Nova toyota hilux 2021

[josegalego]

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Um tempo atrás andei numa V6, a suspensão é bem interessante. Aprimorada 3 anos deve estar bem melhor:


Toyota Hilux GR-Sport chega em abril mais cara e com visual agressivo

[josegalego]

Mais uma matéria elogiando...

A Hilux GR-Sport 2024 | Um Porsche 928 roxo | O Defender da Lego e mais! | FlatOut!

Deve ser interessante andar nela. Muito torque, confiável e vai ter peça até 2050 fácil rsrs

[Sergio c]

Top essa Hilux, sonho de consumo mesmo hehehe, mas por enquanto, vou ficando com a minha "velhinha" mesmo". Estava na hora mesmo dos freios a disco nas 4 rodas na Hilux e o motor de 224cv deve ser uma canhão. Realmente, peças tem quase todas nas CSS Toyota, ao contrário de outras marcas que dizem que só tem óleos e adesivos, o restante, tudo por encomenda e com os preços nas alturas...

Mais uma matéria elogiando...

A Hilux GR-Sport 2024 | Um Porsche 928 roxo | O Defender da Lego e mais! | FlatOut!

Deve ser interessante andar nela. Muito torque, confiável e vai ter peça até 2050 fácil rsrs

[josegalego]

Top essa Hilux, sonho de consumo mesmo hehehe, mas por enquanto, vou ficando com a minha "velhinha" mesmo". Estava na hora mesmo dos freios a disco nas 4 rodas na Hilux e o motor de 224cv deve ser uma canhão. Realmente, peças tem quase todas nas CSS Toyota, ao contrário de outras marcas que dizem que só tem óleos e adesivos, o restante, tudo por encomenda e com os preços nas alturas...

2 hehe.

Sobre as peças, posso afirmar, acho sempre e a minha é 2001 e motor V6 gasolina, que não teve tanta venda como o diesel.

Isso é impressionante, se alguém achar uma Toyota bem cuidada, e quiser mante-la assim, pode comprar sem medo qualquer ano.

Quem sabe lá para 2040 eu compro uma dessas novas .

[rossetto]

Curti mais o estilo dessa GR Sport do que a antiga cheia de adesivos e estilo duvidoso. Logicamente o público é diferente, mas se eu não trabalhasse com lavoura eu ia na Ram Classic pelo preço.

A Toyota inclusive tem um programa futuro de peças mundial para todos os carros, inclusive para os mais antigos para o pessoal que quer manter elas para sempre como xodó como o amigo de cima comentou, diferença é que como as Toyotas rodam até o pessoal destruir elas sempre tem peças em revendas ou lojas de peças.

https://www.uol.com.br/carros/coluna...andeirante.htm

[Sergio c]

Isso é uma verdade p todos os veículos. Quanto mais vende no mercado, maior é o estoque de peças p futuro, tanto novas quanto usadas, devidos aos acidentes e posterior desmanche. Veículos que venderam muito pouco no mercado e saíram de linha, é uma dor de cabeça achar peças e quando acha, pedem um absurdo. Nesse quesito as peças de Hilux dão de lavada, tem em todo o lugar.

2 hehe.

Sobre as peças, posso afirmar, acho sempre e a minha é 2001 e motor V6 gasolina, que não teve tanta venda como o diesel.

Isso é impressionante, se alguém achar uma Toyota bem cuidada, e quiser mante-la assim, pode comprar sem medo qualquer ano.

Quem sabe lá para 2040 eu compro uma dessas novas .

[xibiu!!!]

Toyota Hilux GR-Sport 2023: como anda a nova picape esportiva

[josegalego]

Hoje, fazendo uma pesquisa sobre emissões, me deparei com os números oficiais.

Interessante como esse motor da 2.8 da Hilux é eficiente, pois é a pickup do segmento com a menor emissão de poluentes, diferente de algumas concorrentes, com motores conhecidos por serem menos confiáveis, e que recorreram ao uso do Arla 32 e ainda assim menos eficientes.


