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  • #121
    Usuário Avatar de Costalonga
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    Se não me engano óleo CJ-4 é pra motores que usam somente S-50 ou S-10 e tem uma parafernália contra emissão de poluentes.
    Se estiver errado me corrijam por favor.

    Abraços.

    Atenciosamente,
    André Costalonga.

  • #122
    Usuário Avatar de Imperador!
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    Citação Postado originalmente por EDERVANDO Ver Post
    Baseado em que amigo vc fala assim ? Pesquisa sobre esse óleo , depois vc posta suas impressões.
    Eu sei que o óleo mineral que a Hilux exige é o 15W40. Eu não sei se ela aceita óleo sintético, nem se a viscosidade correta do óleo recomendado é 5w40.

    Abs!
    Ford F-1000 HSD 4x4 - "Peste"
    Dodge RAM 2500 5.9 - "Spitfire"

  • #123
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    Citação Postado originalmente por Costalonga Ver Post
    Se não me engano óleo CJ-4 é pra motores que usam somente S-50 ou S-10 e tem uma parafernália contra emissão de poluentes.
    Se estiver errado me corrijam por favor.

    Abraços.

    Atenciosamente,
    André Costalonga.
    Pode usar CJ-4 normalmente em veículos antigos desde que o óleo tenha TBN igual ou acima de 10 pra diesel até 500ppm de enxofre, pra uso constante de diesel de 1800ppm de enxofre por exemplo, tem de revisar o periodo de troca, quer dizer trocar antes...

  • #124
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    Citação Postado originalmente por Imperador! Ver Post
    Eu sei que o óleo mineral que a Hilux exige é o 15W40. Eu não sei se ela aceita óleo sintético, nem se a viscosidade correta do óleo recomendado é 5w40.

    Abs!
    Depende da Hilux amigo, antes de 2006 (modelo antigo) óleo 15W40, depois de 2006 (modelo novo) óleo 10W40 e essas novas 2012 (171cv) me parece que é o 5W40 (ainda a confirmar).

  • #125
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    08/04/2012
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    Qual ?, é sério mesmo essa pergunta?
    o couro já comeu feio aqui no fórum por causa dessa pergunta...
    mas vamos lá...

    Utilizo qualquer óleo semi sintético 10W40 com especificação B3 ou B4
    ou 5w40 sintético B3 ou B4
    (shell, texaco/chevron, motul, castrol, elf)

    porque?

    Porque motor de pickup, não é motor de caminhão, só isso

    como sei que vão me perguntar, vou logo respondendo...

    há 12 anos, desde meu primeiro Diesel, JPX, Hillux, L200, L300, Pajero full
    A L300 foi vendida com 880mil km hoje está com 900 e bolinha...

    abs.
    4X4 Brasil
    Pajero Full 2009 5D

  • #126
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    Olá amigos , ainda sobre oleo eu estava usando o lubrax 15w40 na minha ranger ngd 2007, porem com o tempo o consumo de oleo aumentou chegando a 1 litro a cada 1.000km porem ela nao perdeu força solta pouca fumaca no escape normal para 1 carro a diesel solta inclusive menos q as novas s10 2.8 lt,ltz etc... Dai fui a 1 novo trocador de oleo e ele me recomendou usar o oleo vigoros da lubrax 25w60 e me garantiu q o consumo ia diminuir drasticamente , e ja rodei aprox uns 500km e ainda nao pecebi o consumo de oleo a vareta esta no mesmo nivel, so rodei em cidade, acham q vou ter problemas com a utilizacao deste oleo ? Ele e recomendado pra motores ja cansados minha ranger ta com 150 mil km e creio q ela teve problemas com a caixa do filtro de ar pois estava quebrada quando comprei e tive q substituir, so percebi apos algumas centenas de km rodado!

    Obrigado e aguardo alguma posicao de vcs !
    Atual Ranger 2017 XLS 2.2 Aut BF Goodrich a/t 265/70/17 REMAP
    Atual explorer limited V8 1998
    EX --Ranger xls 2007 tires MTR


  • #127
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    Portilho, o cara te deu um lubrificante mais viscoso para reduzir a queima dele, porém a turbina, tensores da corrente de comando e tuchos hidráulicos não recebem lubrificação com a fluidez que deveria. Um óleo mais viscoso tende a lubrificar muito menos que um óleo mais flúido, sem dizer que a dissipação de temperatura também altera muito, fazendo o motor trabalhar mais quente. Óleo somente o recomendado pelo fabricante. Nunca se troca.

    Já matasses a charada da tua Ranger, com certeza está com anéis e cilindros riscados por poeira e areia. Vais ter que trocar camisas e anéis. Entenda que o prejuízo poderá ser muito maior usando o óleo errado do que fazer o serviço corretamente.

