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Convex Datacenter
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Resultados 25 a 34 de 34
  • #25

    Putz!




    Acho que o outro cara tava de olho no fórum!

    rsrsrsrs

    Abraço e boa sorte na busca do próximo.
    Troller T4 32" 2011, jeep de Xopis - Samurai Canvas 94, o bode - Samurai Metal 96, o macio
    www.youtube.com/user/JalissonBill

  • #26
    Usuário Avatar de JecaTatu
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    Citação Postado originalmente por Jalisson Ver Post
    Acho que o outro cara tava de olho no fórum!
    Não fui eu!

    Citação Postado originalmente por JecaTatu Ver Post
    Compre rápido senão eu compro!
    Brincadeira! Se não fosse tão longe eu me animava a ir buscar esse daí... A aparência está muito boa e o preço também! Se andar no carro e estiver tudo ok, levar a um mecânico de confiança e ela aprovar, manda brasa!
    Amgio, comprar qualquer carro usado é assim mesmo... Primeiro você tem que começar a olhar e discutir com quem entende pra saber reconhecer o que é uma boa compra. No início, por ainda estar meio inseguro, você vai perder algumas boas oportunidades, mas logo você já vai estar sabendo quais são os imperdíveis!

    Boa sorte!

    JecaTatu
    4X4 Brasil Razão: complementar dados
    Camper 4X4, 6cc - 1992
    Tracker - 2008
    VW Sedan - 1960

  • #27
    503, colega, essa também é minha primeira postagem, mas, diferentemente de você, tenho alguma experiência com veículos 4x4. O que eu posso lhe dizer: VAI DE SAMUCA!! Esse carrinho é incrivelmente resistente. O fato de estar com 150.000 km não significa nada. O meu primeiro Samuca (94) eu capotei com 140.000 km e estava perfeito. Hoje tenho um 97 com 125.000 km e NUNCA (nun-qui-nha da silva) me deu problema. Nunca parou, nunca falhou, nunca engasgou, nunca nem furou pneu (ok, aí já é sorte...).

    O samuquinha da foto parece estar uma tetéia... pelo jeito, o antigo proprietário comprou para desfilar (convenhamos, até que é bom...). Mas, como as fotos podem enganar, leve um mecânico de confiança para dar uma olhada. Se estiver tudo ok, compre SEM MEDO!! Se você se arrepender, então, paciência... pelo menos você viu que não é a sua praia. É só vender pelo mesmo preço que comprou. Aliás, se eu fosse você, vendia mais caro (eu não me desfaço do meu Samuca 97 por menos de 23 "barão").

  • #28
    Putz... agora que eu vi o seu post: o carro já foi vendido... Esta semana aconteceu algo semelhante comigo. Eu vi um Jimny 99 em ótimo estado, baratinho... voltei para casa para pensar, liguei no dia seguinte para fechar o negócio e... já era... mifu...

  • #29
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    503, nao sei se jah comprou o seu carro mas leve em consideracao todas as sugestoes dadas aki, realmente sao importantes. Eu tinha um corsa 1.0 qnd terminei a faculdade e troquei num vitara, em 1 semana me arrependi de ter trocado pq peguei um carro q estava bom, levei em mecanicos de confianca para analisarem motor, cambio e todos disseram q estava bom, mas com 1 semana de uso, na primeira trilha o bixo abriu o bico e acabei passando um bom tempo andando de onibus e ouvindo meus pais falando "ta vendo tinha um carro bom e agora ta andando de onibus", eu ate cheguei a anunciar aqui no forum mas hoje em dia nao me arrependo do que fiz nao, eh como o rogerio falou aki

    Citação Postado originalmente por rogeriomasih Ver Post
    Sem dúvida tb vai te abrir um novo mundo, um tipo de passeio que começa onde é o fim para todos os 4x2. Vai chegar a lugares que nunca imaginou, ver paisagens que nem sabia que existia e fazer novos (e bons!) amigos.

    No entanto, pode ter certeza que um carro com 12 anos de uso, QUALQUER QUE SEJA ELE - 4X4 ou 4X2 - vai dar manutenção e despesa. Tem dia que vc fica tão puto que promete que assim que sair da oficina vai colocá-lo para vender. Mas assim que sai vc desiste...e acha que ´agora ficou primeira´...mas nem sempre fica tão ´primeira´...e acaba quebrando novamente.