Link oficial:
https://www.gov.br/inmetro/pt-br/ass...cular-2022.pdf

Resumo:

Hilux 2.8 - 187 g/km
L200 2.4 - 195 g/km
Ranger 2.2 - 199 g/km
S10 2.8 - 202 g/km
Frontier 2.3 - 203 g/km
L200 Sport 2.4 - 211 g/km
Amarok 3.0 - 216 g/km
Ranger 3.2 - 222 g/km

A concorrência que lute...

[Sergio c]

Esse motor 2.8 é show de bola, forte e econômico.

Hoje, fazendo uma pesquisa sobre emissões, me deparei com os números oficiais.

Interessante como esse motor da 2.8 da Hilux é eficiente, pois é a pickup do segmento com a menor emissão de poluentes, diferente de algumas concorrentes, com motores conhecidos por serem menos confiáveis, e que recorreram ao uso do Arla 32 e ainda assim menos eficientes.


Link oficial:
https://www.gov.br/inmetro/pt-br/ass...cular-2022.pdf

Resumo:

Hilux 2.8 - 187 g/km
L200 2.4 - 195 g/km
Ranger 2.2 - 199 g/km
S10 2.8 - 202 g/km
Frontier 2.3 - 203 g/km
L200 Sport 2.4 - 211 g/km
Amarok 3.0 - 216 g/km
Ranger 3.2 - 222 g/km

A concorrência que lute...

[rossetto]

Eu já andei em algumas 3.0, acho esse 2.8 muito melhor, principalmente pra viajar, a força em baixa é melhor que do 3.0 que tinha justamente a qualidade de entregar torque em baixa, e ele fica muito mais elástico em média e alta que era aonde eu achava que o 3.0 só berrava e não andava.

Algumas usam marketing de duas turbinas, pois é, Toyota e geral faz só com uma, sem manutenção em duas coisas, usando pra trabalho pesado e não pra ir no sítio e nem pra carregar geladeira.

Como diriam:

JÖRN GANDER: THERE IS NO REPLACEMENT FOR DISPLACEMENT!

[BlackH]

Eu vi um compartilhamento dessa discussão no grupo de whatsapp da Hilux do Bruno, e já vi comentários semelhantes em outros grupos, youtube e até de jornalistas do ramo de automóveis que acham que sabem alguma coisa.
Não sei se por provocação, desconhecimento, fanatismo de modelo, ou o que quer que seja, mas existe uma distorção muito grande de informações de modo geral. É preciso corrigir isso para que a informação correta seja estabelecida, ou se for apenas por ironia ou sarcasmo, evitar o risco que o deboche se vire contra o próprio autor do comentário Esse tema é minha praia, então vamos lá ver se consigo contribuir um pouco com a minha experiência.

Em primeiro lugar, qual a real função do ARLA 32?
Ao contrário do que muitos dizem, ele tem como objetivo reduzir as emissões de NOx, que todos devem se lembrar foi o pivô do escândalo da Amarok, que fraudava as medições com o objetivo de reduzir enganosamente a sua concentração. Não vou inventar, vou usar uma definição pública para cada elemento:
NOx: "Óxidos de nitrogênio (NOx) - Os óxidos de nitrogênio, e em particular o dióxido de nitrogênio, são gases nocivos extremamente tóxicos para o sistema respiratório, emitidos em maior quantidade pelos motores a diesel do que pelos a gasolina."
ARLA 32: "O ARLA (Agente Redutor Líquido Automotivo) é uma solução aquosa de ureia que deve ser adicionada a um tanque específico dos veículos com tecnologia Euro 5. O produto foi criado para reduzir quimicamente as emissões de óxidos de nitrogênio (NOx), presentes nos gases de escape dos veículos a diesel, transformando o NOx em Nitrogênio e vapor de água."

Para reduzir as emissões de NOx, o ARLA 32 é injetado no tubo de exaustão do escapamento do veículo. Por meio de uma reação química com a fumaça residual do processo de combustão, o gás poluente é transformado em nitrogênio e eliminado na atmosfera como vapor.
A reação química ocorre em duas etapas:
>na primeira, que acontece durante o processo de injeção do Arla 32, com o motor em temperatura operacional, o reagente sofre um processo de hidrólise, ou seja, em contato com água, as moléculas de ureia têm suas ligações químicas rompidas, originando amônia;
>na segunda etapa, que ocorre dentro do catalisador, as moléculas de amônia reagem com os óxidos de nitrogênio. Essa reação dá origem ao nitrogênio puro e ao vapor de água, que são substâncias normalmente encontradas no ar e não apresentam riscos à saúde.

