
Postado originalmente por
valdir rainer
HOJE RECEBI ESSE EMAIL,E GOSTARIA QUE TODOS LESSEM COM ATENÇÃO E PASSASSE ADIANTE,PRINCIPALMENTE PARA AS MULHERES.
No dia 6 de novembro, Sandra Quarrirah, dirigia seu carro em direção a
Mercedes, aqui em SBC. Sempre anda com os vidros fechados e com a bolsa
escondida embaixo do banco.
No farol da Ricardo Jafet, aquele que tem o Motel Colonial, ela foi abordada
por um flanelinha, daqueles com um borrifador plástico (tipo Vidrex) e uma
flanela nas mãos. Ao invés de já começar a limpar o vidro dianteiro sem
perguntar nada como normalmente fazem, o rapaz (que aparentava ter uns 12/13
anos) veio tentar conversar.. Acenou dizendo que não tinha dinheiro com ela,
e não deu muita atenção. O jovem começou a ficar nervoso, como se estivesse
drogado, tentando fazer com que ela abrisse a janela. Ficou assustada, mas
fingiu que não era com ela... Esperou o sinal abrir e saiu normalmente com o
carro. Pouco depois percebeu que o rapaz havia borrifado aquela espuma na
janela lateral. Na hora não se preocupou. Ao estacionar o carro, no pátio da
firma, percebeu que o vidro estava sujo, desgastado em algumas partes. O
segurança da empresa perguntou se isto havia sido feito por algum menino de
rua.
Ele disse que ela teve sorte de estar com os vidros fechados, pois aquilo
que o menino de rua havia jogado na janela era ÁCIDO. O segurança afirmou
que sua cunhada, enfermeira no hospital do Ipiranga, já atendeu três casos,
todos envolvendo mulheres que dirigiam sozinhas no carro. Em um dos casos
foi necessária uma cirurgia plástica reconstrutiva de parte do rosto.
ATENÇÃO. NÃO DUVIDEM.
Meu nome é José Carlos Maia Santos. Acabo de receber esta mensagem e quero
endossar esta denúncia sobre esta nova modalidade de assalto. Não é apenas
as mulheres o alvo dos assaltantes. Eu mesmo fui vítima desse tipo de
assalto. No dia 24 de dezembro, por volta das 01h30min, retornava de um
aniversário pela avenida Brasil, aqui em São Paulo. No cruzamento com a
9 de julho um garoto, portando um borrifa dor e uma esponja, abordou meu
amigo, Guilherme, que estava a meu lado e pediu cinco reais. Guilherme
respondeu que não possuía os cinco reais, mas que procuraria uma moeda. Fez
um movimento no banco para colocar a mão no bolso e virou o rosto para
dentro do carro.
Foi sua sorte. O garoto borrifou o líquido na cabeça de Guilherme e saiu
correndo. Em poucos segundos Guilherme começou a sentir uma queimação no
pescoço. Corremos para o hospital das clínicas. Lá fomos informados que se
tratava de ácido muriático. Após o atendimento, Guilherme (que terá de se
submeter a uma cirurgia corretiva e poderia ter ficado cego) e eu fomos
fazer um boletim de ocorrência. Na delegacia, soubemos que na mais de trinta
dessas ocorrências. Soubemos, ainda, que onze menores (meninos e meninas),
entre 12 e 15 anos, todos usuários de drogas, já foram identificados, nos
jardins, e encaminhados a instituição de menores infratores. Soubemos que um
desses menores, quando abordado pelos policiais, reagiu, borrifando o ácido
nos mesmos. Três dos policiais tiveram queimaduras graves nos braços e
peito.
SOLICITO QUE ESTAS MENSAGENS SEJAM REPASSADAS PARA O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL
DE PESSOAS.