    É um outro mundo....muito fascinante...só entende quem tem um 4x4.

    Faz o seguinte: procura o pessoal dos suzuki - preferencialmente samurai - da tua cidade aqui pelo fórum e faz um contato para trocar uma idéia. Tenho certezq que vc vai ser muito bem recebido.
    Mas eu no seu caso de estudante compraria uma moto e de preferencia uma cross pra jah ir pegando o gosto pelas trilhas hehehehehe Eu tive durante o periodo de universidade uma moto e acho q foi a melhor opcao embora fosse uma twister tinha poucos gastos com ela e muitas vezes mais barato do q andar de onibus heheheh. E embora fosse uma twister ainda dei umas voltas pelas praias, subi umas dunas e andei numa pista de cross hehehehehe por isso lhe recomendaria uma moto cross hehehe.

    Caso compre um 4x4 e for fazer alguma trilha eh soh chamar

  • #30
    Usuário Avatar de 503!
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    25/03/2009
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    Feedback sobre o tópico... DEZ ANOS DEPOIS!

    Fala, galera, como vão vocês?

    Vim desenterrar o tópico, mas acredito que seja por um bom motivo. Explico.

    Nestes tempos de quarentena, trabalhando de casa e impedido de atender a novos clientes, me vi com tempo de sobre diante do PC. Terminei lembrando deste fórum (que infelizmente se enfraqueceu com a ascenção do whatsapp) e mais especificamente deste tópico.

    Decidi, então, vir dar um retorno depois de mais de 10 anos de criação do tópico. Um feedback talvez inédito no fórum, que de maneira interessante consegue unir o meu "eu" do passado e do presente em um mesmo local, depois de mais de uma década vidida, cheia de experiências, de muitos problemas e de incontáveis momentos felizes a bordo de um 4x4. Talvez essa mensagem sequer tenha respostas, não sei, mas ainda assim vou prosseguir.

    Abri este tópico em 17 de junho de 2009, praticamente onze anos atrás. À época, havia completado meus 18 anos de idade fazia menos de três meses. No dia meu aniversário, que caíra numa sexta-feira, lembro-me com clareza de sair direto da faculdade, no horário de almoço, para dar entrada no processo da habilitação. Depois de ter sonhado com aquele momento por anos, finalmente havia chegado.

    Pois bem. Em junho, já habilitado, eu dirigia uma Palio, absolutamente sem sal, que pertencia à família. O Samurai, uma paixão antiga e sempre distante, finalmente se mostrou plausível quando cogitamos, em casa, comprar um carro barato pra ser meu. Como já acompanhava o mercado de suzukis havia anos, em sites que nem existe mais (Classificados Diginet, MeuCarango.com, BomNegócio.com...), caí em campo e comecei a ir olhar alguns Samurais pela cidade.

    Não bastasse a paixão à primeira vista, o coração se apaixonou no primeiro test-drive.

    O Samurai que me motivou a abrir este tópico era um 1997, azul, com snorkel, rodas com offset negativo, bancos em couro, som Pioneer com falantes 6x9 nas laterais traseiras e quebra-mato (ironicamente, anos depois, descobri que pertencia ao irmão de um grande amigo meu). O carro estava lindo. Posto, aqui, novamente as fotos dele, que expiraram do post inicial pelo tempo.

    Suzuki Samurai 1997-samurai1.pngSuzuki Samurai 1997-samurai2.pngSuzuki Samurai 1997-samurai3.pngSuzuki Samurai 1997-samurai4.png

    Incendiada a paixão, abri o tópico e começamos uma longa discussão, que se resumiu em RAZÃO versus EMOÇÃO.

    Vários colegas do fórum incentivaram a agarrar a oportunidade, relataram que dariam tudo para ter um jipe com seus 18 anos, que seria um mundo apaixonante de trilhas, oficinas, problemas e alegrias. Outros, contudo, me alertaram que nem tudo seria flores. E pior: os maus momentos poderiam prevalecer.

