No último dia 4 de junho, eu e minha esposa iniciamos viagem ao sul do país, como fazemos quase todos os anos. A ideia era uma escala em Florianópolis para visitar nossa filha que mora lá. Depois explorar as cidades de colonização europeia na região de Criciúma, ainda em Santa Catarina, e finalizar pela serra gaúcha pra buscar uns vinhos.
Acontece que o planejamento só funcionou até a página 2, conforme verão no relato em sequência.

Florianópolis:
No primeiro dia fizemos trecho expresso de casa até Floripa. Nos hospedamos no Hotel Slaviero Executive Viacatarina em Palhoça. Ótima opção pra quem estiver passando pela região, já que fica bem próximo da capital, quase na margem da BR 101, ou seja, não precisa perder tempo de entrar na cidade pra procurar hotel. Ainda por cima tem ótima relação custo x benefício.
Ficamos ali até dia 8 de junho, tempo suficiente pra matarmos a saudade da filha.

Serra Catarinense:
Saindo de Floripa seguimos em direção a Criciúma pela BR 101, mas na altura de Tubarão bateu aquela vontade de subir a serra. Não deu outra, entramos em direção a Lauro Müller, e subimos a Serra do Rio do Rastro, indo parar em Urubici. Lógico que se tivéssemos tido essa ideia antes de sair de Palhoça, seria muito mais rápido subir a BR 282 em direção a Lages, mas a Serra do Rio do Rastro acabou sendo um detalhe especial num dia de céu absurdamente azul. Valeu a pena dar essa volta. A visão do belvedere no alto da serra estava simplesmente espetacular.
Chegamos em Urubici no fim da tarde e já estava bem frio. Nos hospedamos na Pousada Vó Natália, bem no centro. É como se estivéssemos hospedados na casa da nossa própria avó. O casal de donos nos atende pessoalmente, com muita simpatia e hospitalidade. Tudo limpíssimo, e um fogão à lenha aceso o tempo todo na copa pra manter o ambiente quentinho. Opção muito interessante e relativamente barata se considerarmos que a procura estava bastante grande por conta da onda de frio.
Foi na primeira noite na pousada que tivemos mais uma ideia fora do roteiro: ao invés de ir buscar o vinho em Nova Pádua e Bento Gonçalves como nos outros anos, por quê não buscá-lo em Mendoza na Argentina? Demos uma pesquisada nas opções hospedagem pelo Booking, e acabamos fazendo uma reserva num apartamento em Luján de Cuyo, 15 km distante da capital mendozina. Mais adiante detalho melhor o por que dessa opção.
No dia seguinte fizemos os tradicionais passeios ao Morro da Igreja e Serra do Corvo Branco. Estava muito frio no Morro da Igreja. A temperatura era de 2º e com o vento, sensação térmica congelante. A má notícia é que estão asfaltando a Serra do Corvo Branco. Acho que isso vai fazer aumentar muito o fluxo de turistas, o que pode contribuir para a degradação daquele ambiente tão bonito e tranquilo.
Depois de mais uma noite gelada na pousada, quando fez -7º (foi aquela onda de frio no final do outono), quando fui pegar o carro, que dorme na rua, havia uma camada de gelo cobrindo-o. Foi difícil descongelar o para-brisas porque a água do esguicho estava congelada. Depois da lida pra resolver o problema, descemos o Rio do Rastro em outro dia de céu bem claro. Tinha até cachoeira congelada na beira da estrada. Vou postar uma foto dela.

Roteiro Encantos do Sul:
Quando estivemos nessa região nos anos anteriores, pegamos um livreto no Centro de Informações Turísticas de Garopaba, denominado Encantos do Sul. Ele dá dicas de lugares pra visitar no sul de Santa Catarina, incluindo as praias desde Garopaba até a divisa do RS, as cidades do entorno do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, e as cidades de colonização italiana e alemã da região de Criciúma. Como já havíamos explorado os dois primeiros, partimos pra fechar a exploração do roteiro fazendo base em Forquilhinha.