    Infelizmente vais ter que abrir um motor novo que ainda poderia rodar 500.000, somente por falta de zelo do antigo proprietário.

    Duas opções, faz o serviço ou passa adiante e dá um desconto para o comprador.
    SCOTT HOOD REPAROS AUTOMOTIVOS E TRANSMISSÕES AUTOMÁTICAS
    Chevrolet Caravan Comodoro 1982 - Muito chique!

  • #128
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    Quem precisar de ajuda com óleo estamos a disposição, temos parceria e somos revenda autorizada Móbil e é claro somos treinados pela Móbil.
    Mas a ajuda vale para qualquer marca rs.
    Como corretamente afirmou o Edintruder, óleo sempre o indicado pelo manual do veiculo.
    Tão importante quanto a viscosidade é o tipo do óleo, se ele é mineral, sintético ou semi sintético.
    E atenção para os semi-sintéticos que é simplesmente uma mistura do mineral com o sintético. E onde temos um problema com a legislação no Brasil que aceita qualquer % de óleo sintético na mistura com o mineral para se poder chamar o óleo de semi-sintético. Marcas conceituadas como a Móbil só classificam seu óleo como semi-sintético se mais de 50% do óleo for sintético.
    Outras marcas tem óleos semi-sintéticos aparentemente similares mas com boa diferença de preço, justamente porque tem uma boa diferença da quantidade de óleo sintético que contem.
    Uma dica é procurar por outras aprovações do óleo.
    Por exemplo um tipo de óleo semi-sintético da Móbil tem aprovação da VW chamada 501.01, qualquer outra marca que tenha essa aprovação também vai ser um bom óleo semi-sintético.
    Já o óleo Móbil Super 5W40 3000 X1 sintético tem a aprovação VW 502.00, mas já tive um Golf aqui na oficina que exigia um óleo sintético mas com a aprovação VW maior, ai teve que ser um Móbil 1 ESP Formula, importado e bem mais caro mas que atende além da 502.00 as 503.00 e 01 506.00 e 01 e 507.00 (além das 504.00 e 505.00 que são se não me engano aprovações de motores diesel). Então tem mais coisas para se ater que simplesmente a viscosidade e o tipo de óleo para não ter prejuízo futuros.
    RAM 06 Bloqueios True Trac Bolsas Firestone Amortecedor OffShock Suporte Guincho Sigma4x4 Banks Monster Intake K&N Degrau retrátil Bestop AutoMeter

  • #129
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    Prezados,

    estou usando este óleo aqui, nos motores dos meus carros:

    Qual lubrificante vcs usam e porque???-ursa-new-31-700x300.jpg

    O Ursa Ultra LE é 10W - 30, API - CJ4. Achei bom para os motores, em termos de economia de combustível, dado o grau quente no padrão 30 e, por outro lado, achei um óleo moderno, por prevenir bem a formação de depósitos nas canaletas dos anéis dos pistões, dada a classificação CJ-4. Tem maior poder de detergência e de proteção contra desgastes...

    Não ouço tucho batendo pela manhã e, no Ssangyong, fica mais óbvio um funcionamento mais "solto" do motor. Não sei se é impressão, mas me pareceu nítido quando saí do óleo de grau 10W-40.

    Obviamente que só estou usando o diesel S-10. Para diesel S-500 e S-1800, os prazos de troca necessariamente terão de ser revistos.

    Um abraço a todos,
    Xamã do Brasil
    Ssangyong Kyron GLS 2.0 Turbo Intercooler 2011/2012
    Effa Plutus 3.2 Turbo Intercooler 2011/2012 (BBB)

  • #130
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    Xamã, se o manual manda usar o 10w40 tens é bom manter o 10w40. Trocar por conta é muito complicado pois existem particularidades no projeto e linhas de lubrificação que não consideramos por desconhecer. Um exemplo, o motor Fire usa 10w40, porém o Fire evo usa o 5w30 por conta do variador de comando de válvulas. Se trocar o óleo pelo 10w40 o variador não funciona direito e causam alguns problemas de funcionamento no motor. Então trocar de API de lubrificante por preço ou porque alguém disse pra fazer é algo que deve ser evitado.
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  • #131
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    Citação Postado originalmente por Edintruder Ver Post
    Xamã, se o manual manda usar o 10w40 tens é bom manter o 10w40. Trocar por conta é muito complicado pois existem particularidades no projeto e linhas de lubrificação que não consideramos por desconhecer. Um exemplo, o motor Fire usa 10w40, porém o Fire evo usa o 5w30 por conta do variador de comando de válvulas. Se trocar o óleo pelo 10w40 o variador não funciona direito e causam alguns problemas de funcionamento no motor. Então trocar de API de lubrificante por preço ou porque alguém disse pra fazer é algo que deve ser evitado.
    Prezado Edintruder,

    o manual dos dois veículos que possuo prescreve óleos 15W - 40, com padrão API muito defasado...

