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    Carretera Austral, El Chaltén, El Calafate, Torres del Paine e Ushuaia - Janeiro 19




    Boa tarde. Já foram feitos vários relatos neste fórum referentes a viagens a Ushuaia, todos eles úteis para quem planeja fazer esta bela expedição. Uma dica retirada de um texto, uma indicação de hospedagem, de campings ou pontos de interesse ajudam muito. Quando fiz o planejamento de minha viagem inspirei-me nas experiências narradas por vários amigos, e isto foi determinante para o sucesso da expedição.

    Apesar de haver muitos textos e sabendo que há o risco de ser repetitivo coloco aqui o meu relato de viagem a Ushuaia, que fiz passando pela Carretera Austral, El Chaltén, El Calafate e Torres del Paine, além de um extra relâmpago pela Península Valdez. Pode ajudar alguém em seu planejamento.

    A viagem foi realizada por um grupo de 7 pessoas em dois Land Rover Defender no mês de Janeiro de 2019. Uma viatura, um 90, saiu de São Paulo e encontrou a segunda viatura, um 110, em Curitiba, formando o grupo. Quatro dos sete participantes (2 mulheres e 2 garotos) foram de avião até El Calafate e de lá seguiram com o grupo até Ushuaia. Desta cidade retornaram ao Brasil também por avião.

    Foram percorridos 13.100 km (contando Curitiba como ponto de saída e de chegada) em 24 dias. O ideal seria ter ao menos uma semana a mais para podermos explorar melhor a Carretera Austral e El Chaltén, mas agendas de trabalho impuseram este número de dias. Ainda pretendo voltar à Carretera e a El Chaltén. A Patagônia é tão linda que se alguém viajar por ela uma dúzia de vezes sempre verá e conhecerá algo novo, deslumbrante.
    LR Defender 110 2004

  • #2
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    Primeiro dia – 3/1 quinta-feira

    Na noite do dia 2/1 os amigos chegaram em minha casa trazendo com eles um probleminha na viatura: um vazamento de óleo no diferencial dianteiro. Como eles haviam me avisado da ocorrência eu já tinha agendado parada na oficina aqui de Curitiba na manhã seguinte para verificação e correção. As 7:45 h estávamos lá e contamos com a boa vontade do pessoal, que chegou antes do horário normal para nos atender. O vazamento era no retentor, coisa simples que em uma hora foi resolvida.

    Saímos da oficina pouco antes das 9:00 h, paramos para abastecer os carros e duas jerry can (uma deles estava vazando pela tampa, falha de preparação) na saída de Curitiba e pegamos a estrada. Iniciamos a viagem 2 horas mais tarde que o planejado, mas isto não foi problema.

    Descemos a 116 até Santa Cecília, deixamos esta rodovia e seguimos para Passo Fundo por vias estaduais enfrentando pouco movimento. Fizemos apenas uma parada para abastecer e outra para um sanduíche frio a fim de economizarmos tempo e recuperarmos parte do atraso da saída.

    Chegamos no início da noite em Santa Maria, abastecemos novamente e encaramos mais um sanduíche frio. De lá seguimos até Rosário do Sul, primeira parada da viagem.
    LR Defender 110 2004

  • #3
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    Segundo dia – 4/1 sexta-feira

    Às 7:00 h saímos em direção à fronteira Brasil-Uruguai. Decidimos não entrar na Argentina por Uruguaiana, como fizemos em 2013 em outra viagem ao Chile, a fim de transitar o mínimo possível pela província de Entre Ríos, onde as mordidas da polícia camiñera são famosas.

    Chegamos em Santana do Livramento às 8:00 h e pedi para pararmos em uma loja de material de construção. O vazamento de diesel em um dos galões que eu levava no porta-malas estava impregnando as bagagens de combustível e espalhando um cheiro insuportável pelo interior da viatura. Enlonei os galões e com isto minimizei o problema. Tenho um suporte para levar as jerry can´s no lado externo da viatura, mas por não querer ter o risco de roubarem combustível ou mesmo os galões decidi levá-los no porta malas. Bobagem. Deveria ter usado o suporte para transportar o combustível fora do carro.

