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Convex Datacenter
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  • #1
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    Rural 4x2 para viagens




    Saudações, sou novo no fórum e necessito de ajuda dos mais experientes!
    Estou montando uma rural 1964, 4x2, que está com as molas da Band. e motor (bf 161), caixa 3m, e diferencial originais Willys.
    Este carro estou usando para o dia-dia e gostaria de fazer viagens com ele mas o consumo e a instabilidade me impedem no momento. Já fiz uma pequena viagem com trechos de serra mas a 70km/h o motor fica esguelando, o consumo ficou em torno de 5km/l e foi simplesmente horrível pela instabilidade a esta velocidade.
    Já procurei no fórum e não encontrei nenhum post que esclarecesse qual a configuração ideal para uma rural para uso urbano e rodoviário (sem terra).
    Qual motor e caixa posso usar para substituir o velho BF e deixa-la mais econômica e poder rodar com tranquilidade acima de 100km/h, além de como melhorar a estabilidade dela para ser possível andar a esta velocidade haha.
    Desde já agradeço!

  • #2
    Boa Noite Pedro.
    A rural não tem barra de estabilização(barra de torção) aconselho a adaptar, tanto dianteira como traseira - vai melhorar muito a estabilidade(claro não exagere). Dê uma olhada no diferencial e veja a relação(normalmente tem uma plaqueta fixada pelos parafusos junto com a tampa) se não tiver - vai ter que abrir e contar. Se resolver manter motor e cãmbio é só trocar por uma relação mais longa. isto é, por exemplo: você leu na plaqueta- 8X43 - relação 5,375. Esta relação é curta. Troca por uma relação mais longa, tipo 9X44-4,88 ou 11x41 - 3,72. Com uma relação boa, o carro costuma andar bem com giros menores no motor - e isto significa economia - o carro vai ficar mais econômico. quando eu tinha o motor 6 cilindros 161 eu coloquei 11x41 - o carro tinha um bom arranque e um excelente final. chegava a 110 fácil.
    Quanto ao motor e câmbio - acho melhor você fazer uma boa revisão e mantê-los. Câmbio de 3 marchas é muito resistente. E estes motores 6 cilindros 161 são silenciosos o meu quando era gasolina, Ã*s vezes dava uma segunda partida achando que o motor tinha morrido. E outra coisa, eles aquentam muito tranco. Pode até estar queimando óleo, é só completar o nÃ*vel, e rodar. O que não acontece com estes motores mais modernos. Meu pai tinha uma F 75 ano 1971, com motor 161 câmbio encima de 3 marchas. Carro era no trabalho direto: fretes, idas e vindas da fazenda, nunca abriu o motor. consumia óleo, a gente só completava e trabalho. Eu tenho uma rural 1976, no ano de 1998, eu troquei meu motor por um diesel. Hoje, não trocaria mais.
    Pois, o custo de um motor diesel + adaptação + câmbio + despesas com DETRAN(laudo de segurança veicular) não compensa. Daria para ter reformado o 161 umas 3 vezes - andado desde 1998 (isto é estes 22 anos) e ainda teria crédito para gastar com gasolina. E o diesel não está barato. Pouca diferença da gasolina.
    Mesmo se for colocar outro motor a gasolina, é uma trabalheira. Um carro original, fica muito mais fácil para um mecânico fazer a manutenção, bem como para você repor peças. Hoje, você encontra tudo na internet- e novo.
    o que eu aconselho:
    Melhore seu motor. Coloque ignição, pode melhorar a carburação, atualizar o sistema de filtro de óleo. Coloque freios a disco, melhore a direção com direção hidraúlica ou até melhor ainda, direção elétrica. etc
    Espero que tenho te ajudado. Bem, é minha opinião e minha experiência.
    abraços

  • #3
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    Wilson, muito obrigado pelas dicas!
    Sem querer abusar da boa vontade, poderia me dizer qual ou quais barras estabilizadoras poderia adaptar na Rural, como atualizo ou qual sistema de filtragem de óleo posso colocar nela, e qual sistema de direção eletrica ou hidraulica posso adaptar com um bom custo/benefício??