    Ao final do tópico, decidido a comprar o Samurai (meu pai autorizou, já deixando claro que serviria de lição), telefonei pro dono do carro e descobri que fora vendido. Retomei a busca do zero.

    Essa infelicidade talvez tenha selado meu futuro com o Samurai, pois até hoje a dúvida de como teria sido minha experiência com este carro (aparentemente muito bom) ao invés do outro Samurai que acabei comprando. E vos adianto: me arrependi de ter comprado o Samurai que comprei (que postei neste tópico (Meu Samurai!)).

    Comprei um Samurai 1996 vermelho, com 116.000km declarados (certamente havia rodado mais: o velocímetro não funcionava) e muitos problemas que teriam sido, hoje, pequenos contratempos, mas que no auge dos meus 18 anos se mostraram enormes dores de cabeça. Leigo como era e apaixonado como estava, não seria difícil vender aquele carro para mim em 2009.

    Já no test-drive o carro deu sinais de que o câmbio precisaria de atenção. Eu, cego, me recusei a ver. O carro demorou a pegar na loja. Foram várias tentativas (o vendedor enrolou com alguma coisa sobre estar parado há muito tempo, acreditei). Na rodagem, às vezes a 1ª e 3ª marcha às vezes simplesmente não entravam (o vendedor apontou que era só "jeito", que eu não tinha pegado a tocada de jipe ainda, acreditei). Depois de muita negociação, fechamos. Paguei R$ 20.000,00 pelo Samurai vermelho de placas KGT-8224. Aqui começava uma breve mas intensa experiência negativa com o jipe.

    Primeiro erro: Fui ver o carro sozinho. Não tinha experiência nenhuma. Foi tudo "no olho". Se estava bonito, pra mim era bom. Não levei ninguém comigo no test-drive.

    Segundo erro: Eu não tinha mecânico de preferência nem muito menos de confiança. Os carros da casa eram revisados em concessionárias, sempre. Antes da compra, fui em um mecânico comum, que não sabia nem o nome do carro e se dispôs (óbvio) a analisá-lo e assumir a revisão depois. Ele só fez "ouvir" o motor e testar embreagem. Mal analisou o carro e aprovou. Acreditei.

    Comprado o carro, ele me orientou a trocar os fluidos. Troquei todos, literalmente. Motor, redução, câmbio, diferenciais. Beleza. No dia-a-dia, apesar de sentir a diferença de um carro sem direção hidráulica, a única coisa que me incomodou profundamente foi o ar-condicionado não gelar bem. O carro, quando sob o sol, simplesmente não gelava. O vento era levemente frio.

    Terceiro erro: antes de revisar qualquer outra coisa, levei o carro pra uma equipadora e instalei um som. Com uma noção errada de prioridades, gastei pra botar som no carro antes de ver o resto, ignorando o próprio fato de que o carro nunca ligava de primeira, quando frio. Eu me enxergava curtindo aquele som na beira de uma lagoa ou numa praia, em uma cena de verão digna de filme americano, e corri pra garantir um Pioneer e um subwoofer na mala. A realidade não demorou a aparecer.

    Após o primeiro passeio na beira de uma praia, que fiz sem absolutamete NENHUMA experiência (ao ponto de atolar e um banhista me alertar que precisava ligar a roda livre), o carro apresentou um shimmy monstruoso. Era impossível dirigir em linha reta acima de 60km/h. Levei ao mecânico. Trocados 4 rolamentos de roda, alinhado, balanceado. Não resolveu. Foi identificada uma folga na caixa de direção, e feito o reparo, quando sumiu o shimmmy.

    Tempos depois, a 40km de casa, estourou um retentor. Vazou o óleo, perdi o freio. Voltei direto pra oficina, usando somente o freio motor. Gastei mixaria (acho que R$ 50,00) pra ajeitar. Beleza.

    Alguns dias depois, passei a perceber que quando eu tirava totalmente o pé do acelerador depois de uma pisada mais forte, o motor apagava. Era preciso passar um pente fino na parte de injeção. Paralelamente, o problema de engate das marchas persistia, às vezes era preciso desligar o carro pra conseguir sair de primeira.

    Quarto e pior erro: não acionei a garantia da loja para motor e câmbio, levei no mecânico que estava cuidando do carro.