A opção de hospedagem foi o Hotel Oma Zita. Bem legal, limpeza impecável, mas um pouco caro. Depois de descer a serra conhecemos Urussanga, Siderópolis e Cocal do Sul, pequenas e agradáveis cidades próximas à Criciúma, esta uma cidade maior e sem muitos atrativos.
No segundo dia fomos a Nova Veneza, muito interessante pela exploração da cultura e das raízes dos colonizadores italianos, com direito a gôndola veneziana e tudo.
Depois de explorar a Veneza brasileira, voltamos pra explorar Forquilinha, cuja maior atração é uma cervejaria que produz um líquido de excelente qualidade, e tem até um pub anexo para servi-lo.

Serra Gaúcha:
Mesmo antes de sairmos de casa tínhamos feito reserva pelo Booking num apartamento no centro de Gramado. Apartamentos Carolina, opção pra quem, como eu, gosta de queimar uma panela. O apartamento é bem completinho, sala-cozinha, bem completinha, quarto confortável e banheiro espaçoso. Tudo muito limpo. Lucas, o dono, é super gente boa e dá toda a assistência aos hóspedes. O apto foi construído embaixo do restaurante da família, o que gera a única ressalva: às vezes dá pra escutar os barulhos gerados na cozinha do estabelecimento. O ponto alto é a localização, a duas quadras da Rua Coberta.
Chegamos em Gramado no domingo dia dos namorados. A cidade estava bombando. Muiiiiiiiiiiiiiiita gente. Até por conta disso, o valor da diária do apto foi razoável, e o que deu pra economizar fazendo comida acabou compensando muito. Recomendo.
Como ficaríamos até a sexta-feira seguinte na cidade, e já não precisávamos ir a Bento Gonçalves buscar o vinho, usamos esses dias pra curtir a cidade e providenciar o seguro carta verde para irmos pra Argentina. Foi uma ótima estadia, com a imperdível visita ao Casa Di Paolo pra comer o melhor galeto do Brasil. Não é barato como em outros tempos, mas a qualidade da ave e a fartura e cortesia do serviço valem a pena.

Rumo a Mendoza:
Na sexta-feira dia 17 saímos de Gramado com destino à fronteira argentina em Uruguaiana. Nunca havia feito a aduana ali, mas meu irmão Luciano saiu por ali em 2013 quando fomos até o Peru e disse que era super tranquilo.
Como o seguro carta verde começava a valer no domingo dia 19, repartimos o trecho em duas etapas. A primeira foi até Rosário do Sul. Encontramos ali um bom hotelzinho, o Areias Brancas. Limpeza nota 10, café da manhã idem. Não foi um dos mais baratos da viagem, mas pelo que ofereceu, foi honesto.
Mais alguns quilômetros e estávamos em Uruguaiana. A cidade não tem nenhum grande atrativo. A opção de hospedagem foi no Hotel da Fronteira. Um antigo convento transformado em hotel, e atualmente em processo de reforma. Não é barato, mas comparando com outras opções que visitamos, é uma das melhores opções. Quem for ficar lá deve optar pelos quartos já reformados, que ficaram bem melhores. Aproveitamos que chegamos meio cedo e fomos ao centro fazer câmbio. As casas de câmbio já estavam fechadas no sábado à tarde, mas tem muitos cambistas próximos à praça central. Compramos 4 pesos por 1 real. Mais tarde descobrimos que foi uma boa taxa, já que dois casais brasileiros que encontramos em Mendoza disseram que só conseguiram 3,3 pesos por real em casa de cambio daquela cidade.
Conversando com as pessoas na cidade, tivemos notícia de que as coisa estavam caras na Argentina, até o combustível que em outros tempos era mais barato que aqui, parece que estava mais caro. Bem, pelo sim pelo não, mesmo pagando a gasolina a R$ 4,24 do lado brasileiro, resolvi encher o tanque (na minha cidade estou pagando R$ 3,29).
No domingo dia 19 fomos pra aduana Argentina logo cedo, e como meu irmão havia dito, o procedimento não levou 5 minutos.