    A alteração no padrão API para níveis mais avançados não interfere em nada o funcionamento dos motores. Muito pelo contrário, aliás. É uma opção indicada até pelos fabricantes, haja vista os avanços na proteção contra cisalhamento e detergência dos novos lubrificantes. Obviamente que deve ser acompanhada pelo uso de diesel com menores teores de enxofre...

    Entendo sua observação no que concerne à viscosidade dos lubrificantes.

    Não queria adentrar na discussão do motor Fire, mas fui moderador da antiga comunidade "Motor Fire", do Orkut, e os temas sobre lubrificação eram vários e as discussões eram muito calorosas.

    Lembro-me bem que utilizava, há muito, lubrificante 5W - 30, com API SM, no meu velho e saudoso Siena 1.0 Fire, quando a fábrica ainda aconselhava a utilização de um lubrificante 15W - 40, com padrão API "SL" (já defasado), nos motores da linha. Nas manutenções que realizava, sempre seguindo período de troca de óleo a cada 7.500 kms, encontrava um cabeçote límpido e bronzinas perfeitas, em um motor que rodou mais de 110.000 quilÔmetros em minhas mãos. À época, eu já recomendava que não fossem seguidos os períodos de troca de 20.000 kms (linhas 2000, 2001 e 2002) e de 15.000 kms (linha 2003 até 2007), respectivamente, adotados pelo fabricante e explicava aos integrantes da comunidade que a pouca capacidade do cárter dos Siena e Pálio (apenas 2,7 litros de óleo, já com a troca do pequenino filtro), associada à temperatura de trabalho muito alta e aos intervalos de troca demasiadamente longos, eram as causas principais da formação de borra nestes motores e do posterior travamento e inutilização dos mesmos.

    Nos Fire EVO, mesmo a utilização de óleo 5w-30 não livrou os motores de falhas intermitentes de funcionamento, por conta da adoção de um variador de fase que atua em apenas um comando de válvulas e acabou, por consequência, por alterar também o diagrama de abertura e fechamento das válvulas de escape... Quem passou por experiências com telecarregamento de central e alteração das especificações de funcionamento da solenóide que controla a válvula responsável pelo mecanismo variador de fase sabe do que estou falando.

    Mas vamos lá, pois o tema é bom... Gosto muito desse espaço aqui.

    Alterei as especificações de viscosidade dos motores não por conta própria, mas por ter verificado que a utilização de óleos 5W - 30, 5W - 40, 10W - 30 e 10W - 40 é muito comum nos dois motores que utilizo nas minhas viaturas, quando em países europeus (caso da Kyron) e quando do funcionamento nos invernos russos (caso da Plutus, que lá é fabricada como "Derways"), quando a redução da viscosidade tem a função precípua de melhorar a vazão de lubrificante mesmo sob condições de frio intenso e de viscosidade comprometida.

    O problema é que insistimos, no Brasil, em relacionar a temperatura ambiente com a viscosidade do lubrificante. Vide as posturas antigas das montadoras do grupo PSA (Peugeot e Citroen), que insistiam em utilizar nos motores EW10-A (2.0 16v), óleos com viscosidade 15W - 50 e, depois, em 2012, passaram a adotar nos motores, sem que estes sofressem qualquer alteração de projeto, óleos de viscosidade 10W - 40. A Nissan utilizava, para pavor dos proprietários dos Sentra, óleos minerais 15W - 50, nos modernos motores MR20DE e, hoje, utiliza também os 10W - 40...

    Já pensa em reduzir, a exemplo do que a Honda fez, a viscosidade para 0W - 20, como forma de melhorar o resfriamento dos blocos e partes móveis e reduzir consumo. Quando o óleo mineral, de viscosidade 15W - 50, era utilizado nos MR20DE, choviam reclamações de problemas com batidas de tucho e de desgastes prematuros em mancais de comando de válvulas, o que forçou a alteração das especificações em meados de 2013.

    Olha que coisa!

    Ao adotar um moderno óleo da Texaco, com classificação API - CJ4, mas com viscosidade 10W - 30, fiz o seguinte: Melhorei a vazão de óleo para as partes altas do motor nos momentos das partidas a frio. E aumentei a vazão do lubrificante também nos regimes de temperatura mais alta, como forma de aumentar as trocas térmicas do lubrificante com o meio ambiente, sem que isto significasse sobrecarga para a bomba de óleo e para os retentores dos motores. Sei que o amigo pode estar pensando que aumentei o desgaste dos motores, por conta de uma menor capacidade de "amortecimento", de compressibilidade, de um óleo de viscosidade quente no padrão 30, mas isto já teria se revelado por conta de ruídos internos e batidas secas de bielas, o que não ocorreu nos dois motores, que ainda são muito novos.