Portanto, o ARLA 32 é um redutor de Óxidos de Nitrogênio (NOx) e não de CO2. Assim, na tabela do Inmetro deve ser considerada a medição da 11ª coluna ( Nmog, “gases orgânicos não metanos” + Nox, óxidos de nitrogênio), e não a coluna 16ª (CO2 do diesel).
Para o CO2 temos outros tipos de soluções já utilizadas e que já colocaram os níveis de emissão muito abaixo do que era desejado (500g/km), então estas diferenças apresentadas entre um modelo ou outro representam nada no cômputo geral. É a emissão de NOx hoje a que mais preocupa.
Quando olhamos na tabela para os parâmetros corretos, temos as seguinte emissões para o modelo em questão e os que utilizam ARLA:



Aqui já podemos perceber a grande vantagem do uso do ARLA (e a real situação da Hilux), ou seja, a interpretação estava incorreta. Se o Arla fosse realmente ineficiente, não seria utilizado por quase toda a frota nacional de caminhões e em utilitários e até carros de passeio no mundo todo. Basta dizer que o Brasil é um dos raros países mais atrasados do mundo na sua aplicação.

O sistema EURO 6 (Proconve P8) teve início no Brasil no dia 1º deste ano. E do que se trata?
"A Euro 6 é um aperfeiçoamento da regulamentação europeia para as emissões de veículos do ciclo diesel. Essa nova norma veio para tornar as metas mais rígidas e corrigir problemas nos testes de avaliação da fase anterior."

Agora um detalhe muito discutido hoje pelos órgãos de controle ambiental: a forma da medição das emissões de NOx.
Há um debate justamente envolvendo as diferentes tecnologias utilizadas em motores diesel, e uma delas é a biturbo.
Se tomarmos, por exemplo, o motor da Frontier, ele trabalha de forma mais elástica, já que todo o torque (força) do motor (o que realmente é desejado neste tipo de veículo) está disponível logo em 1.500 RPM, enquanto a Hilux, por exemplo só consegue atingir todo o seu torque em 2.800 RPM. O que isso significa? A Frontier vai trabalhar na prática com rotações mais baixas, enquanto a Hilux vai trabalhar com quase o dobro, emitindo muito mais poluentes. Como as medições são de laboratório, em condições controladas, essa diferença não é relevante, mas no uso do dia a dia, a Hilux vai emitir muito mais gás tóxico.
Então uma vantagem para o motor biturbo.

Ainda falando em biturbo, o uso do ARLA provoca uma diminuição do consumo de diesel pelo motor, e até algum ganho de potência. Mas como se o ARLA é injetado nos gases de saída? Isso é uma longa história que se estenderia muito aqui (mais ainda), mas tem a ver com o reajuste do motor justamente para essa condição de saída dos gases, lembrando que sensores avaliam esses gases e interferem nos ajustes do motor, isso de uma forma bem simplificada.
Por isso tantos relatos de que a Frontier ficou mais econômica, com testes reais mostrando ganho de 1 a 2 km por litro de combustível, desde que em uso normal e com um teste corretamente realizado (coisa que poucos sabem fazer).

Aliás, o motor biturbo, aqui discutido com desconfiança é desconhecido do mercado pois só se apresenta aqui na Frontier (seu uso é muito forte no mundo). Mas, as suas características de funcionamento principalmente pela razão do torque já apontada, coloca ela em vantagem em uso real, onde a Frontier tem apresentado médias de consumo acima de 14 km/l na estrada, enquanto a Hilux, também no seu uso normal apresenta médias abaixo de 12 km/l, e a diferença vai ficando maior com a exigência de torque.