    Abastecemos ainda no Brasil e fomos fazer os procedimentos de imigração em um shopping já no lado uruguaio. Não há fronteira clara entre os dois países. Uma rua divide as cidades de Santana do Livramento e Rivera. A circulação é livre do Brasil para o Uruguai e vice-versa. Carimbamos os passaportes e seguimos viagem. Não há necessidade de fazer-se nenhum procedimento especial para circular com os veículos no Uruguai. Claro que temos que ter a documentação em ordem, a carta verde e ter o veículo em nome de um dos viajantes ou uma autorização formal para que um dos viajantes entre com o veículo no país. O mesmo vale para a Argentina.

    Mais um lanche frio em Rivera e seguimos em frente. No bar onde comemos trocamos alguns Reais por pesos uruguaios para pagarmos os dois pedágios que teríamos pela frente, mas depois vimos que isto não era necessário. Aceitam nossa moeda nestes pedágios.

    Passamos por Tacuarembó e chegamos em Paysandú para cruzar a fronteira com a Argentina. Há um pequeno free shop neste posto fronteiriço e lá compramos alguns charutos para conseguirmos pesos argentinos, pois para cruzar a ponte sobre o rio Uruguai até Colón há um pedágio e neste só aceitam moeda uruguaia ou argentina. Fizemos os procedimentos de aduana e entramos na terra dos hermanos.

    Paramos para abastecer e comer mais um sanduíche frio na saída da cidade fronteiriça de Colón. Decidimos voltar ao centro para trocar dinheiro, mas é hábito na região fazer-se a siesta, justificável pelo calor nesta época do ano. Estava tudo fechado. Só conseguiríamos fazer o câmbio após as 17:00 h. Seguimos viagem, então, com o que tínhamos de moeda argentina nos bolsos. A preocupação era com os pedágios, mas tínhamos o suficiente para esta despesa.

    Sobre o dinheiro: sugiro sair do Brasil com uma pequena quantia em moedas dos países por onde se passará. Nem sempre será possível fazer câmbio já na entrada de um país. É provável que pagar algumas despesas só seja possível com moeda local (pedágios na Argentina, por exemplo) e cartões de crédito podem não ser aceitos em cidades mais remotas. Eu levei cerca de R$ 500,00 em pesos argentinos e em pesos chilenos, que foram suficientes para os primeiros gastos nestes países. Quando se chega a cidades maiores, troca-se Reais ou Dólares sem dificuldade e com boas taxas.

    Pegamos a Ruta 14, pista dupla em bom estado, e fomos em direção à província de Buenos Aires. Passamos por alguns pedágios, alguns carros da polícia camiñera sem sermos incomodados (eles ficam sob os viadutos para fugir do calor, fica fácil saber onde estarão) e chegamos próximos à capital federal. O trânsito aumenta e as condições das rodovias são bem piores à medida em que vamos nos aproximando das cidades que formam a grande Buenos Aires.

    Dormimos esta noite em Chilvicoy, depois de tomarmos uma boa cerveja artesanal na entrada da cidade e jantarmos costela, rins e chinchulín em uma churrascaria indicada pelo pessoal do hotel. Trocamos dólares por pesos argentinos com o dono do hotel por uma taxa aceitável.
    LR Defender 110 2004

  • #4
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    Hospedagem nestes dois primeiros dias:
    Rosário do Sul: Hotel Areias Brancas; muito bom se ficar na ala nova; R$ 130,00 apartamento duplo.
    Chilvicoy: Hotel Mitre; bem meia boca, mas não sei se há algo melhor; US$ 45,00 o duplo.
    LR Defender 110 2004

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    Terceiro dia – 5/1 sábado

    Neste dia começou a parte mais legal da viagem, passando por regiões diferentes já anunciando a Patagônia. Saímos de Chilvicoy pela Ruta 5 após abastecermos as viaturas e fomos em direção a Santa Rosa, capital da província de La Pampa.

    Chegamos na hora de almoçar. Abastecemos e perguntei em um pequeno armazém onde poderíamos comer uma boa carne. Nos indicaram o restaurante do Clube Rural. Muito bom, ótimo serviço, bife de chorizo de primeira. Apesar de ser sábado estávamos nós e um casal no restaurante, somente. Como cortesia serviram uma pequena entrada: escabeche de miolos de boi. Delicioso.

    Nesta cidade vimos a primeira fila em posto de combustível. Chama um pouco a atenção. Encontramos diesel em todos os lugares por onde passamos, mas em alguns deles havia fila, outros não. Poucos postos? Preços diferentes entre eles? Sei lá.

