A Quatro Rodas fez um teste de longa duração com o Duster, na revisão dos 20.000 a concessionária NÃO TROCOU o filtro de combustível mas COBROU pelo serviço.
Renault Duster « O teste de Longa Duração da QUATRO RODAS
Texto completo da Quatro Rodas
"Nada de empurroterapia nem descumprimento de prazo; o problema da segunda revisão do Duster foi a falta de rigor da concessionária. A revisão dos 20 000 km previa a troca de óleo e de todos os filtros (de ar, óleo, combustível e cabine), mas o de combustível foi mantido mas a troca foi cobrada.
Todos os carros de Longa Duração têm diversas peças marcadas por nosso consultor Fabio Fukuda assim que são incorporados à frota. “É um carimbo metálico que deixa uma discreta marca indelével. Como fui eu que criei o símbolo, posso garantir que ele é único”, diz Fukuda. Ao realizar a vistoria de retorno da revisão, quando as peças substituídas são vistoriadas e novamente marcadas, nosso consultor detectou que o filtro de combustível não havia sido trocado. “A marca não deixa dúvida. O filtro não foi trocado”, disse Fukuda, que também notou o tubo de captação de ar da caixa do filtro completamente solto. A concessionária Itavema France, de São Paulo, não abateu o valor do filtro de combustível nem comunicou o fato na devolução do veículo.
A autorizada derrapou em outro ponto. Ao deixarmos nosso Duster, solicitamos à consultora técnica uma verificação do sistema de direção, que voltou a fazer barulho nas curvas de baixa velocidade – esse problema, aliás, foi tema do Autodefesa da edição de julho. Ao nos entregar o carro, após dois dias de análise, nenhum comentário. Perguntamos, então, se o problema havia sido solucionado. “É verdade, já ia me esquecendo. Está tudo certo com o carro, não encontramos nada de errado. O barulho que você ouve é normal”, disse a consultora. Essa é a segunda vez que ouvimos tal resposta: a primeira foi logo após a revisão dos 10 000 km, pela boca do técnico da Sinal, de Barueri (SP).
Como é de praxe, conferimos o manual antes de deixar a concessionária Itavema. E nada do carimbo de comprovação da revisão. Cobramos a consultora: “É verdade, já ia me esquecendo”, disse ela – de novo.
Renault Duster « O teste de Longa Duração da QUATRO RODAS
Texto completo da Quatro Rodas
"Nada de empurroterapia nem descumprimento de prazo; o problema da segunda revisão do Duster foi a falta de rigor da concessionária. A revisão dos 20 000 km previa a troca de óleo e de todos os filtros (de ar, óleo, combustível e cabine), mas o de combustível foi mantido mas a troca foi cobrada.
Todos os carros de Longa Duração têm diversas peças marcadas por nosso consultor Fabio Fukuda assim que são incorporados à frota. “É um carimbo metálico que deixa uma discreta marca indelével. Como fui eu que criei o símbolo, posso garantir que ele é único”, diz Fukuda. Ao realizar a vistoria de retorno da revisão, quando as peças substituídas são vistoriadas e novamente marcadas, nosso consultor detectou que o filtro de combustível não havia sido trocado. “A marca não deixa dúvida. O filtro não foi trocado”, disse Fukuda, que também notou o tubo de captação de ar da caixa do filtro completamente solto. A concessionária Itavema France, de São Paulo, não abateu o valor do filtro de combustível nem comunicou o fato na devolução do veículo.
A autorizada derrapou em outro ponto. Ao deixarmos nosso Duster, solicitamos à consultora técnica uma verificação do sistema de direção, que voltou a fazer barulho nas curvas de baixa velocidade – esse problema, aliás, foi tema do Autodefesa da edição de julho. Ao nos entregar o carro, após dois dias de análise, nenhum comentário. Perguntamos, então, se o problema havia sido solucionado. “É verdade, já ia me esquecendo. Está tudo certo com o carro, não encontramos nada de errado. O barulho que você ouve é normal”, disse a consultora. Essa é a segunda vez que ouvimos tal resposta: a primeira foi logo após a revisão dos 10 000 km, pela boca do técnico da Sinal, de Barueri (SP).
Como é de praxe, conferimos o manual antes de deixar a concessionária Itavema. E nada do carimbo de comprovação da revisão. Cobramos a consultora: “É verdade, já ia me esquecendo”, disse ela – de novo.
J.