Eu gostei... dá pra brincar bastante nele, com algumas modificações que nos sabemos fazer.
Nova picape Effa Plutus
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22/10/2010, 11:00Maranguas
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22/10/2010, 12:47Guilherme A. AraújoDe prado vc entende bem né Jeison, heheCitação:
Postado originalmente por jeisonk
Aparece por aki! -
22/10/2010, 12:50jeisonk
Um pouquinho só :mrgreen::mrgreen:
Abraços -
22/10/2010, 15:27Paulo RamosL200 glCitação:
Postado originalmente por Pablo RR
Bizzaro hein!!!!!:pensativo::pensativo::pensativo: -
22/10/2010, 15:43FALOTICVSCitação:
Postado originalmente por Fábio.F
A reportagem é nitidamente tendenciosa. Só focaram nos defeitos os colocaram na ribalta. A linha editorial deve ter sido: DETONE-O.
Mas eu não compraria um carrinho ainda tão inapropriado para a realidade das nossas estradas brazucas, embora tenha muito carro nacional aí com defeitos parecidíssimos, que a 4R mantém em teste.
Se esssa fábrica conseguir mandar para cá um carro minimamente confiável, a indústria brasileira e a 4R que se cuidem. -
22/10/2010, 16:01RGamaJr_4x4
Sinceramente não achei a aparência das piores. Acho a S10 pior, embora eu tenha uma :mrgreen: (pelo menos a minha é das mais antigas).
O que mata é a marca muuiiiito duvidosa. Se ostentasse uma logomarca tradicional em picapes eu até encararia uma se fosse esse precinho que citaram.
Quanto às alças na caçamba.. deu um toque rústico. -
22/10/2010, 16:23MaranguasSe a top for 50 dilmas com motor conhecido eu arremato na hora! No mesmo dia mando um kit completo da Rancho nela, pneus maiores e mais algumas coisinhas...Citação:
Postado originalmente por Rogério Gama
Nesse ai tenho coragem de mexer, já que vem de fábrica todo mexido. -
22/10/2010, 17:27jvcOs chineses...
A difícil tarefa das marcas em reconquistar o consumidor e o crescimento dos automóveis chineses no mercado brasileiro
Desde a re-abertura do mercado brasileiro à importação de veículos vindos de outros paises, no início da década de 90, que nosso mercado passa por grandes transformações. Inicialmente chegaram diversas marcas de automóveis vendendo modelos de luxo e poucos eram os que conseguiam comprar os Alfa Romeo 164, BMW’s Série 3 e 5, Jeep Grand-Cherokee, Nissan Patfhinder e Mitsubishi Eclipse, só para citar os mais famosos à época, trazidos em pequenos lotes.
As marcas tradicionais, Chevrolet, Fiat, Ford e Volkswagen, que já produziam no país haviam vários anos, chiaram e reclamaram ao governo, dizendo que a importação era predatória ao produto nacional, que empresários deixariam de investir no país e que o brasileiro perderia o emprego. Passados pouco mais de 5 anos, confirmou-se que tudo não passava de medo em competir em um mercado globalizado, a produção e o emprego aumentaram, os preços tiveram queda e a qualidade dos produtos melhoraram. As montadoras que tanto chiaram com a re-abertura das importações passaram a ser os principais importadores com modelos que complementavam a sua linha como Fiat Tipo (1993), Ford Fiesta de 1 geração (1995) e Volkswagen Polo Classic (1996), por exemplo. Com o tempo mais marcas vieram e se estabeleceram e passaram a oferecer modelos mais atuais e que podiam ser comprados pela classe média, como os Toyota Corolla e Honda Civic e os Peugeot 206.
Com a crescente concorrência de novas marcas, muitos fabricantes foram forçados a investir em processos produtivos e em novos produtos e entre os anos de 1994 a 1998 vimos uma enxurrada de novos lançamentos em pé de igualdade com o primeiro mundo, com o Chevrolet Corsa em 1994 (similar ao Opel Corsa europeu lançado em 1993), Volkswagen Gol de 2 geração (Bolinha) e Chevrolet S-10 em 1995, Chevrolet Vectra de 2 geração em 1996 (similar ao homônimo alemão da Opel), Fiat Palio em 1997 e Chevrolet Astra em 1998, só para citar os mais expoentes dessa fase.
