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  • #37
    Usuário Avatar de GuilhermeAdolf
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    Depois de visitar os principais pontos do Atacama, chegou a hora de subir pra Bolívia. Comprei mantimentos, troquei dinheiro, comprei água e abasteci os tanques até a boca. Fui para a aduana chilena, onde deveria dar baixa no visto. Lá perguntei qual era o procedimento para ir para a Bolívia, o senhor respondeu que apenas era necessário dar o papel que recebi quando entrei no Chile, com as características do carro e bagagem e que o resto era na aduana boliviana. Ok. Ainda perguntei mais de uma vez, ‘é tudo feito lá? Para sair do chile e entrar na Bolívia, tudo lá?’ ‘sim, pode ir que é lá agora’.


    Beleza, entrei no carro e peguei a estrada em direção ao Paso Jama. Após uns 40 km você vê a entrada pra Bolívia, pelo Hito Cajón.
    Cheguei lá e estava lotado de turistas, muitos carros e guias.. Pedi informação ao guarda e ele disse que eu tinha prioridade e já me colocou pra dentro. Quando fui dar os papéis pro oficial da aduana, veio a surpresa: não havia ninguém da aduana chilena lá para dar baixa no meu passaporte! Aquele coroa safado tinha me dito tudo errado! Óbvio que sem a baixa do visto chileno, eu não conseguiria o boliviano. O que fazer? “SÓ” descer a cordilheira toda de novo, e depois subir! No mínimo mais umas 3 horas.


    Pensa em alguém puto... ainda perguntei mais de uma vez pra ele....


    Ok, desci e cheguei na aduana. Disse o que havia acontecido e o cara fingiu que nem sabia de nada, que não tinha dito nada.. que raiva! Tive que praticamente desenhar o que tinha acontecido para que eles entendessem. Enfim, como subi e desci a cordilheira, precisava abastecer novamente o carro, afinal, eu iria rodar até Uyuni talvez sem ter onde abastecer.


    Beleza, completei de novo os tanques e fui novamente pra imigração boliviana. Lá, já completamente vazio, fiz a papelada e fui informado que precisaria passar depois na aduana, que fica uns 40, 50 km pra frente, pra pegar a ‘declaração jurada’.


    ATENÇÃO: a Declaração Jurada é de EXTREMA importância pra quem vai com veículo próprio. Caso você seja abordado e não tenha, os policiais podem e vão querer apreender seu veículo. Segundo li, não é nem apreender, e sim CONFISCAR. Sim, eles confiscam o veículo e aí só embaixada pra resolver.


    Depois de sair da imigração, segui sempre com o GPS, pois existe a pista principal e outros rastros de veículos para TODOS os lados. Siga a pista principal e não terá maiores problemas!
    Cheguei na portaria da reserva, onde paguei a taxa de 150 bolivianos para poder entrar no parque. Peguei um panfleto com informações e ali já começavam os atrativos da Bolívia.


    Ao lado da portaria, já é possível ver a Laguna Blanca e mais pra trás, a Laguna Verde. Existem muitas trilhas de carro ali, todas de areia. Dei uma rodeada por ali, tirei fotos e quando estava já pra voltar e seguir o caminho, o carro entrou num areal mais fofo, perdi o controle do veículo e rampei numa duna na beira da estrada e quase virei com o carro. A suspensão abriu muito e o cardã dianteiro desengatou. Além do meu outro amortecedor ter quebrado o pino do olhal superior também.


    Ok, estava apenas com tração traseira e com os feixes de mola na frente. No pior trecho da viagem. Se desisti? De forma alguma, confiei no carro e segui.
    Seguindo, passei pelo belo Deserto de Siloli, o deserto mais alto do mundo. Na verdade, todo o trecho dentro da reserva é em torno de 4500m de altitude. As montanhas nesse trecho são muito coloridas e a imensidão do deserto deixam você de boca aberta. É magnífico! Não tem nada e é tudo lindo! Cruzava de hora em hora com outras toyotas levando e trazendo turistas. Sempre em alta velocidade. Vira e mexe acontecem acidentes nesse trecho.


    Após o deserto de Siloli, encontro as Termas de Polques e o Salar de Chalviri. Decido parar ali para tentar encaixar novamente o cardã, mas não consegui colocar a luva na ponteira, e pra piorar, começou a cair uma neve repentina, esfriando muito. O que fiz foi retirar a saída da tração dianteira para que ao menos pudesse usar a reduzida, sem ficar roçando na travessa inferior do carro.