    Com os gastos se acumulando, pagos por meus pais (eu era estudante, sequer estágio fazia ainda), não demoraram as reclamações, os "eu falei", e tudo aquilo que alguns amigos me haviam adiantado neste tópico. Depois de gastar uns R$ 3.000,00 e o carro não ficar bom (culpo em parte o mecânico, também), fui convencido a vender o carro alguns meses depois da compra.

    Vendemos o carro na mesma loja onde compramos, após alguns atritos sobre os problemas "ocultos" do carro vendido pela loja. Receberam por R$ 17.000,00. O prejuízo total foi por volta de 6 mil reais. Aprendi a lição.

    Passei 5 anos de carro popular. Completinho, econômico, revisões na autorizada, vida de universitário comum. Fui muito feliz.

    Eis que, em 2014, finalmente me apareceu outra oportunidade de tentar novamente entrar para o mundo 4x4.

    Então com meus 23 anos, trabalhando, com renda própria, vendi meu peugeot 207 e comprei meu primeiro Jimny. O carro era 2009, de único dono e com 26.000km. Zerado. Ressurgiu a paixão. A esta altura, já existia whatsapp, já tinha vários amigos também com outros 4x4, foi fácil formar grupos de trilha, fazer passeios e usar o carro em todo seu potencial. Conheci todo o litoral do RN, fiz trilhas, passeios e expedições.

    Curiosamente, em um dos primeiros passeios que fiz com o Jimny, em 2014, cruzei com o meu antigo Samurai. Estava bonito, pneus novos, rodas pintadas, aparentemente muito íntegro. Conversando com o dono, elogiei o carro e falei que tinha sido meu alguns anos atrás. Ele respondeu "Puts, já gastei dinheiro nele, viu?!". Deu vontade de responder "somos dois"!

    Hoje, com meus 29 anos, estou no meu 7º (sétimo) jimny. Sempre que surgiu uma oportunidade boa eu agarrei. Colocando pouco dinheiro, costumava pegar carros de amigos mais novos e menos rodados. Tive uma escalada gradual até chegar no meu modelo dos sonhos, que era um 4Sport vermelho 2014 (modelo com maiores caixas de roda já produzido).

    Alguns meses depois, comprei meu apartamento e precisei me desfazer dele. Em seguida, tive um 2015 e outro 2012 que comprei pra usar e vender em seguida, nem conto muito como MEUS, propriamente ditos. Atualmente estou com um Jimny HR 2011 que comprei da única dona em outubro de 2019, na época com inacreditáveis 10.452km carimbados na Suzuki, hoje com 14.800km.

    Tive um 4All 2009; um4All 2012; um 4All 2013; um 4Sport 2014; um 4Sport 2015; um 4All 2012 e finalmente o HR 2011.

    Deste não pretendo mais sair tão cedo.

    Todo esse relato foi feito pra que, quem sabe, alguém na mesma situação em que estive (jovem, novato no 4x4, pensando somente na emoção) possa tirar alguma lição disso tudo.

    Primeiro constato a realidade. O mundo 4x4 é fascinante. Além de destinos remotos, você conhecerá os caminhos surpreendentes que levam até eles. Fará amizades duradouras, entenderá de mecânica como nunca pensou, vai se familiarizar com a oficina e se aproximar do seu mecânico. Com o tempo, surge o prazer em mexer no carro você mesmo. Inevitavelmente você terá prejuízos, sim, mas acima disso, vai criar memórias inesquecíveis da diversão que o jipe proporciona. É uma mudança no estilo de vida. Troque aquele shopping do domingo por uma lagoa distante. Conheça o litoral do seu estado, o interior da sua cidade, as trilhas dos estados vizinhos.

    Dito isso, me sinto apto a dar dois conselhos que eu mesmo talvez tenha ouvido, mas não tenha dado atenção.

    O primeiro é que repense seriamente a compra de um 4x4 usado caso não possa custear a manutenção. É melhor ter paz. Isso, claro, considerando que você é de classe média. Se sua família tiver dinheiro sobrando ou te der apoio na empreitada, se jogue. Mantenha o otimismo, mas seja realista quanto aos possíveis gastos.