Em uma terceira fase, após 1998, tivemos a consolidação de novas marcas no mercado mediante abertura de unidades fabris para aproveitar o crescimento como um todo do mercado, independente de crises passageiras como as do México, da Rússia e outras menores. A Peugeot juntamente com a Citroen passou a produzir modelos compactos premium no Rio de Janeiro (os Peugeot 206 e Citroen C3), a Renault minivan no Paraná (Scénic) e as japonesas Honda e Toyota os sedans médios Civic e Corolla no estado de São Paulo.
As 4 grandes tradicionais percebendo maior perda de mercado para as novatas (chamadas à época de Newcomers), passaram a investir na renovação de algumas linhas, a Ford montando uma fábrica nova no estado da Bahia para produzir o novo Fiesta, a Fiat montando o hatch médio Stilo e a Chevrolet a nova linha Corsa de 2 geração, todos lançados em 2002. Mas não foi o suficiente para reter aquele consumidor que já havia experimentado um carro de uma das novas marcas que se consolidavam no mercado e que começavam a despontar como líderes em alguns segmentos, caso do Civic e Corolla que há mais de 8 anos vem alternando a liderança na categoria de sedans médios que no passado esteve nas mãos da Chevrolet com o Monza e as duas primeiras gerações do Vectra.
Mais recentemente outros segmentos viram a participação das tradicionais Chevrolet, Fiat, Ford e Volkswagem diminuidas. No segmento de picapes tanto a Chevrolet quanto a Ford chegaram a perder grande participação para a dupla japonesa Toyota Hilux e Mitsubishi L200 e a Chevrolet perdeu a liderança do segmento de hatchs médios que tinha o Astra como líder a vários anos, para a Hyundai com o moderno i30.
Falta de visão, não continuidade dos investimentos e o não lançamento de novos produtos são os fatores apontados por diversos especialistas para a perda da liderança em vários segmentos pelas empresas mais antigas estabelecidas no país. E o que a chegada do automóvel de origem chinesa tem a ver com tudo isso? Que mudanças mais ele pode causar em nosso mercado? A resposta é simples. Mais de 70% do nosso mercado é composto basicamente pela venda de modelos compactos e com motorização até 1.6 litros. Os segmentos de base são hoje um dos poucos que ainda não foram dominados pelas novas marcas, apesar de algumas incursões de pouco sucesso como as da Renault com o trio Clio, Sandero e Logan e da Peugeot com as linhas 206 e 207. E são nestes segmentos que as marcas chinesas deverão focar sua atenção nos próximos anos. O motivo do porque também é simples, o consumidor destes segmentos de entrada são menos exigentes e mais atraidos pela relação custo-benefício do que o de outros segmentos com maior poder aquisitivo. Se milhares foram os consumidores das tracionais 4 grandes montadoras que migraram de marca nos segmentos superiores de mercado, como ficará a situação destas empresas quando começarem a perder os clientes que antes compravam Gol, Palio, Celta e Fiesta, para outras que passarão a oferecer produtos mais bem equipados e por preços inferiores, casos já verificados com os modelos Face e Cielo da Chery, os 320 e 620 da Lifan e os futuros JAC J3, Brilliance, BYD, Changan, Geely, GreatWall e Haima, quando estas chegarem?
Não bastasse o ataque chinês aos segmentos de base do mercado, ainda teremos os novos modelos compactos da Hyundai (HB), Honda (small compact car), Nissan (March) e Toyota (família Etios). É hora das 4 grandes descerem do pedestal, acordarem para a realidade e passarem a oferecer produtos melhores e mais bem equipados, e o mais importante, pelo mesmo preço ou inferior, ao consumidor brasileiro, caso desejem continuar na liderança dos segmentos de base. O Celta, Corsa e Agile são modelos defasados em design, projeto, acabamento, motorização e oferta de equipamentos, assim como o Palio e o Mille (o novo Uno pode não ser tão defasado, mas é tão mal equipado quanto), o Ka e o Fiesta, o Gol G4, G5 e Fox também o são. Há uma máxima no mercado que diz que mais difícil que conquistar um novo cliente, é reconquistar um cliente antigo que foi perdido. Para as 4 grandes, a hora de reconquistar o cliente é agora. :pipoca:
(Fonte: http://carroschineses.wordpress.com/...do-brasileiro/) -
25/10/2010, 09:17Troller-a-vista
ontem passei numa concessionaria effa que creio deva inaugurar essa semana aqui perto de casa.
nao tinha a camionete do mickey mas tinham muitos (uns 30) dakeles urbanos-cargoides tipo aquelas TOPPIC de vender cachorro quente só que pick up (nem sei pq tanto carro na vitrine, tudo igual, o prata é uma cor menos horrenda que o branco que mais parece um bege... mas ..) perdi 5 minutos olhando os carros.