  • #4
    Bom dia Pedro
    As barras você pode utilizar as do opala. Procure no site dos opaleiros. procure por barra estabilizadora adicional para opala - ela já vem inclusive com as bieletas, buchas e suportes - tudo novo. a ignição você acha nas lojas especializadas 4X4. Em relãoção ao filtro segue foto. procurare se informar sobre as direções aqui mesmo no forum. o pessoal está usando o da S 10 hidraúlica.
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos Rural 4x2 para viagens-barra-estabilizadora-traseira.jpg  

  • #5
    fotos do filtro de óleo

  • #6
    segue foto com filtro que comentei
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos Rural 4x2 para viagens-bomba-com-filtro.jpg  

  • #7
    Boa Tarde Pedro. Lendo uma matéria aqui sobre injeção eletrônica encontrei esta:
    Pesquisa da UFLA desenvolve protótipo que transforma motor de carros antigos com carburador em injeção eletrônica

    Escrito por Melissa Vilas Boas | Publicado: Quinta, 07 Novembro 2019 14:13 | Última Atualização: Quinta, 07 Novembro 2019 15:59 | Acessos: 1404Gentileza solicitar descrição da imagem
    Quem tem carteira de habilitação há mais de 25 anos vai se lembrar de quando a injeção eletrônica chegou ao Brasil. Ela foi uma das grandes inovações tecnológicas do setor automobilístico da década de 1980, mas só foi aperfeiçoada na década de 1990. O primeiro automóvel a receber o item foi o Volkswagen Gol GTi.

    Mas, afinal, o que é injeção eletrônica? É um sistema desenvolvido para injetar a quantidade ideal de combustível para queima no motor, possibilitando maior economia. Com o objetivo de substituir o velho carburador, a função da injeção eletrônica é fazer a mistura de ar e combustível. Nos sistemas modernos, essa mistura é feita com bastante precisão, aumentando a eficiência e reduzindo as emissões gasosas pelo escapamento.

    Como explica o professor do Departa*mento de Ciência da Computação (DCC) da UFLA, Thomáz Chaves de Andrade Oliveira, o sistema de injeção eletrônica é composto por sensores, atuadores e uma unidade de controle eletrônico (Electronic Control Unit - ECU). Os sensores estão distribuídos em pontos estratégicos do motor e têm a função de analisar variáveis, como pressão, temperatura e velocidade, transferindo esses dados para a ECU. Os atuadores são responsáveis pela alimentação do combustível, para a queima na câmara de combustão; seu funcionamento se baseia nos comandos emitidos pela ECU com base nos dados captados pelos sensores. Outro atuador notável é o de marcha lenta, um motor de passo controlado eletronicamente para estabilizar o motor em regimes de baixo giro sem aceleração.

    A história da injeção é mais antiga do que imaginamos. A utilização da injeção, ainda mecânica, no setor automobilístico, começou em 1951, mas ficou restrita aos carros de corrida nas 500 milhas de Indianápolis, nos Estados Unidos. Em 1957, o primeiro sistema de injeção eletrônica foi fabricado pela empresa Bendix Corporation e, devido ao alto custo, era utilizado somente nos carros de competição. O Chrysler Desoto chegou a incorporá-lo, mas, em 1958, abandonou a injeção eletrônica devido à complexidade de manutenção.

    Em 1974, a Bosch lançou o L- Jetronic ou Le- Jetronic. Esse sistema era utilizado em veículos de algumas montadoras, como Volkswagen, Mercedes e Volvo. Muitos fabricantes adotaram esse sistema de injeção porque o custo ficou acessível e ele já usava o sistema de injeção eletrônica por bico injetor, controlado pela ECU digital.

    Durante a década de 1980, praticamente todos os fabricantes americanos, europeus e japoneses substituíram os carburadores pela injeção eletrônica - algo que só ocorreria no início dos anos 1990 no Brasil, devido à pressão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) para a redução de carros poluentes. O primeiro carro equipado com injeção eletrônica no Brasil foi o Gol GTi, 1988/1989, primeiro injetado nacional vendido no Brasil.

    Ainda é possível encontrar carros que circulam com o antigo e velho carburador no Brasil. Atualmente, é possível realizar a troca do carburador pelo sistema de injeção eletrônica, porém, com preços elevados. Pensando nisso, o professor Thomáz tem se dedicado, há três anos, ao desenvolvimento de um protótipo de injeção eletrônica de baixo custo para motores a combustão interna antigos.