    O segundo é que só compre um 4x4 após avaliação criteriosa por alguém que tenha experiência, alguém que não esteja influenciado pelo lado emocional. Não vá olhar o carro sozinho, nem seja o único a fazer o test-drive.

    Olhando pra trás, apesar da experiência negativa que tive com o Samurai 96, sinto que tudo aconteceu como tinha que ser, no seu tempo, e talvez tenha sido melhor assim. Hoje me considero mais sensato, definitivamente mais experiente, e sou extremamente feliz com o 4x4 que possuo.

    Será que existia a possibilidade de, caso tivesse comprado aquele Samurai 98 azul, tudo ter sido diferente? Com certeza. Ainda assim, acredito que os dois conselhos merecem ser aceitos por alguém que eventualmente esteja na mesma situação que eu naquela época.

    Forte abraço a todos!
    Filipe Nóbrega
    Samurai 96 - Jimny 4All 09
    - Jimny 4All 12 - Jimny 4All 13 - Jimny 4Sport 14 - Jimny 4Sport 15 - Jimny 4All 12 - Jimny HR 2011

  • #31
    Usuário Avatar de Augusto Braga
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    Show ! Abraços
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  • #32
    Equipe de Apoio Avatar de Sergio c
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    Fillipe, ótimo relato. Comecei um pouco tarde no off road, apesar que todas minhas camionetes anteriores eram a diesel e 4x4. Meu primeiro fora de estrada mesmo foi um Samurai Canvas 1995, depois uma Bandeirante carroceria aberta e agora tenho uma Band curta fechada. Mas há uns dois meses não resisti, apareceu outro Samurai, ano 1994, agora fechado e na cor branca tb, acabei comprando p fazer umas trilhas mais fechadas e com pedras e erosões, por pesar menos da metade da Band, ainda podendo levá-lo em um reboque p onde eu quiser, fazer a trilha e voltar. Sempre gostei do Samurai, principalmente os 1994-1995 por terem o painel com conta giros e t case por engrenagens.
    ​HILUX SRX 2018 BAND 88 motorOM364LA(MB710) turbo interc, LDA flutuante 5M Guincho mecânico 4T DH, pneus 37, bloqueio tras a ar, diant Kayser disco 4R

  • #33
    Usuário Avatar de Guil
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    Bacana o seu relato, Filipe. Lembrava que tinha respondido esse tópico e até fui reler minha resposta, que continuo assinando embaixo.

    Engraçado que esse isolamento também me fez pensar no meu Samurai 97. Desde 2011 meu Samurai tá meio encostado. Ainda anda bem, faço as manutenções regulares nele, etc, mas praticamente só que o usa é minha mãe pois ele fica guardado na casa dos meus pais. Desde essa época a vida tomou outros rumos e aqueles projetos ficaram todos em stand-by.

    Hoje em dia, como você, já em outra fase da vida, surgiu a necessidade de um segundo carro. Minha dúvida é se eu ajeito e dou uma atualizada no meu velho de guerra, ou se o vendo e parto para um Jimny usado, mais novo. Racionalmente a segunda opção é a mais prática e fácil. Emocionalmente a primeira prevalece. Terminado o isolamento vou fazer um levantamento nos custos da reforma geral no Samurai, aí tomo a decisão.

  • #34
    Usuário Avatar de 503!
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    Citação Postado originalmente por Sergio c Ver Post
    Fillipe, ótimo relato. Comecei um pouco tarde no off road, apesar que todas minhas camionetes anteriores eram a diesel e 4x4. Meu primeiro fora de estrada mesmo foi um Samurai Canvas 1995, depois uma Bandeirante carroceria aberta e agora tenho uma Band curta fechada. Mas há uns dois meses não resisti, apareceu outro Samurai, ano 1994, agora fechado e na cor branca tb, acabei comprando p fazer umas trilhas mais fechadas e com pedras e erosões, por pesar menos da metade da Band, ainda podendo levá-lo em um reboque p onde eu quiser, fazer a trilha e voltar. Sempre gostei do Samurai, principalmente os 1994-1995 por terem o painel com conta giros e t case por engrenagens.
    O Samurai é uma lenda. Ainda hoje não tem quem não torça o pescoço diante de um bem conservado. Pra mim o carro é atemporal, não é à toa que o novo Sierra praticamente o copiou. Reestilizado, claro.

