...isso aqui está pegando fogo!
Desde os tempos que eu andava em aeroclubes, aprendi a premissa que quanto menos peças móveis um conjunto mecânico possui, mais confiável ele tende a ser e quanto mais peças, mais chances de problemas também teremos. Por isso aeronaves possuem sistemas mecânicos (motores à gasolina) com alta cilindrada, baixa rpm e pouca potência específica, exatamente como um motor diesel LSD.
Daí vieram os primeiros ultraleves com motores 2T que viram a 8.000rpm e com conjunto de redução pra compensar (famoso downsizing), começou a era de ultraleves com motor trancando, quebras de caixas redutoras e etc. Hoje vemos os ultraleves modernos, muito superiores que muitos aviões pequenos, usando motores maiores, com menos rpm e com mais cilindrada.
Um motor a gasolina de 4l gerando 115cv a 2500 rpm sendo que a faixa vermelha começa em 2800rpm, extremamente simples não parece nada demais, mas esse motor trabalha por milhares de horas, comparável a motores diesel sem deixar ninguém na mão por anos à fio.
Quando eu vi o motor da Amarok pela primeira vez, pensei imediatamente na quantidade de mangueiras que ela tem. Isso pra mim só serve pra onerar a manutenção e dar diversos problemas depois de 10 anos de uso. Pra quem compra zero km não qer dizer nada, mas no futuro no mercado de usados pode ser um ponto desfavorável no mercado de usados. Quanto custa uma simples mangueirinha dessas? R$250,00??? Legal, troca 30 delas agora! E o pior, imagina viajar com a família num lugar que não tem celular e fica empenhado por conta de uma droga de manguerinha que rompeu e te deixou na mão!!!
A própria evolução do 2.8PS em cima do 2.5HSD foi a redução de mangueiras externas, substituídas por dutos internas no desenho do bloco do motor. Isso acho ser evolução! Aumento da confiabilidade e redução da manutenção.
Gerenciamento eletrônico disso e daquilo até a kombi tem!
Em relação ao motor da Amarok ser 2.0 não vejo nada de mal, pois a transmissão foi bem escalonada, mas será que ele será tão bom daqui há 10 ou 20 anos? Tem muita Ranger 3.0 com 6 anos de uso que se mostra muito confiável, como as Rangers com 12 anos de uso no HSD2.5 que também são confiáveis e baratas de manter o motor com saúde. Espero que esse monte de acessórios externos da Amarok não sejam motivo de rasteira no proprietário após anos de trabalho.
Desde os tempos que eu andava em aeroclubes, aprendi a premissa que quanto menos peças móveis um conjunto mecânico possui, mais confiável ele tende a ser e quanto mais peças, mais chances de problemas também teremos. Por isso aeronaves possuem sistemas mecânicos (motores à gasolina) com alta cilindrada, baixa rpm e pouca potência específica, exatamente como um motor diesel LSD.
Daí vieram os primeiros ultraleves com motores 2T que viram a 8.000rpm e com conjunto de redução pra compensar (famoso downsizing), começou a era de ultraleves com motor trancando, quebras de caixas redutoras e etc. Hoje vemos os ultraleves modernos, muito superiores que muitos aviões pequenos, usando motores maiores, com menos rpm e com mais cilindrada.
Um motor a gasolina de 4l gerando 115cv a 2500 rpm sendo que a faixa vermelha começa em 2800rpm, extremamente simples não parece nada demais, mas esse motor trabalha por milhares de horas, comparável a motores diesel sem deixar ninguém na mão por anos à fio.
Quando eu vi o motor da Amarok pela primeira vez, pensei imediatamente na quantidade de mangueiras que ela tem. Isso pra mim só serve pra onerar a manutenção e dar diversos problemas depois de 10 anos de uso. Pra quem compra zero km não qer dizer nada, mas no futuro no mercado de usados pode ser um ponto desfavorável no mercado de usados. Quanto custa uma simples mangueirinha dessas? R$250,00??? Legal, troca 30 delas agora! E o pior, imagina viajar com a família num lugar que não tem celular e fica empenhado por conta de uma droga de manguerinha que rompeu e te deixou na mão!!!
A própria evolução do 2.8PS em cima do 2.5HSD foi a redução de mangueiras externas, substituídas por dutos internas no desenho do bloco do motor. Isso acho ser evolução! Aumento da confiabilidade e redução da manutenção.
Gerenciamento eletrônico disso e daquilo até a kombi tem!
Em relação ao motor da Amarok ser 2.0 não vejo nada de mal, pois a transmissão foi bem escalonada, mas será que ele será tão bom daqui há 10 ou 20 anos? Tem muita Ranger 3.0 com 6 anos de uso que se mostra muito confiável, como as Rangers com 12 anos de uso no HSD2.5 que também são confiáveis e baratas de manter o motor com saúde. Espero que esse monte de acessórios externos da Amarok não sejam motivo de rasteira no proprietário após anos de trabalho.