Seguimos em direção à cidade de Paraná pela Ruta 14 e depois pela 127, passando pela cidade de Federal. A estrada tem um trecho muito ruim antes de chegar a Federal. Chegando a Paraná, cruzamos o túnel sob o rio de mesmo nome até a cidade de Santa Fé. Dali, seguimos mais alguns km até a cidade de Esperanza, opção que fizemos para nos hospedar no hotel Kassalta, que conhecemos na mesma viagem ao Peru em 2013. O hotel continua muito agradável e confortável, mas o preço... Foi o primeiro susto com os valores praticados atualmente na Argentina. As coisas estão bem caras por lá.
No dia seguinte de manhã tomei o segundo susto: gasolina a 21,3 pesos, ou o equivalente a R$ 5, 32 o litro. O diesel estava na casa dos 17,5 pesos, caro também. Mas como não tinha jeito, enchi o tanque e pé na estrada.
A próxima parada foi em Santa Catalina, encostadinha em Rio Cuarto na província de Córdoba. Ficamos no hotel de mesmo nome da cidadezinha, à beira da Ruta 8. Antigo e decadente, cobrou o mesmo preço do Kassalta, que naquela hora acabou me parecendo mais barato na comparação, pela diferença de qualidade. Além do mais, no Santa Catalina parecia que os caminhões da Ruta 8 passaram por dentro do nosso quarto a noite inteira, de tanto barulho que faziam. Isolação acústica inexistente. Não recomendo este hotel.

Luján de Cuyo:
O último trecho, entre Santa Catalina e Mendoza, nos reservou um pequeno susto. Como estaria percorrendo quase todo o tempo em auto-estrada, negligenciei um pouco no reabastecimento, e quando a viatura acendeu a luz de reserva, não aparecia uma “estación de servicio” (posto) nunca. Só fui reabastecer em Desaguadero, depois de San Luis, depois de percorrer 705 km com o mesmo tanque de gasolina. A sorte foi que nesse trecho a viatura fez quase 13 km/l, o que ajudou a aumentar a autonomia.
Acabamos chegando ao destino 2 dias antes da data prevista na reserva feita pelo Booking, mas foi tranquilo negociar com a dona do Alonso Vintage Apartment, hospedagem alternativa na capital do vinho. Em Luján de Cuyo ficam muitas das vinícolas famosas de Mendoza. Acabamos entrando dois dias antes e ficando 5 dias, ao invés do 4 que havíamos reservado, pagando a mesma base de diária prevista. O apartamento não tem cozinha, mas é muito confortável. Cama bem grande, balcão tipo americano para refeições, ambiente climatizado, mas peca no banheiro, que é precário. Não fosse pelo banheiro, recomendaria sem dúvida. A localização é estratégica, no bairro chamado Chacras de Cória. Visitamos á pé uma vinícola, a Clos de Chacras, e compramos vinho de excelente qualidade ali. Vinícolas famosas como a Luigi Bosca e Lagarde ficam a 4 km do apto, e mais alguns km à frente na mesma Calle San Martin ficam a Chandon e a Tapiz.
No primeiro dia cheio na região, fomos até o centro da capital Mendoza. A esposa tinha a ilusão de comprar alguns cosméticos baratos como das outras vezes. Ficou na ilusão. Os preços estavam bem mais altos que aqui. Voltou de mãos vazias. Mas de qualquer maneira, andar pelo centro de Mendoza e pelo parque San Martin é sempre um bom programa. Curtimos bastante. Comi a melhor empanada da viagem num restaurante que fica num casarão antigo na esquina da Plaza Independencia com a Av. Bartolome Mitre, e a comida foi uma das mais baratas na Argentina.