Sinceramente? Pode ser barato, pode funcionar mas nao compraria .
Até a bateria nao inspira confianca, parece uma bateria de moto piorada, o carro só de olhar ja da pra ver a imensa e absmal diferenca com nossos podres carros nacionais.
É tudo muito simples, muito leve, muito fino, muito lego. Pode funcionar lá na china onde a velocidade máxima em rodovia ou cidade é sempre 40km/h (nao pela Lei, mas pelo transito caótico mesmo).
Aqui, onde vivemos num país de mototerroristas, ruas esburacadas, uma pressa sem motivo algum, valetas ate onde Deus daria risada... Nao acredito. Até por que, nego vai comprar um carro que foi "projetado" (se alguem acreditar que alguma parte daquilo realmente foi projetado, tem que acreditar em politico bonzinho!) para X kilos, e vai usar com 3.5X .
Pneus de fazer os primeiros Ka darem risada, suspensao que parece de bicicleta, imagino que os freios sejam no mesmo nivel. EU NAO COLOCARIA O NOME DA MINHA EMPRESA ESTAMPADO NAQUILO! -
25/10/2010, 11:24Marcoss
Acabei de ler uma reportagem falando que ela terá um motor 3.2 L a diesel com 103 cv.
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25/10/2010, 13:36carioca10
http://www.noticiasautomotivas.com.b...-do-automovel/
Acabamos de receber do departamento de imprensa da Effa Motors os detalhes do que ela mostrará no Salão do Automóvel, que começa esta semana. Pela primeira vez serão mostrados a pickup Plutus e o caminhão SY 1030 DVA, que serão lançados aqui nos próximos meses. Junto com eles estará o Effa M100 agora feito pela Suzuki.
A empresa pretende fechar 2010 com 6.000 unidades vendidas no Brasil, contra apenas 914 carros vendidos em 2009. E Eduardo Effa, presidente do Grupo Effa, espera vender 12.000 unidades em 2010, ampliando a rede de 65 concessionárias para 90 até dezembro de 2010.
Uma das apostas da Effa para 2011 será no segmento das picapes médias, um dos que tem apresentado maior crescimento no mercado brasileiro neste ano. No Salão do Automóvel, a empresa está expondo seu primeiro modelo nesta categoria: a Effa Plutus, que é produzida em Liaoning, na China, pela marca Huanghai, que pertence à SG Automotive Group.
A Effa Plutus deve chegar às concessionárias no início de 2011, com tração traseira, motor a diesel de 3.2 litros e equipamentos incluindo ar-condicionado, direção hidráulica, sistema de freios ABS e vidros e travas elétricos.
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A Effa ainda não revelou quais serão os preços da pickup Plutus e do caminhão SY 1030 DVA. -
25/10/2010, 15:37fguerreiro
Pessoal, antes de comprar esse (ou outro) produto chinês melhor pesquisar bem, a revista Quatro Rodas testou um carro popular desta marca e enquanto todos os carros nacionais e importados são testados por 60 mil km sem problemas graves o produto Effa teve o teste encerrado com pouco mais de 40 mil km devido a problemas recorrentes de Qualidade e o pior de tudo: falta de Segurança!
Abraço
Fábio
Obs.: alguns fabricantes chineses estão hoje no nível de qualidade que os coreanos estavam no início da decáda de 90 (início das importações de automóveis), ou seja, são promessas para um futuro não muito distante, mas ainda promessas. Por exemplo Hiunday e Kia foram das montadoras automotivas que mais evoluiram no mundo do ponto de projeto e produção e estão praticamente no mesmo padrão das maiores do mundo. O Japão também passou por este processo de melhoria da qualidade depois da 2.a Guerra Mundial, acentuadamente depois das décadas de 60 e 70.