    Já estava todo cagado de graxa, barro e sal. Decidi ficar por ali e tomar um banho nas termas. Não havia ninguém para cobrar e a terma estava vazia, nenhum outro turista, e toda aquela vista incrível do Salar só pra mim hehehe
    Detalhe, as termas de Polques são muito mais quentes que as de Puritama.
    Valeu até a pena ter perdido aquele tempo na imigração.


    Ali conheci outro maluco que estava viajando sozinho de carro, um austríaco. Estava com uma Land Rover toda cheia de pendurico, placas solares, bicicleta.. Gente boa, conversamos sobre os acontecidos de viagem e outras coisas.


    Fui dormi cedo e de noite acordei para fotografar o céu noturno. Estava bem frio, segundo o termômetro do carro -5º. Tirei algumas fotos e voltei pro carro. Foi a noite mais difícil de dormir por conta do frio.










  • #38
    Usuário Avatar de GuilhermeAdolf
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    Agradeço os elogios dos amigos. Repito, é um relato para incentivá-los!

    William, infelizmente não fiz anotações de tempo e distância. Como estudei muito bem o roteiro, tinha tudo 'na cabeça' já.
    O que posso adiantar é:
    - Se fizer a travessia da cordilheira pelo Paso San Francisco, faça em dois dias e durma na aduana chilena. Vale muito dormir lá e poder ver o céu de noite. Além de descansar e poder começar a se adaptar à altitude.
    - As praias do litoral chileno são muito frias.. só vale o banho e conhecer o Pacífico. Mas a visita no Parque Nacional Pan de Azucar é imperdível!
    - Atacama merece no mínimo 4 dias. Em 4 dias fiz 'todos' os passeios principais. Meio corrido, mas fiz. Acredito que 6 dias é o suficiente.
    - Para ir ao Salar de Uyuni recomendo muito muito muito, ir pelo Hito Cajón. É difícil, é! Mas foi muito gratificante superá-lo sozinho. Recomendo fazê-lo em dois dias, talvez três. Dormindo primeiro em Polques, e depois no pequeno hotel que existe na Laguna Cañapa e então seguindo direto pra Uyuni.
    - É possível 'matar' Uyuni em um único dia. Fazendo o passeio pelo salar de dia, e voltando de noite para ver o céu. Não fui de noite pois a previsão era de muita chuva.

    Qualquer pergunta que tiverem, ficarei muito feliz em responder!

  • #39
    Usuário Avatar de Giufrassetto
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    Muito bom! No aguardo da continuação...

  • #40
    Guilherme,
    Obrigado pelas dicas, aliás, seus relatos e fotos só tem me atiçado mais e mais... rsrs!
    Seguirei as dicas de estudar bastante os locais e programar bem os tempos, roteiros, paradas para manutenção minha e do carro e os passeios, aliás preciso encontrar mais literaturas a respeito do "cone sur".
    Na sua opinião, qual é o melhor GPS e mapas para este trajeto e em qual mes foi feita esta aventura?
    Grato.
    William
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    Ex.:TROLLER T4 3.2 TGV - EKRON 12.000 Lbs - BF MUD 33"

  • #41
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    Muito bom mesmo. Continue!!!
    Raphael - PU2BIG
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  • #42
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    Guilherme,

    Parabéns pela viagem... sempre viajo sozinho... na verdade eu e a esposa... mais ninguém... apenas na nossa última viagem em março de 2014 que estávamos com companhia... nossa herdeira estava na barriga da mãe.

    Sempre tive vontade de rodar na Bolívia, e sempre fui desencorajado por inúmeros relatos de pessoas que foram assaltadas ou que tiveram o veículo apreendido por não conseguirem a documentação necessária para transitarem com o veículo.

    Como foi sua experiência na Bolívia? Teve algum contra tempo? Não li todos os teus relatos... mas em breve lerei um por um.

    Abraços e muitas trip's pra vc!
    Roberto Cardoso
    Defender 110 TDI / Atego 1725 4X4 Integral (com bloqueio até de pensamento)
    http://www.permitidoviajar.com.br viaje junto com a gente!