    A tecnologia utiliza o microcontrolador chamado ESP 32, para desempenhar função similar à da ECU. Esse dispositivo é programado internamente para realizar a injeção eletrônica, substituindo o carburador. O ESP 32 também tem capacidade de transmitir dados para o celular, o que viabiliza a comunicação do sistema de injeção com aplicativos de dispositivos móveis, para informar ao condutor sobre a performance do carro, com base em dados do sistema, e possibilitar a alteração das configurações do motor com a finalidade de otimizar o consumo de combustível.

    O sistema desenvolvido na UFLA apresenta alguns diferenciais. “Ele é totalmente desenvolvido no Brasil, com materiais facilmente encontrados no mercado brasileiro. Apresenta baixo custo e, após o processo de prototipagem e testes, poderá originar um produto que será repassado ao mercado consumidor, a fim de adequar todos os veículos carburados às normas ambientais estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama, 2014)”, justifica o docente. Outro ponto positivo é a possibilidade de trabalhar com motor flex em veículos antigos, com álcool e gasolina armazenados no mesmo tanque.



    achei que gostaria de saber.

  • #8
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    Citação Postado originalmente por Wilson Oliveira Santos Ver Post
    Boa Tarde Pedro. Lendo uma matéria aqui sobre injeção eletrônica encontrei esta:
    Pesquisa da UFLA desenvolve protótipo que transforma motor de carros antigos com carburador em injeção eletrônica

    Escrito por Melissa Vilas Boas | Publicado: Quinta, 07 Novembro 2019 14:13 | Última Atualização: Quinta, 07 Novembro 2019 15:59 | Acessos: 1404Gentileza solicitar descrição da imagem
    Quem tem carteira de habilitação há mais de 25 anos vai se lembrar de quando a injeção eletrônica chegou ao Brasil. Ela foi uma das grandes inovações tecnológicas do setor automobilístico da década de 1980, mas só foi aperfeiçoada na década de 1990. O primeiro automóvel a receber o item foi o Volkswagen Gol GTi.

    Mas, afinal, o que é injeção eletrônica? É um sistema desenvolvido para injetar a quantidade ideal de combustível para queima no motor, possibilitando maior economia. Com o objetivo de substituir o velho carburador, a função da injeção eletrônica é fazer a mistura de ar e combustível. Nos sistemas modernos, essa mistura é feita com bastante precisão, aumentando a eficiência e reduzindo as emissões gasosas pelo escapamento.

    Como explica o professor do Departa*mento de Ciência da Computação (DCC) da UFLA, Thomáz Chaves de Andrade Oliveira, o sistema de injeção eletrônica é composto por sensores, atuadores e uma unidade de controle eletrônico (Electronic Control Unit - ECU). Os sensores estão distribuídos em pontos estratégicos do motor e têm a função de analisar variáveis, como pressão, temperatura e velocidade, transferindo esses dados para a ECU. Os atuadores são responsáveis pela alimentação do combustível, para a queima na câmara de combustão; seu funcionamento se baseia nos comandos emitidos pela ECU com base nos dados captados pelos sensores. Outro atuador notável é o de marcha lenta, um motor de passo controlado eletronicamente para estabilizar o motor em regimes de baixo giro sem aceleração.

    A história da injeção é mais antiga do que imaginamos. A utilização da injeção, ainda mecânica, no setor automobilístico, começou em 1951, mas ficou restrita aos carros de corrida nas 500 milhas de Indianápolis, nos Estados Unidos. Em 1957, o primeiro sistema de injeção eletrônica foi fabricado pela empresa Bendix Corporation e, devido ao alto custo, era utilizado somente nos carros de competição. O Chrysler Desoto chegou a incorporá-lo, mas, em 1958, abandonou a injeção eletrônica devido à complexidade de manutenção.

    Em 1974, a Bosch lançou o L- Jetronic ou Le- Jetronic. Esse sistema era utilizado em veículos de algumas montadoras, como Volkswagen, Mercedes e Volvo. Muitos fabricantes adotaram esse sistema de injeção porque o custo ficou acessível e ele já usava o sistema de injeção eletrônica por bico injetor, controlado pela ECU digital.

    Durante a década de 1980, praticamente todos os fabricantes americanos, europeus e japoneses substituíram os carburadores pela injeção eletrônica - algo que só ocorreria no início dos anos 1990 no Brasil, devido à pressão do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) para a redução de carros poluentes. O primeiro carro equipado com injeção eletrônica no Brasil foi o Gol GTi, 1988/1989, primeiro injetado nacional vendido no Brasil.