Tiramos um dia pra visitar a Bodega La Rural, uma das mais antigas da região, onde existe um museu do vinho. Demos azar porque o museu estava em reforma e as visitas não estavam permitidas. Mas mesmo assim compramos umas garrafas do precioso líquido, de ótima qualidade. Mesmo os preços dos vinhos, que em outras épocas eram muiiiiiiiiiiiiiiiito mais baratos do que aqui, algo como 1/4 do preço, agora estão muito mais próximos do que pagamos nos nossos supermercados, mas ainda compensa. Como a visita foi mais curta do que o previsto, dali fomos até a cidade de Tupungato, também cercada de vinícolas, já aos pés da cordilheira. Ali almoçamos no restaurante Ilo, onde pagamos a refeição mais cara da viagem, base de 100 reais por pessoa. Não indico comer ali, não vale nem de perto esse valor todo.
No último dia resolvemos subir a montanha, em direção à estação de esqui de Los Penitentes. No início da Ruta 7 paramos na Bodega Septima pra comprar mais umas garrafas. Depois dali, também não demos muita sorte nesse dia. Quando chegamos a Uspallata, última cidade antes da estação de esqui, o tempo estava muito feio, muito nublado e começava a chover. A temperatura era de 3º, não dava pra ver nada, muito menos a grandiosidade da cordilheira. Acabamos abortando o último trecho e voltamos dali mesmo. Na volta pegamos muita chuva e a temperatura caiu rapidamente.
Chegando a Luján de Cuyo almoçamos num restaurante muito simples na localidade de Perdrel, bem perto do entroncamento da Ruta 7 com a Ruta 40, ao lado da Bodega Estrella de los Andes. Foi ali que encontramos dois casais de brasileiros. Eles estavam em viagem a Santiago, e lá alugaram um carro e vieram pra Mendoza. Tenho dúvidas se eles não tiveram dificuldades de voltar pra Santiago, já que no dia seguinte tive notícia de neve na cordilheira, o que acaba fechando o Paso Cristo Redentor. Tomara que tenham conseguido. Foram eles que me deram uma dica preciosa: eu estava com medo de trazer mais vinho do que o permitido pela cota da receita federal, que é de 14 garrafas (12 litros) por passageiro. Eles me disseram que ao chegar em Uruguaiana, na entrada da aduana do lado brasileiro tem uma placa indicando o caminho da aduana e também outro caminho para “trânsito local”, e era só ir por ali. Funciona. Passei por ali sem ser fiscalizado.

Retorno pra casa:
Pegamos o caminho de volta pra casa no domingo dia 26. Saímos cedo, antes da 8 da manhã, ou melhor, da noite, já que o sol estava nascendo as 8h e 40 min naquela região.
Optamos por fazer a volta de maneira mais expressa no trecho argentino, optando pela Ruta 7 até a cidade de Rufino, e dali tomando a Ruta 33 até Rosário. A boa surpresa do dia foi ao chegar na altura de San Luis. Os letreiros da auto-estrada começaram a indicar a possibilidade de neve nos pontos mais altos. A temperatura foi caindo à medida que subíamos. Quando baixou dos 3º a viatura também alertou para a mesma possibilidade. Chegando no alto, a partir dos 800 metros de altitude, de fato começou a nevar. Era uma neve rala pois já eram 11h 30 min e a temperatura não baixou de 1º, mas no ponto mais alto, a 1000 m de altitude, estava tudo branquinho, com uma boa quantidade de neve acumulada. A pista ficou perigosa. O sistema de tração integral full time da viatura ajudou muito. Ajuda muito a segurar o carro na pista. Mas mesmo assim a prudência manda reduzir bem a velocidade. Vou postar umas fotos desse momento também.
Com o atrativo da neve, acabamos chegando a Rosário já de noite, depois de 920 km rodados. O primeiro hotel que achamos foi o Ariston. Ficamos ali porque estávamos cansados e chovia muito. Mas não recomendo esse hotel. Velho, muito mau cuidado e decadente, barulhento porque fica bem no centro da cidade, não vale o que se paga de diária.
