Eu acompanhei a discussão no lista e acredito que ao contrário do que foi dito a algumas coisas que devem prevalecer.
Primeiro a BAnd tinha um reservatório de vácuo, como a Sw4 tem.
Acontece que a BAnd´ida era 14B então a boma de vácuo era interna, a SW a bomba de vácuo é integrada com o alternador e usa inclusive o óleo do carter para lubrificação, isso inclusive facilitou porque elas poderiam captar o váculo da admissão como é usado em tantos veículos, mas ai atrapalharia turbinar, uma vez que não existiria mais depressão na admissão.
O que ocorre com a criação do vácuo no meu entendimento é que após um certo momento o pistão deixa de aumentar ele, uma vez que não consegue buscar mais nada do sistema já sugado.
Então não precisa de entrada de ar, somente será sugada o ar que existir, chegará um momento que não haverá o que ser sugado, que o vácuo do reservatório será igual ao produzido pelo pistão.
Quando se inverte o pistão a coisa muda, pois apesar do mesmo trabalhar constantemente, sempre que ele buscar ar para bombear para o reservatório de acúmulo de ar, ele será enchido novamente, fazendo com que ele possa aumentar a pressão continuamente.
Apesar das dificuldades apontadas por alguns, o vácuo funciona como assistência do freio hidraúlico, que sai do burrinho mestre (não é o motorista) e vai para as pinças e burrinhos auxiliares.
Uma mudança relativamente fácil é fazer a assistência a ar, igual ao mercedes 708, alterando as mangueiras do pistão e colocando um reservatório de ar comprimido, trocando ainda o servo auxiliar por uma valvula a ar do 708.
Minhas observações são experimentais fruto de minha curiosidade, sem qualquer embasamento técnico, portanto se falei alguma besteira muito grande, me desculpe.
Abraços,