    Realmente, pra trilha, os 1995< são bem melhores pela robustez do sistema de tração por engrenagens.

    O problema da redução por corrente que equipa os 1996-1999 se repetiu também no Jimny, onde a corrente da caixa de transferência está em uso mesmo quando em 4x2, levando a um desgaste inevitável, pelo tempo/km, mesmo sem uso severo em trilhas.

    Durante estes 6 anos que estou de Jimny, não foram poucos os casos que vi de corrente "pulando" nas engrenagens, geralmente com carros usados em trilhas e/ou com pneus de 30" pra cima. Pra resolver, só trocando a corrente - e às vezes as engrenagens também. Não sai barato.

    A ausência da segunda manopla pra tração trouxe outro problema inexistente nos samurais: a impossibilidade de colocar a transferência no neutro. Pra rebocar o carro, temos 3 opções: tirar o eixo cardã traseiro; rebocar de ré, com as rodas dianteiras no solo, ou; tirar o atuador elétrico e instalar a EasyTraction, tornando possível o N da transferência.

    Mesmo tendo seguido por outros rumos, ainda mantenho o desejo de ter, no futuro, um Samurai 94/95 canvas. O charme da capota aberta e parabrisa dobrável é inigualável. Nesta hipótese, ele seria obrigatoriamente meu segundo carro. Ainda não é a hora.

    Citação Postado originalmente por Guil Ver Post
    Bacana o seu relato, Filipe. Lembrava que tinha respondido esse tópico e até fui reler minha resposta, que continuo assinando embaixo.

    Engraçado que esse isolamento também me fez pensar no meu Samurai 97. Desde 2011 meu Samurai tá meio encostado. Ainda anda bem, faço as manutenções regulares nele, etc, mas praticamente só que o usa é minha mãe pois ele fica guardado na casa dos meus pais. Desde essa época a vida tomou outros rumos e aqueles projetos ficaram todos em stand-by.

    Hoje em dia, como você, já em outra fase da vida, surgiu a necessidade de um segundo carro. Minha dúvida é se eu ajeito e dou uma atualizada no meu velho de guerra, ou se o vendo e parto para um Jimny usado, mais novo. Racionalmente a segunda opção é a mais prática e fácil. Emocionalmente a primeira prevalece. Terminado o isolamento vou fazer um levantamento nos custos da reforma geral no Samurai, aí tomo a decisão.
    Fala, Guil. Também fui reler sua opinião dada à época. Realmente sua experiência foi muito positiva.

    Minha sorte com o Samurai infelizmente foi outra. Peguei um carro que precisava de muita atenção, sem que eu tivesse conhecimento nem dinheiro. Aprendi na marra. Aqui reposto a foto dele, também, que sumiu do outro tópico pelo tempo:

    Suzuki Samurai 1997-dsc00139.jpg

    Na verdade a grande diferença entre nossas compras foi o carro em si. O meu já tinha 13 anos, sem histórico de manutenções e com um passado muito duvidoso. O seu tinha apenas 4 anos, uma KM maravilhosa e todo revisado na Suzuki. Sua escolha foi muito feliz.

    Posso compará-la à compra do meu primeiro Jimny. Peguei o carro com 5 anos, carimbado na Suzuki, impecável. Não tive nada a reclamar dele. Registro da inauguração dele, em agosto de 2014:

    Suzuki Samurai 1997-dsc_0976.jpg

    Depois disso troquei os Bridgestone Dueler H/T pelos BFGoodrich AT 215/75R15, e só. O carro era só alegria.

    Quanto à sua situação... Conheço outros dois ou três amigos que também têm um samurai encostado em casa. É um brinquedo que não se acaba, muitas vezes não compensa vender. Com exceção de peças mecânicas mais específicas (que hoje se mostram difíceis de encontrar devido à idade do carro), a manutenção básica é tão simples que dá pra fazer em casa (assim como o Jimny).

    Abraços!
    Filipe Nóbrega
    Samurai 96 - Jimny 4All 09
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