  • #43
    Usuário Avatar de GuilhermeAdolf
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    William,

    GPS sem dúvidas é Garmim. A maioria dos mapas são feitos para terem compatibilidade com ele. Comprei um Nuvi 52 nas Americanas por R$ 300.. até hoje acho que foi erro no site, estava muito barato.
    Quanto aos mapas, eu levei vários no cartão de memória e a instalação é super fácil.
    Baixei os mapas dos seguintes sites:

    http://www.gps.com.ar/
    http://www.proyectomapear.com.ar/
    http://www.tracksource.org.br/
    http://viajerosmapas.com/
    http://www.bolirut.com/

    De todos, o mais off-road é o viajeros, feito por pessoas que realmente exploram os lugares. Nesse você vai encontrar muitas trilhas, pontos de interesse e estradas 'invisíveis' aos olhos. Foi meu companheiro durante os desertos e salares.

    Além de mapas de GPS. Baixei também o app Navigator no celular, que conta com mapas offline do cone sul. Além de mapas impressos e coordenadas de locais chave, como entrada de desertos, salares, mudanças de direção e abrigos.

    Esqueci de dizer né.. fiz a viagem em Fevereiro. Pra mim era a melhor opção, pois conseguiria atravessar a cordilheira sem a dificuldade da neve e conseguiria ir até o Salar de Uyuni e vê-lo cheio de água, que para mim, é quando fica mais bonito.

    Abraço

  • #44
    Usuário Avatar de GuilhermeAdolf
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    27/04/2013
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    Roberto,

    Realmente, a Bolívia tem fama e eu acredito que merecida. Sem querer julgar, mas já julgando.. sempre via 'suspeitos' entre os bolivianos. Como estava sozinho, lá foi realmente onde passei com mais medo.

    Não tive nenhum contratempo lá, mas arrisquei muito viajando de noite pelas estradas. Sabia que se fosse parado, teriam tentado me extorquir.

    Quanto à documentação, eu ia falar no próximo post:

    É IMPRESCINDÍVEL o porte da DECLARAÇÃO JURADA. Sem ela os policiais irão CONFISCAR o seu veículo, e aí meu amigo.. só embaixada pra resolver. Já adiantando, a declaração jurada você pega na aduana, informando os dados do seu veículo e assim tendo acesso no país. Li que entrando por Corumbá, os policiais informavam que não havia necessidade de tal documento, fazendo com que você entrasse e lá na frente, abordando e confiscando o veículo ou exigindo um valor absurdo pra liberá-lo.

    Como voltei por Corumbá, vi que a Aduana boliviana fica em um conteiner, logo depois da imigração boliviana. É pequeno e passa despercebido mesmo. Não adentre a Bolívia se não conseguir pegar a declaração. Não arrisque!

    Abraços

  • #45
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    27/04/2013
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    Acordei com o dia clareando, o sol ainda não pontava. Peguei a máquina e esperei o sol subir, com muito frio, tirei boas fotos com toda a área das termas fumaçando.


    Dei um tempo e a cada minuto apareciam mais e mais toyotas com turistas, alguns vindo de Uyuni e outros indo para lá. Mas todos paravam ali para as termas. Ela ficou completamente cheia, devia ter umas 40 cabeças lá dentro. E pensar que aproveitei ela a tarde toda sozinho hehehe


    Conversei com uma senhora boliviana que tinha um pequenino restaurante ali na frente, sobre o café da manhã. Ela cobrou 10 bolivianos pelo café que tinha pão, geleia, manteiga, toddy e leite. Simples, mas valeu.


    Depois de arrumar as coisas, fui dar partida na band, mas ela não pegou. Tentei 3 vezes, enquanto conversava com os guias bolivianos que diziam que o Salar estava completamente cheio, impossível de entrar com carro próprio lá dentro.
    O diesel aumenta muito a viscosidade quando frio, dificultando a partida. Nesse dia eu vacilei, pois tinha comprado um ‘anticongelante’ pro diesel e esqueci de misturar no tanque. Fora a questão da bateria, que tinha uma baixa corrente de arranque no frio.


    Solução: afrouxei a entrada do coletor e espirrei um pouco de desengripante pra dentro. Bati a chave e acelerando um pouco o carro pegou. Deixei na lenta um bom tempo antes de andar.


    Saí e fui seguindo pelas estradas, estradas mesmo, pois várias indo se abrindo com os rastros de pneus. Procurava sempre a com mais areia, apesar de mais fácil atolar, era mais confortável do que as que tinham as costelas de vaca, que sacolejavam a suspensão de feixe de mola da band.