    Após almoçarmos pegamos a Ruta 35 direto para o Sul. Um pouco antes de sairmos para General Acha vimos no horizonte uma enorme tempestade. A polícia camiñera estava desviando o trânsito da 35 para a Provincial 152, que era nossa estrada, pois a tempestade era realmente assustadora.

    Passamos pela entrada de General Acha e logo depois fomos pegos pela tempestade. Muito granizo (pedras pequenas, felizmente) e visibilidade zero. A quantidade de água que caía era muito grande. A chuva forte durou uns 10 minutos mais ou menos, mas pareceu uma eternidade.

    Desta vez decidimos ir até a região de Neuquén por General Roca, uma vez que iríamos dormir em um ACA em Cipoletti, e não pela Ruta 20, caminho clássico que fizemos em 2013. Após passarmos pela tempestade a viagem foi tranquila, já desfrutando das paisagens do deserto de La Pampa que anunciam a chegada à Patagônia.

    Em Cipoletti comemos uma boa pizza e fomos descansar. Os ACA estão espalhados pela Argentina e são uma ótima opção de hospedagem. Recomendo.
    LR Defender 110 2004

  • #6
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    Algumas fotos

    A caminho da tempestade
    -img_6915.jpg


    As retas intermináveis da província de La Pampa
    -img_7137.jpg
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos -img_5069.jpg   -img_7037.jpg  
    LR Defender 110 2004

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    Não consegui configurar corretamente uma das fotos, me desculpem.
    LR Defender 110 2004

  • #8
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    Relato bacana! esperando os próximos!
    --------------------------------
    Mitsubishi Pajero TR4 06. (Calango)
    Instagram: @diogo_falcomer e @vamosnatrilha

  • #9
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    Quarto dia – 6/1 domingo

    Dia de passar por Bariloche para almoçar e comprar itens básicos em supermercado. Saímos cedo de Cipoletti e pegamos a bela estrada que liga Neuquén a Bariloche. Relembramos as paisagens que havíamos visto há 6 anos, paramos em Piedra del Aguila novamente para um café e fomos almoçar já na cidade turística mais famosa da Argentina no mesmo restaurante onde almoçamos em 2013. Comemos truta, estava muito boa.

    Uma parada no Carrefour para comprar vinhos, bolachas e mais alguns itens de primeira necessidade, queijo entre eles, e seguimos pela Ruta 40 para Esquel, onde dormiríamos em um hostel. A viagem é muito bonita. Lagos, montanha e florestas intercaladas por campos formam um lindo pano de fundo. À medida em que vamos descendo rumo Sul o movimento nas rodovias vai diminuindo, permitindo ao viajante desfrutar das belas paisagens da região.

    O quarto dia da viagem é o dia em que começamos a ver e sentir o que estas expedições ao extremo de nosso continente nos reservam. É quando a Patagônia começa a se mostrar com seu clima, com as grandes distâncias, o cheiro de lenha queimando (mesmo no verão faz muito frio à noite), os guanacos e outros animais como lebres e tatus aparecem... enfim, quando a Patagônia se revela em toda a sua beleza.

    Chegamos em Esquel no final do dia. Fomos a nosso hostel e aproveitei para lavar o porta-malas do Defender do diesel derramado. Já havia tirado o combustível da jerry can que estava vazando e transferido para outro galão plástico que levei com água. Ajeitei tudo e embalei os galões, minimizando o desconforto e a insegurança de ter diesel escorrendo pelo interior da viatura.

    Fomos jantar em uma hamburgueria indicada pela dona do hostel, mas ela estava lotada. Poucos metros adiante, na própria avenida principal achamos uma cerveceria chamada Otto. Lá comemos um bom sanduíche e tomamos uma ótima cerveja artesanal.

    Falando sobre cervejas: como tem artesanais por aquelas bandas. À beira da estrada, no meio do nada lá estava a placa “cerveza artesanal”. Vimos várias, tanto na Argentina como no Chile. Todas que tomamos eram muito boas.
    LR Defender 110 2004

  • #10
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    Rio Limay, antes de Bariloche
    -img_5092.jpg

    Entre Bariloche e Esquel
    -img_5124.jpg

    -img_7673.jpg
    LR Defender 110 2004

  • #11
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    Esquel é uma Bariloche de 30, 40 anos atrás, sem a beleza do lago. No verão é frequentada por muitos jovens que vão atrás de atividades como rafting, trekking por geleiras e vulcões etc. No inverno é o esqui que atrai o pessoal. Cidade limpa, organizada e agradável, é um ótimo ponto de parada por um ou dois dias.

