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  • #73
    Usuário Avatar de Glaicon
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    Citação Postado originalmente por Clandio Ver Post
    Glaicon
    O óleo do motor (lubrificante) tem sim uma parcela queimada no funcionamento normal do motor. Ele tem que lubrificar, por exemplo, as paredes do cilindro, e quando ocorre a explosão no seu interior, este óleo é queimado expelido pelo sistema de escape. Caso contrário teria um atrito muito grande e consequentemente causaria danos nestes componentes. O que acontece é que a parcela queimada é normalmente pequena e não se percebe verificando o nível da vareta de óleo.
    Não confundir com motor dois tempos, em que o óleo e adicionado ao combustível.

    Abraços

    Clandio
    Concordo com você, pois fui extremista ao falar em não baixar "nada".
    Retificando, o que não pode é baixar significativamente o nível na vareta.
    Óleo baixa mais com o motor novo, quando há o necessário assentamento das peças.
    Ou depois de desgaste acentuado das mesmas.
    Resumindo, se você necessitar completar óleo é porque o motor está fora da normalidade.

  • #74
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    Citação Postado originalmente por Glaicon Ver Post
    Concordo com você, pois fui extremista ao falar em não baixar "nada".
    Retificando, o que não pode é baixar significativamente o nível na vareta.
    Óleo baixa mais com o motor novo, quando há o necessário assentamento das peças.
    Ou depois de desgaste acentuado das mesmas.
    Resumindo, se você necessitar completar óleo é porque o motor está fora da normalidade.
    Concordo, porém existem motores que têm suas peculiaridades por exemplo os AP VW era comum baixar 1 L a cada 1.000 Km mesmo estando novos.

  • #75
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    02/03/2013
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    Citação Postado originalmente por Cleberr Ver Post
    Carter, eu conversei com eles ( Toyota ) e fui informado que o oleo usado é homologado pela Toyota. Eu não sei dizer se é feito tanto para gasolina/alcool e diesel. Na embalagem não diz.

    O fabricante é a ExxonMObil , disso eu tenho certeza.

    Agora, dá uma olhada neste oleo da MOBIL aqui:

    Mobil 1 Turbo Diesel Truck 5W-40

    Anexo 333128

    API CJ-4, CI-4 PLUS/CI-4/CH-4/CG-4/ SM/SL/SJ
    ACEA E7
    Caterpillar ECF-2,ECF-3
    Recomendado pela ExxonMobil para veículos que requeiram óleos conforme API CG-4 e ACEA E5

    Repare que ele é um CJ, isto é, pronto para os motores EURO 5 com baixo teor de enxofre.
    Vende no Brasil
    Estou usando este oleo na minha hilux, oque vc acha deste oleo ? estou perguntando por ser 5w40, sendo que o recomendado é 10w40. A minha é 2011 tá com 5500 km.

    Eder.

  • #76
    Usuário Avatar de jorge.duarte
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    Pergunto!
    Nos motores D-4D, SW4 2006, qual óleo usar: mineral, sintético ou semi-sintético?
    Abs
    SW4 - 2011 Prata

  • #77
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    Citação Postado originalmente por jorge.duarte Ver Post
    Pergunto!
    Nos motores D-4D, SW4 2006, qual óleo usar: mineral, sintético ou semi-sintético?
    Abs
    Jorge, vê o óleo Advento da BR. Acredito que seja o ideal pra vc.
    Pajero Sport 3.5 FLEX 10/11. Ex-SW4 1998.

  • #78
    Usuário Avatar de jorge.duarte
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    Citação Postado originalmente por dorderf Ver Post
    Jorge, vê o óleo Advento da BR. Acredito que seja o ideal pra vc.
    Na verdade eu queria saber se é para usar mineral o sintético. Esse é mineral, já é uma boa dica, caso o oleo a utilizar seja mineral!
    Abs
    SW4 - 2011 Prata

  • #79

  • #80
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    Ta em todas hein Jorge ! ! ! ! !

    O oleo dela é 10W40 semi-sintetico (original Toy)
    Hilux SR 2.7 G.N.V.
    Ex - Hilux STD 2.5 ----- Ex - Ranger CD XLS 2.3 ----- Ex - Ranger CE XLT 2.8
    Ex - Ranger XL V6

  • #81
    Usuário Avatar de Freitag
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    Prezados Toyoteiros, trabalhei um curto período com óleo para motores e vou postar aqui o pouco que sei e ilustrar a minha utilização de forma bem suscinta:

    1º - Sempre troque o óleo conforme indicado no manual do proprietário, o que foi proposto pelo fabricante, nunca no prazo superior seja ele mineral, sintético ou semi-sintético.
    2º - O mais importante é seguir o que o fabricante determina, ou seja, o API ( CJ-4, CI-4, CH-4, CG-4 etc...) especificações que definem os níveis de desempenho que os óleos lubrificantes devem atender e o SAE ( 20W50, 15W40 etc...) que se baseia na viscosidade do óleo a 100º C, a primeira de baixa temperatura seguida pela letra W e a segunda de alta temperatura. Não podemos esquecer dos monograu (20, 30, 40 ou 50).
    3º - Nunca misture mineral com semi ou sintético principalmente de empresas diferentes, vou explicar mais abaixo.