    Ainda é possível encontrar carros que circulam com o antigo e velho carburador no Brasil. Atualmente, é possível realizar a troca do carburador pelo sistema de injeção eletrônica, porém, com preços elevados. Pensando nisso, o professor Thomáz tem se dedicado, há três anos, ao desenvolvimento de um protótipo de injeção eletrônica de baixo custo para motores a combustão interna antigos.

    A tecnologia utiliza o microcontrolador chamado ESP 32, para desempenhar função similar à da ECU. Esse dispositivo é programado internamente para realizar a injeção eletrônica, substituindo o carburador. O ESP 32 também tem capacidade de transmitir dados para o celular, o que viabiliza a comunicação do sistema de injeção com aplicativos de dispositivos móveis, para informar ao condutor sobre a performance do carro, com base em dados do sistema, e possibilitar a alteração das configurações do motor com a finalidade de otimizar o consumo de combustível.

    O sistema desenvolvido na UFLA apresenta alguns diferenciais. “Ele é totalmente desenvolvido no Brasil, com materiais facilmente encontrados no mercado brasileiro. Apresenta baixo custo e, após o processo de prototipagem e testes, poderá originar um produto que será repassado ao mercado consumidor, a fim de adequar todos os veículos carburados às normas ambientais estabelecidas pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama, 2014)”, justifica o docente. Outro ponto positivo é a possibilidade de trabalhar com motor flex em veículos antigos, com álcool e gasolina armazenados no mesmo tanque.



    achei que gostaria de saber.
    Que legal wilson! Mas pelo que entendi ainda não está disponível ao público essa tecnologia né? Tudo que achei na internet sobre injetar o bf foi com fueltech $$$$$

  • #9
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    Citação Postado originalmente por Wilson Oliveira Santos Ver Post
    segue foto com filtro que comentei
    Por favor, tu teria o nome desse filtro ou como poderia encontra-lo e adapta-lo no bf 161??

  • #10
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    Andei dando uma pesquisada no forum e me chamou a atenção sobre o bf ficar fraco com uma relação mais longa e, portanto, ficar ruim para subidas. Será que para o uso que pretendo com esse carro não seria melhor adaptar uma caixa 5m? E, se for o caso, qual a caixa de mais fácil adaptação? Vi que um pessoal adaptou a da sprinter mercedes 5m! Será que é uma boa adaptação (custo-benefício)?

  • #11

    Thumbs up

    Citação Postado originalmente por Pedro teles Ver Post
    Andei dando uma pesquisada no forum e me chamou a atenção sobre o bf ficar fraco com uma relação mais longa e, portanto, ficar ruim para subidas. Será que para o uso que pretendo com esse carro não seria melhor adaptar uma caixa 5m? E, se for o caso, qual a caixa de mais fácil adaptação? Vi que um pessoal adaptou a da sprinter mercedes 5m! Será que é uma boa adaptação (custo-benefício)?
    Pedro Veja mercado livre
    Bomba De Oleo Jeep Willys 6cc Com Filtro | Mercado Livre

    a bomba com filtro que te falei

    quanto ao diferencial - você já viu a relação atual?

    porque, eu já troquei um vez o câmbio para um de 5 marchas e o carro ficou pior para andar. Porque, a relação de ambos tem trabalhar juntos. Conto a minha experiência. Coloquei um câmbio que o pessoal chama de "mandioquinha" se não me engano da S 10 cinco marchas. O carro ficou frouxo, eu tive que reduzir. Então, se você acha que só trocando o câmbio vai resolver o problema não é só por a!!! Veja que estas caminhonetas utiliza diferencial 13x46x, no caso da sprinter MB usa 8X35. O que quero dizer. Se trocar o diferencial. Você vai acabar, talvez tendo que mexer no diferencial também.

  • #12
    em tempo" se trocar o câmbio. Você vai acabar, talvez tendo que mexer no diferencial também""

    beleza.

    por isso te falo, veja a relação atual, se está curta, troque por uma mais longa, mais perto de sua relação atual. Pois, se você partir para uma relação muito alta de uma vez - realmente vai acontecer o que seu colegas comentaram.

    O ideal seria fazer cálculos para ir direto em uma relação, existe até uma tabelinha de relações, mas você fica com dúvida. Assim. Se sua relação é 8X43 - troque por uma 9x44. e veja o comportamento do carro.
    abraços

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