Postado originalmente por
Miranda_MG
Newton,
A X1 é um belo automóvel. Dirigimos para testar há algum tempo e é outro típico carro alemão: na mão, sem sustos e para o que você quiser fazer com ele. Mas, se não estou enganado, as versões comercializadas hoje são todas 4 cilindros. Não me lembro especificamente quais eram os modelos, mas só topo de linha que dava tesão suficiente para talvez pagar o que era pedido. Inclusive era a única com tração integral.
Sobre trocar de carro, a Tiguan faz 3 anos e ela mesma dificulta a decisão nesse momento. O que tivemos que resolver dela até hoje foi a troca de uma bateria (meu filho, quando mais novo, passava horas brincando dentro do carro) e uma peça da suspensão traseira que precisou ser trocada porque minha esposa esbarrou a roda em um murinho fazendo uma manobra. De resto, está redonda como no dia que pegamos. SE FOSSE para trocar hoje, seria para um de categoria acima.
Guilherme,
A injeção direta aumenta mesmo o risco e a taxa de carbonização do motor; estamos de olho nisso. Inclusive, já foi discutido bastante aqui no fórum mesmo qual seria a melhor gasolina para veículos desse tipo: normal, aditivada ou premium. Sem conclusões finais. De qualquer forma, por azar meu de um lado e sorte do outro, a confiabilidade é maior na Tiguan hoje do que foi na nossa antiga CR-V. Mas enfim, são casos e casos. E ainda assim, a CR-V foi um dos nossos melhores carros.
E quanto a opção pelo turbo, eu concordo com você e imagino que o Troller-a-vista também entenda dessa forma: não há almoço grátis. Ganha-se de um lado e assume-se o risco por outro. O problema é que não há nada objetivo a respeito disso. Qual a tolerância que um motor e câmbio apresentam? O quanto o condutor influencia na vida útil desses componentes? E é uma decisão meio sem volta: se experimentou do melhor, dificilmente vai querer (mesmo que precise) voltar o seu carro para a configuração original - a não ser para a venda. E disso falo por experiência por causa da Ranger.
E, finalmente, Troller-a-vista:
Olhe os números desse teste no dinamômetro de uma CR-V turbo:
Ganho de 30 cv e 6 kgf.m de potência e torque, respectivamente.
Nota: o que me espantou nesse teste foram os números apresentados de um veículo original.
Se estivesse com a CR-V ainda, tentaria esse tipo de solução também.
Abraço,
Miranda