    OBS.: Seguindo isto a risca terá motor para um longo período de utilização, agora se vai utilizar mineral, semi ou sintético vai do gosto e bolso de cada um. É claro que o sintético tem mais tecnologia mas nem sempre justifica o seu valor ainda mais se tratando de motores diesel que tem a troca a cada 5.000 km o que é curto para alguns. Eu sempre troquei óleo com 5.000km seja gasolina, alcool, diesel etc... e o ideal é respeitar o período que independe da KM, ou seja, nas HILUX ela é de três meses. Sempre utilizo mineral e faço a troca juntamente com o filtro. É melhor usar um mineral e substituí-lo cf. determinado pelo fabricante do que usar um sintético e ultrapassar o prazo acreditando na tecnologia do óleo como muitos fazem por aí.

    Agora para trazer um pouco mais de esclarecimento para a galera ajudando a somar ao nosso conhecimento vou citar cada um deles:

    O lubrificante é composto por óleos básicos e aditivos. Sua função no motor é lubrificar, evitar o contato entre as superfícies metálicas e arrefecer, independentemente de ser mineral ou sintético.
    A diferença está no processo de obtenção dos óleos básicos.
    • Os óleos minerais são obtidos da separação de componentes do petróleo, sendo uma mistura de vários compostos.
    • Os óleos sintéticos são obtidos por reação química, havendo assim maior controle em sua fabricação, permitindo a obtenção de vários tipos de cadeia molecular, com diferenças características físico-químicas e por isso são produtos mais puros.
    Os óleos semi-sintéticos ou de base sintética, empregam mistura em proporções variáveis de básicos minerais e sintéticos, buscando reunir as melhores propriedades de cada tipo, associando a otimização de custo, uma vez que as matérias-primas sintéticas possuem custo muito elevado.
    Não é recomendado misturar óleos minerais com sintéticos, principalmente de empresas diferentes.Seus óleos básicos apresentam naturezas químicas diferentes e a mistura pode comprometer o desempenho de sua aditivação, podendo gerar depósitos.Além disso, não é economicamente vantajoso, já que o óleo sintético é muito mais caro que o mineral e a mistura dos dois equivale praticamente ao óleo mineral, sendo, portanto, um desperdício.
    Uma dica interessante se refere à troca de óleo mineral por sintético. É importante trocar o filtro de óleo junto com a primeira carga de sintético assim como esgotar todo o óleo com uma “limpeza” no motor com o óleo a ser usado. Embora os lubrificantes sintéticos possuam características de qualidade superiores, a maioria dos fabricantes de veículos ainda não diferencia os períodos de troca, caso se utilize óleos sintéticos ou minerais.
    Recomendo seguir a indicação do Manual do Proprietário para intervalo de troca.
    • Óleos minerais
    São usados como lubrificantes com uma adequada viscosidade, originados de petróleos crus e beneficiados através de refinação. As propriedades e qualidades destes lubrificantes dependem da proveniencia e da viscosidade do petroleo cru. Quando falamos em óleos minerais temos de distinguir três tipos:
    • A – Óleo mineral de base parafínico
    O nome ¨Parafina¨, de origem Latin, indica, que estas ligas quimicas são relativamente estáveis e resistentes e não podem ser modificadas facilmente com influências quimicas. Sendo assim as parafinas tendem a não oxidar em temperaturas ambientes ou levemente elevadas. Nos lubrificantes eles são partes resistentes e preciosos, que não ¨envelhecem¨ ou somente oxidam de forma lenta. Contém em sua composição química hidrocarbonetos de parafina em maior proporção, demonstra uma densidade menor e é menos sensível a alteração de viscosidade/temperatura. A grande desvantagem é seu comportamento em temperaturas baixas: as parafinas tendem a sedimentar-se.
    • B – Óleo mineral de base naftênico
    Enquanto os hidrocarbonetos parafinicos formam em sua estrutura molecular correntes, os naftêncios formam em sua maioria ciclos. Os naftenicos em geral são usados, quando necessitamos produzir lubrificantes para baixas temperaturas. Desvantagem dos naftênicos é sua incompatibilidade com materiais sintéticos e elastômeros.
    • C -Óleo mineral de base misto
    Para atender as caracteristicas de lubrificantes conforme necessidade e campo de aplicação a maioria dos óleos minerais é misturada com base naftêncio ou parafínico em quantidades variados.
    • Óleos sintéticos
    São, ao contrário dos óleos minerais, produzidos artificialmente. Eles possuem, na maioria das vezes, um bom comporamento de viscosidade-temperatura com pouca tendência de coqueificação em temperaturas elevadas, baixo ponto de solidificação em baixas temperaturas, alta resistência contra temperatura e influências quimicas. Quando falamos em óleos sintéticos temos de distinguir cinco tipos diferentes:
    • 1. Hidrocarbonetos sintéticos
    Entre os hidrocarbonetos sintéticos destacam-se hoje com maior importância de um lado os polialfaoleofinas (PAO) e os óleos hidrocraqueados.
    Estes óleos são fabricados a partirde óleos minerais, porém levam um processo de sinteticação, o qual elimina os radicais livres e impurezas, deixando-os assim mais estavel a oxidação. Também consegue-se através desde processo um comportamento excelente em ralaçãoa viscosidade-temperatura.
    Estes hidrocarbonetos ¨semi-sintéticos¨ atingem IV (Índices de Viscosidade) até 150.
    2. Poliolésteres
    Para a fabricação de lubrificantes especiais, fluidos de freios, óleos hidraúlicos e fluídos de corteos poli-alquileno-glicois, miscivel ou nãomiscivel em água tem hoje cada vez mais importância.
    • 3. Diésteres
    São ligações entre ácidos e alcoois através da perda de água. Certos grupos formam óleos de éster que são usados para a lubrificação e, também, fabricação de graxas lubrificantes. Os diésteres estão hoje aplicados em grande escala em todas as turbinas da aviação civil por resistir melhor a altas e baixas temperaturas e rotações elevadíssimas. Dos óleos sintéticos eles tem o maior consumo mundial.
    • 4. Óleos de silicone
    Os silicones destacam-se pela altíssima resistência contra temperaturas baixas, altas e envelhecimento, como também pelo seu comportamento favorável quanto ao índice de viscosidade. Para a produção de lubrificantes destacam-se os Fenil-polisiloxanes e Methil-polisiloxanes. Grande importância tem os Fluorsilicones na elaboração de lubrificantes resistentes a influência de produtos quimicos, tais como solventes, ácidos etc.
    • 5. Poliésteres Perfluorados
    Óleos de fluor e fluorclorocarbonos tem uma estabilidade extraordinária contra influência química. Eles são quimicamente inertes, porém em temperaturas acima de 260°C eles tendem a craquear e liberar vapores tóxicos.