No dia seguinte seguimos direto pra Uruguaiana pelas Rutas 12, RP6, 18 e 14. Foi um trecho com chuva muito intensa todo o tempo. Mas como disse antes, a aduana foi tranquila, e logo estávamos de volta ao Hotel da Fronteira e à gasolina a “apenas” R$ 4,24 o litro. Que alegria. A avaliação que faço na comparação entre o roteiro da ida e da volta no trecho argentino, é que o da volta foi muito melhor e mais rápido, já que passa por dentro de um número muito menor de cidades, e as rutas são melhores. Se voltar a Mendoza pretendo fazer este caminho na ida e na volta.
De Uruguaiana segui na direção de Passo Fundo, passando por São Borja pela BR 472 e seguindo dali pela BR 285. Por serem BR’s, a conservação está ruim, com trechos muito ondulados pelo trânsito intenso de caminhões. Acabei pernoitando em Coxilha, já que na saída de Passo Fundo pala RS 135 para Erechim que era meu objetivo, havia uma obra e o trânsito estava totalmente parado nos dois sentidos. Como avistei na beira da estrada o simpático Hotel La Colina, resolvi descansar os ossos por ali mesmo. Boa opção. Novo, limpo, confortável, e preço acessível. E as janelas isolam bem o barulho da rodovia.
De Coxilha no RS seguimos até Treze Tílias, já em Santa Catarina. Tiro curto, chegamos cedo. Deu tempo de almoçar no excelente restaurante Lindendorf, junto à Mini-cidade, uma miniatura de Treze Tílias construída nos mínimos detalhes pelo dono gente fina. O cara te faz se sentir em casa. Nas visitas anteriores à cidade não tinha visitado esse espaço. É imperdível. Nos hospedamos na Gätehaus Enzien da dona Hildegard, ou Hilda pros íntimos, que foi como nos sentíamos na manhã seguinte. Boa opção em Treze Tílias. Com preço na mesma faixa dos outros hotéis da cidade, tem o diferencial do atendimento pessoal da dona, além de suítes muito confortáveis e impecavelmente limpas.
O penúltimo trecho foi até Ponta Grossa já no estado do Paraná. Minha ideia foi tentar andar o mínimo possível pela Transbrasiliana, BR 153, cujo trânsito de caminhões é sempre muito intenso. Nesse sentido, segui por estrada de terra em bom estado até Videira, dali segui pela SC 135 até Caçador, contornei a cidade à direita pela SC 350 e em seguida tomei a esquerda pela SC 135 até Porto União. A opção seria excelente, não fosse o último trecho de aproximadamente 20 km onde a estrada praticamente acabou, cheia de panelas, fazendo todo mundo andar em zig-zag. Acho que não valeu a pena, apesar do primeiro trecho excelente. Em seguida pegamos a BR 476, continuação da 153 a partir de União da Vitória, e um pouco mais adiante retomamos pela 153 na entrada para Paulo de Frontin e dali até Ponta Grossa, onde mais uma vez optamos por não entrar na cidade, que já conhecemos, e ficamos no bom Hotel Princess Express, bem perto da PR 151 na saída para Carambeí. Não é muito barato, mas é boa opção.
Último dia de viagem, sexta-feira 1º de julho, sem dúvida utilizamos as melhores rodovias de toda a viagem. PR 151 até Jaguariaíva e dali até a divisa de São Paulo, seguindo então pela SP 258 até Capão Bonito, SP 127 até Itapetininga e finalmente Raposo Tavares até em casa. Todas pedagiadas, pedágios caros, mas são verdadeiros tapetes, sem o risco de quebrar o carro numa cratera. Mesmo respeitando os limites de velocidade, fizemos esses últimos 418 km em 4h e 30 min, sem nenhum stress.


Resumo da viagem:
=> 28 dias;
=> 7.773 km percorridos;
=> 683,75 litros de gasolina;
=> média de 11,36 km/l;
=> gasto de R$ 2.805,54 em gasolina;
=> melhor hospedagem: Hotel Slaviero Executive Viacatarina Palhoça SC;
=> pior hospedagem: Ariston Hotel Rosário – Argentina;
=> hospedagem mais barata: Hotel Slaviero Executive Viacatarina Palhoça SC;
=> hospedagem mais cara: Alonso Vintage Apartment Luján de Cuyo – AR.