    Não adotaria o óleo que adotei nos dois motores, caso os mesmos já tivessem rodado muito com um óleo 15W - 40, por exemplo.

    Vou seguir adiante.

    Tanto o motor do Kyron como o CA4DC2 10E3 da Plutus não "sentiram" a troca.

    Vou seguir adiante. Tenho preferido, em meus veículos, seguir pelo caminho das viscosidades mais baixas, mas com moderação. Sempre entendi que, em motores modernos, do ciclo diesel, era um crime insistir em óleos de viscosidade 15W - 40, com API defasado, nos padrões CF, CG ou CH, quando os EUA já estavam cansados com o padrão CJ-4 e óleos nos padrões 5W-30, 5W - 40 e 10W - 40 para os motores turboalimentados mais recentes.

    Vamos ver no que dá.

    Um abraço grande, meu amigo,
    Xamã do Brasil
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  • #132
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    Muito boa a explicação. A adoção de óleos menos viscosos é algo bem comum, não só em motores, mas também nas transmissões, com um melhor grau de penetração, fluidez, escoamento, troca térmica e por consequência a melhora na lubrificação. O problema de motores é que quando reduz a viscosidade, se reduz a pressão de trabalho do lubrificante. Na caso do filme de proteção não é o problema, porém tuchos hidráulicos costumam dar problemas com a redução da viscosidade pois aumenta o escoamento do fluído. Um caso comum é no motor NGD-e que começa a perder pressão e a corrente de comando costuma ficar batendo. Esse tipo de situação é correspondente direto pela alteração do lubrificante, por isso eu digo que seguir o manual é sempre o ideal. Se antigamente um motor durava 300.000km com um lubrificante comum, gastar com lubrificantes mais caros para aumentar cerca de 50.000km a mais na sua vida útil acaba sendo um contra-senso. É o mesmo caso de usar aditivos caros nos motores. Se existir algum benefício será na mão do próximo proprietário.
    Eu somente uso óleo mineral mais barato, não me apegando muito por marcas. Se eu tiver a opção do Lubrax, eu sempre opto pro ele. Mas o que importa é fazer a troca no período correto, e não propriamente colocar essa ou aquela marca assim como colocar fluídos diferentes e na maioria das vezes mais caros.
    eu só optaria pelo óleo sintético se ele durasse proporcionalmente na diferença de valor, como isso não é dessa forma, é preferível colocar um óleo mineral e trocar a cada 5.000km do que colocar um sintético que custa 4x mas caro porém dura apenas o dobro da kilometragem.

    Infelizmente nos cursos que já fiz, existe um merchandising exacerbado que foge da lógica, com desculpas mirabolantes para todo tipo de situação adversa. O meu primeiro carro foi um Monza 87 2.0 álcool que vendi com 385.000 e motor standard. Fiz cabeçote e estava começando a cheirar a óleo queimado, porém ainda passaria dos 400.000km facilmente. O motor meu que menos durou sempre utilizei o Castro Magnatec, com um valor absurdamente caro, porém seguindo a recomendação do lubrificante. O motor durou metade do que eu esperava dele. Então, óleo caro de marca cara eu passo longe. A prática é bem diferente da teoria...

    Então, se na década de 80 e 90 com o péssimo controle de qualidade dos lubrificantes os motores duravam tranquilamente 300 a 400.000km, hoje não tem porque usar lubrificantes muito caros para ter o mesmo resultado. O que ocorre é que os motores trabalham mais próximos do seu limite de tolerância de projeto, e isso é previsto na época que o manual foi escrito, sendo assim, não tem porque mudar para um lubrificante teoricamente melhor mas verdadeiramente mais caro se o resultado final será o mesmo ou quem colherá algum benefício será o próximo proprietário. Atualmente troco de carro antes dos 200.000km, com revisão esmerada e pontual feia por mim mesmo pois não confio nos mecânicos atuais. Exceto pela minha F1000 e meu Escort que já estão além dos 300.000km, vendi um Santana 1.8Mi com 345.000km e o meu Monza 87. Fora disso, todos os outros passei na casa dos 150.000km. Como eu disse, nunca usei nenhum tipo de aditivo, nunca usei óleo diferente do recomendado pelo fabricante e nunca usei marca cara. Sempre busquei a promoção ou o mais barato, e quando não tinha esse tipo de opção eu ia pelo lubrax por ser um óleo bom e barato.

    Como eu disse, não adianta colocar óleo bom e caro e estender kilometragem assim como não adianta colocar óleo muito mais caro se respeitar a kilometragem da troca.
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