    Fica aqui exposto um pouco de todos tipos de lubrificantes para esclarecermos dúvidas e tirarmos a conclusão de qual é o melhor para nossos motores, primando sempre pela qualidade e o bolso de cada um.
    Hilux CD 4x4 2.8 95 "Gigante de Aço"
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  • #82
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    Que aula Freitag, obrigado.

    Aproveitando seu conhecimento, oq vc acha de usar "condicionador de metais", MILITEC-1 por exemplo, é um plus para o motor ou é apenas enfeitar o pavao ???????
    Hilux SR 2.7 G.N.V.
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  • #83
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    Citação Postado originalmente por FelipeHilux Ver Post
    Que aula Freitag, obrigado.

    Aproveitando seu conhecimento, oq vc acha de usar "condicionador de metais", MILITEC-1 por exemplo, é um plus para o motor ou é apenas enfeitar o pavao ???????
    Sempre uso Militec e recomendo! Não acho um "plus" e nem pavão...já tive o prazer de abrir um motor, que sempre usou militec e vi o resultado, depois que foi para retifica, fazer medição, comprovou em numeros o que vimos.
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  • #84
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    Prezado FelipeHilux, na prática não conheço o referido produto como também nunca utilizei. Inúmeras pessoas utilizam e recomendam como também já foi provado estatisticamente que é um excelente condicionador de metais. No site tem tudo acerca do produto Militec-1 - Site Oficial para mais esclarecimentos. Cf. nosso amigo jorge.duarte mencionou ele mesmo viu com os próprios olhos o resultado e aprovou. Depende agora do custo benefício a longo prazo, uma avaliação para saber se cabe no bolso e vale a pena. Vou conversar com um amigo que é engenheiro mecânico, já experiente, pois me lembro que ele havia comentado alguma coisa a respeito e poderá me fornecer informações mais técnicas acerca do referido produto. Assim que tiver posto aqui novamente.
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