    Hospedagem: Bendita Patagonia Hostel; é hostel, banheiro compartilhado, muito limpo e organizado; US$ 38,00 o single e US$ 56,00 o duplo; localizado na parte alta da cidade, é bem tranquilo. Para quem gosta de hosteis é muito bom.

    Por ser um destino bem concorrido hotéis em Esquel são um pouco mais caros que a média.
    4X4 Brasil
    LR Defender 110 2004

  • #12
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    Quinto dia – 7/1 - segunda-feira

    Saímos cedo de Esquel para abastecer em Trevelin. O diesel é mais barato nesta região da Argentina que no Chile, portanto aproveitamos para reduzir um pouco o custo da viagem.

    De Trevelin fomos a Futaleufu, já no Chile. As aduanas argentina e chilena não são juntas nesta rota, mas são tranquilas, pouco movimento.

    Esta parte da viagem é pelo vale do rio Futaleufu. É tudo muito legal, desde os campos antes de chegarmos na cordilheira, ainda na Argentina, como depois da fronteira, acompanhando o rio. Ao entrar no Chile já estamos sujeitos às chuvas que caem no lado ocidental dos Andes, o que deixa tudo mais bonito para quem gosta do clima típico da região.

    Passamos reto por Futaleufu. Nosso objetivo era almoçar em Puyuhuapi. Margeamos o lago Yelcho, onde pescamos por 5 dias em 2013 e em Villa Santa Lucia pegamos a Carretera Austral rumo Sul.

    O dia estava chuvoso, mesmo assim conseguimos viver as belas paisagens desta parte da Patagônia Norte. A Ruta 7 está asfaltada até Puyuhuapi e em ótimas condições para trafegar-se. Não tem mais o charme do rípio, mas tem segurança.

    Acompanhamos o Rio Frio até a junção deste com o Rio Palena parando para fotos sempre que avistávamos algo interessante. E isto acontece com muita frequência por ali.

    Perto do meio-dia chegamos em Puyuhuapi. Ali há vários restaurantes, a maior parte deles junto às casas dos moradores. Escolhemos um ao acaso e comemos um ótimo salmão grelhado acompanhado pelo pão típico da região e batatas cozidas.

    Fizemos mais algumas compras em um mercado local (vinho, principalmente, a preços muito bons para nós, brasileiros) e seguimos viagem. Nosso destino era Villa Manihuales, onde ficaríamos por duas noites em uma cabana fora da cidade, às margens do rio de mesmo nome.

    Saindo de Puyuhuapi a Carretera Austral tem muitos trechos sem asfalto. Paramos no Parque Nacional Queulat para conhecer o famoso Ventisquero Colgante. Apesar do mau tempo valeu a parada. Não fizemos a trilha longa até perto do Ventisquero nem foi possível fazer a navegação até o final do lago devido à chuva e aos ventos, mas o que conseguimos ver foi maravilhoso.

    Continuamos pela Ruta 7 debaixo de muita água, ainda no rípio. Subimos e descemos serras, acompanhamos rios e vimos densas florestas ao longo do caminho. Após a saída para Puerto Cisnes a estrada ganha asfalto novamente. O tempo deu sinal que iria melhorar, mas foi só um sinal. Chegando em Villa Amengual a chuva apertou ainda mais e neve começou a cair no topo das montanhas.

    Em Villa Manihuales paramos para abastecer e tomar um café quente. A temperatura ali estava abaixo dos 10 graus, mas a chuva e o vento davam sensação de mais frio. Seguimos adiante em busca de nossa cabana. Nos batemos um pouco mas chegamos lá.

    A cabana onde nos hospedamos pertence ao Jaime, chileno que morou muitos anos no Brasil trabalhando em empresas de comunicação. Gente muito boa, amigo do Amyr Klink e outras celebridades. Nos brindou com boas histórias.

    Acendemos a lareira, abrimos um vinho e acendi um charuto. Em nosso plano de viagem esta etapa era a primeira, de muito deslocamento, pouco descanso e praticamente sem aproveitar o que os locais por onde passamos tem de interessante. O tempo que tínhamos para a viagem impôs este ritmo. Nos preparamos então para um dia de pausa. Estava tudo correndo como previsto, podíamos relaxar.
    LR Defender 110 2004

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