Logo depois de se casar com Maria Cult, o pop-star português Joaquim Dim, avisou:

- Maria, minha querida! Tenho uma péssima notícia para lhe dar: vou ter que partir agora para o Brasil e só volto daqui um ano!

- O quê? Você ficou louco, Dim? O que você vai fazer no Brasil?

- Vou gravar o meu novo CD em um estúdio no Rio de Janeiro, ao lado do piscinão de Ramos!

- Mas Joaquim! Eu quero ter um filho contigo! Como farei?

- Eu já pensei em tudo, querida! Vou mandar um vidro com o meu esperma e você faz o trabalho por mim! Aí quando eu voltar para Lisboa, o Quinzinho já vai ter nascido!

E voou para o Brasil. Chegando no Rio, ele caiu na gandaia: conheceu os melhores puteiros da cidade, dormiu com metade do seu fã-clube e, quase um mês depois, se lembrou do tal vidro de esperma.

Afobado, ele correu para o banheiro para colher o líquido e nada! A fonte tinha secado.

Rapidamente ele pegou um pouco de xampu, misturou com leite condensado, colocou em um vidrinho e despachou para Lisboa.

Algum tempo depois, chegou um telegrama de Maria, que dizia: "Dindin! O seu plano deu certo! Estou grávida de Quinzinho!".

Emocionado com a notícia, o português gritou:

- Raios! Eu sou mesmo um gênio! Inventei a porra sintética!