendo vista só como “informação”, pois o desabastecimento é inevitável na opinião das pessoas que conhecem os pontos fracos da logística no Brasil.

    O que fazer, então? Aqueles que tomam decisões no País se voltam ao planejamento, tardio como sempre, mas de forma absolutamente necessária.

    Talvez você não saiba, mas dentro desse mesmo grupo que cabe resolver, há os que têm focos diferentes. A própria Petrobras, por exemplo, decidiu diminuir seus estoques com o intuito de transformar o combustível armazenado em dinheiro para investimentos.

    A primeira coisa que se vem à mente não é o fato em si do desabastecimento, afinal não convivemos muito com isso nos últimos tempos; mas há algo que conhecemos muito bem que é a questão dos preços. Você deve estar interessado em saber quanto pagaremos por um litro de combustível.

    Tenho uma pista: De acordo com o último balanço da Petrobras referente ao terceiro trimestre do ano, a importação além do limite é um dos principais motivos para o crescimento de 29% no custo dos produtos.

    Só neste período, houve alta de 4% na demanda de diesel e gasolina em relação ao trimestre anterior. Conhecemos o efeito da lei da oferta e da procura.

    Por isso, seria raso afirmar que o preço deva aumentar em torno de 25 ou 30% nos próximos quinze meses, já que a evolução desses números tem períodos menores e de difícil previsão de impacto com os crescentes números da indústria automobilística, com os poucos indícios de investimentos na logística do setor e com o crescimento sem planejamento que o País saboreia a parte doce – por hora.

    O superintendente de Abastecimento da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Dirceu Cardoso, afirmou que a agência está elaborando uma resolução para obrigar as distribuidoras a manterem um estoque adequado de combustíveis.

    Ora, seria cômico se não fosse trágico. A maioria das distribuidoras armazena seus produtos nas bases da Petrobras… É como ordenar que um velhinho de cem anos de idade vença o Anderson Silva num octógono.

    O caminho não é esse. O Brasil pecou em não investir na modernização dos parques de refino de petróleo como investiu nas prospecções. Agora a imagem e credibilidade da Petrobras correm riscos diante dos mercados internacionais.

    No caso do Amapá, segundo o gerente executivo de operações da BR Distribuidora, Jorge Celestino Ramos, estão sendo construídas bases para descarregamento de combustível em Porto Nacional (TO) e em Cruzeiro do Sul (AC) que vão diminuir a dependência do estado em relação a Belém (PA).

    E a dependência nacional do abastecimento através da importação, vai até quando? Temos uma crise se desenhando para os próximos meses e correções de infraestrutura que levarão anos.

    Como informei no citado artigo anterior, os postos “bandeira branca” (aqueles que não têm vínculo com uma distribuidora) começam a fechar as portas.

    Eles agora são “rejeitados” pelas distribuidoras para se tornarem bandeira, pois a própria distribuidora não garante seu abastecimento e não vê motivos e meios para assinar novos contratos.

    Como nossa capacidade de produção já não nos atende há anos, um paliativo seria direcionar mais importações elegendo – ou sacrificando – uma estrutura logística portuária e aumentando as operações de cabotagem.

    Claro que isso sobrecarrega as estruturas de todos os portos, mas paralelamente, investir e trabalhar duro nesse período para aumentar a oferta de combustível.

    O perigo está em saber que a cadeia logística funciona como a “cadeia alimentar”. Deve-se planejar bem para não extinguir outros mercados nesse período que também tem que ser curto.

    Mais uma vez, é o povo brasileiro que paga a conta da falta de compromisso de quem é responsável pelo planejamento e pelas tomadas de decisões.

    E quem diria?[...] Somos vítimas do nosso próprio crescimento.
    Fonte: Logística Descomplicada




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  • #4656
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    É MENTIRA!
    Amigos, uma das estratégias de enganar a "massa" é bater em uma mentira até se transformar em "verdade", por ter trabalhado muitos anos com marketing sei como estas coisas acontecem através das Assessorias de Imprensa das empresas que querem "vender" algo indiretamente.
    No caso da Petrobrás, que amargou seu primeiro prejuízo em anos de existência é preciso antes de mais nada buscar o fato novo que possa ter causado esse dano.
    Mesmo não sendo da área, entendi que o fato "novo" foi o tal do pré-sal que diziam ser a oitava maravilha do mundo porem quando foram buscar investidores no mundo todo eles não apareceram, o governo decidiu bancar sózinho.
    Esse é o primeiro fato
    Na edição da Isto é Dinheiro da semana passada, em inúmeras páginas descortina o reporter que a Petrobras não manteve a extração do petróleo nacional nos niveis dos últimos anos, precisando assim reforçar a importação de petróleo para abastecer o mercado interno.
    Isto também é fato!
    Porem nada disso justifica subir o preço da gasolina e seus derivados, lembram a última suba de preços no mercado interno pelo que lembro foi na guerra do Iraque e o preço do barril estava a cerca de U$ 200 e hoje custa se não me engano U$60.
    Então, levando em conta esses dados uma suba de preços para nós mortais é apenas para encher os bolsos de uma empresa público-privada para tapar sua incompetência gerencial e recuperar para os acionistas o valor das ações depois da divulgação do prejuizo.
    A única verdade é:
    - EU NÃO TENHO NADA A VER COM ISSO, NÃO SOU ACIONISTA, SE NÃO GANHO NADA QUANDO DA LUCRO, PORQUE TENHO DE PAGAR QUANDO DA PREJUÍZO ?

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