    Como dito, precisava passar pela aduana boliviana, que era próxima de outro atrativo: os gêiseres Sol de la Manana. Próximo ao caminho, avista-se já a grande atividade termal da área, muitas fumarolas e algumas estações de energia termal. Pelo GPS encontrei a rota pros gêiseres e parei por ali para fotografar.
    Esses sim, são fortes! Faziam um barulho estridente, muito alto! Um soprava constantemente como uma panela de pressão, não me atrevi a chegar muito perto. Ali também tinham várias crateras com uma lama borbulhante que volta e meia respingava pra fora.
    Como o cheiro de enxofre era muito forte, peguei o carro e segui. Um pouco mais pra frente, havia uma estradinha que levava até uma fábrica de algum produto químico e lá dentro, havia a aduana.


    Ali atingi a maior altitude da viagem: 5033 metros.


    Quando parei o carro para ir na aduana, o gringo da land rover chegou também, com o carro fervendo. Aparentemente o sistema de arrefecimento da land rover não suportou a altitude e estava jorrando água pra fora. Ele disse que estava parando a cada 5km pra completar o radiador. Sorte dele que ele tinha um tanque com uns 100 litros de água em cima do carro hehehehe
    Fiz os trâmites e peguei a tal declaração jurada.


    Segui e andando e andando e encontrei a Laguna Colorada. A Laguna Colorada tem a coloração avermelhada por conta de pigmentos produzidos por algas que ali habitam. Segui para o mirador e lá tirei fotos do grande contraste das ilhas de sal e do vermelho da laguna. Além da infinidade de flamingos e lhamas.
    Voltei ao carro, comi alguma coisa e segui. Próxima parada era a Arbol de Piedra. Não há sinalização, nem pista principal, nem qualquer outra coisa. Apenas ‘as estradas’.


    Chegando na Arbol de Piedra, haviam mais toyotas com turistas, alguns subindo em cima das formações rochosas e tirando fotos. Não concordo com isso, mas....
    Ok, estava de tarde e eu pretendia chegar até Uyuni, e era muito chão ainda. Segui e pra frente peguei um dos piores trechos. Havia uma grande fenda pela qual seguia o caminho, com grandes pedras e buracos. Passei bem devagar por ali, pois estava sem a tração dianteira e se caísse num buraco ia ser feio sair.


    Seguindo, passei pelas Lagunas Honda, Hedionda e cheguei na Cañapa. Na laguna Cañapa, há um pequeno hotel. Entrei e pra minha sorte aceitaram fazer um prato de comida já pras 4h da tarde. Na verdade dois, pois um só não deu conta. Ali também tirei foto com uma vicuna de estimação do pessoal do hotel, engraçado ver um bicho tão arisco ser domesticado.
    Logo chegaram uns motociclitas, brasileiros, perguntando sobre combustível... Quando disse que só havia em San Pedro, alguns até pensaram em voltar. Depois de conversarem decidiram seguir em frente.. não sei o que aconteceu com eles.


    Segui mais uma hora e com o sol de pondo, cheguei na ruta 701, que leva até Uyuni.
    Essa estrada é totalmente de terra, mas muito boa. No trecho que estava seco, fui na média de 90km/h e quando peguei o trecho molhado, com uma lama fina, fui beirando os 80.


    Chegando em Uyuni, fiquei meio receoso sobre onde dormir. A cidade era suja, escura e haviam muitas pessoas suspeitas. Procurei por um hotel e nenhum havia disponibilidade. Cheguei a cogitar a ideia de ir direto pra Colchani, que é de onde sai para o Salar, mas por sorte encontrei um posto de combustível, onde consegui estacionar atrás de um caminhão. Dormi por ali mesmo.












  • #46

  • #47
    Usuário Avatar de rfdex
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    Show! Quanto ao Land Rover, está aí mais uma prova que parte da sua fama é lenda. Veículo robusto é Bandeirante e Hilux japonesa (eixo rígido), resto é resto... Parabéns!!! Poste mais, poste mais!!!
    Raphael - PU2BIG
    Ford Truck

  • #48
    Usuário Avatar de GuilhermeAdolf
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    Citação Postado originalmente por rfdex Ver Post
    Show! Quanto ao Land Rover, está aí mais uma prova que parte da sua fama é lenda. Veículo robusto é Bandeirante e Hilux japonesa (eixo rígido), resto é resto... Parabéns!!! Poste mais, poste mais!!!
    Rapaz, particularmente, acredito que essa viagem é uma prova da robustez da bandeirante, no caso um carro com mais de 20 anos. Realmente não sei se teria coragem de tirar um carro 0km e seguir viagem..
    Quanto ao Land, o gringo me disse que andava no máximo 80, 100km por dia... assim até de mula eu vou kkkkkk

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