Outra vantagem, também em relação a este torque, é que a Frontier apresenta arrancadas de menos de 10,5 segundos no 0 a 100 km/h, e a Hilux acima de 11,5 e 12 segundos (novamente em testes bem feitos), o mesmo com as retomadas, lembrando que o motor da Frontier tem 2.3l com 190 cavalos de potência contra 204 cavalos e 2.8l da Hilux. Como pode isso? Justamente pela curva de torque e de outras qualidades do motor biturbo.
Quando falo em uso normal, é o uso especificado para a caminhonete, que não é uma reta plana, descarregada, usada somente como carro de passeio ou pra levar a namorada para o motel

Outra vantagem do biturbo, ainda em função do projeto é a mais alta durabilidade do motor, hoje superior a Hilux, já que quando em uso de torque exigido os giros da Hilux quase dobram, aumentando o atrito. Além disso, as duas turbinas distribuem o esforço, não sobrecarregando tudo numa só, sem mesmo aquele soco tradicional da monoturbina.

O que aconteceu de fato foi que o mundo acelerou muito os projetos de lançamento de propulsores elétricos, e empresas como Toyota, GM e outras entenderam que não valia mais a pena investir em novos projetos de combustão à diesel.
A Nissan foi numa direção diferente, e mesmo com projetos eletrificados prontos, ela continuou no desenvolvimento de novos motores e apresentou o seu biturbo 2.3. A Ford lá fora também pensou assim e lançou um motor biturbo renovado para a Ranger com 2.0l e 206 cavalos, superior ao 3.2 vendido aqui.
Como a Toyota apostou baixo, ela teve que correr atrás para remendar seu velho motor e tentar extrair algo mais dele, mas ainda não alcança estes modernos biturbo, além de ter feito adaptações que vem causando problemas nesse motor atual.
Por outro lado, ela tem feito um trabalho muito interessante com motores a hidrogênio, que apesar de eu achar que não vai vingar, foi realmente um projeto brilhante e elogiável, mas, por aqui ela ficou no atraso com o seu motor diesel.

Todos sabem que não tenho picape, meu território são os jipes, mas se eu tivesse que comprar uma picape pra mim hoje sempre digo que seria a Frontier. Não sei amanhã, mas hoje a Frontier dá um banho tecnológico nas concorrentes.
As demais infelizmente pararam no tempo, muitas são menos duráveis, andam menos mesmo com potência maiores, bebem mais, mais barulhentas, menos estáveis, menos confortáveis, menos tecnológicas, mais poluentes, etc... Vamos ver se nessa nova leva que vai chegar este ano temos alguma novidade, mas pelo que já acompanhei, teremos só mudanças de latas, como costumo chamar, e mais remendos pelo caminho.

O que a Hilux tem de positivo e é elogiável é a revenda, mas eu não compraria uma caminhonete pensando nisso. E apesar de seus defeitos pelo envelhecimento, é uma picape com DNA japonês, e isso se traduz em algo bem feito.
Ela só precisava se atualizar, tem competência pra isso, mas continua apostando no nome da marca que já faz dela um sucesso de vendas. Costumo dizer que ela vende o nome, a "grife", mas não um produto realmente merecedor de seu sucesso.
Não quero desmerecer nenhuma picape, mesmo porque não tenho nenhuma. A intenção é só esclarecer esse engano porque o que mais vejo são fanboys de outros modelos com poucos argumentos de comparação inventando bobagens da Frontier, principalmente nos grupos de whatsapp, youtube e sites de carros. Basta dizer a verdade, e comprar o que gosta sem se envergonhar disso. Cada um compra o que quer e ninguém tem nada a ver com isso.

[josegalego]

Eu já andei em algumas 3.0, acho esse 2.8 muito melhor, principalmente pra viajar, a força em baixa é melhor que do 3.0 que tinha justamente a qualidade de entregar torque em baixa, e ele fica muito mais elástico em média e alta que era aonde eu achava que o 3.0 só berrava e não andava.

Algumas usam marketing de duas turbinas, pois é, Toyota e geral faz só com uma, sem manutenção em duas coisas, usando pra trabalho pesado e não pra ir no sítio e nem pra carregar geladeira.

Como diriam:

JÖRN GANDER: THERE IS NO REPLACEMENT FOR DISPLACEMENT!

Sim sensacional esse motor, o torque de 50.9 kgf.m é plano de 1.600 a 2.800 rpm, ou seja em 90% do seu uso ela está no torque máximo, dando economia e força.