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  • #19633
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    Trechos alagados com a Amarok




    Boa noite amigos, meu pai tem uma Amarok Highline 2012 e foi convidado para uma expedição no Pantanal.
    Logo será corriqueiro a travessia de terrenos alagados etc. Aí vem o receio de toda essa tecnologia que a Amarok tem dar pane por conta da água.
    Gostaria de saber se alguém já transpôs cursos d'água com a Amarok e teve problemas. Além do Snorkel temos que modificar mais alguma coisa na camionete? Devemos nos preocupar com os sensores do ABS? Devo vedá-los? Desde já agradeço a ajuda!
    4X4 Brasil

  • #19634
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    Citação Postado originalmente por GiovanniP Ver Post
    Fuketeiro, você que trabalha na volks tem notícias mais reais sobre o novo motor V6 e as mudanças da nova safra de Amarok?
    Alguma mudança para previnir os problemas com nosso diesel Ruim?
    Olá, já faz mais de um ano que não trabalho na css, rsrs, abraço.
    Gurgel X12 85
    Gaiola colella

  • #19635
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    Citação Postado originalmente por Yan Assis Ver Post
    Boa noite amigos, meu pai tem uma Amarok Highline 2012 e foi convidado para uma expedição no Pantanal.
    Logo será corriqueiro a travessia de terrenos alagados etc. Aí vem o receio de toda essa tecnologia que a Amarok tem dar pane por conta da água.
    Gostaria de saber se alguém já transpôs cursos d'água com a Amarok e teve problemas. Além do Snorkel temos que modificar mais alguma coisa na camionete? Devemos nos preocupar com os sensores do ABS? Devo vedá-los? Desde já agradeço a ajuda!
    Olá, tem um grupo de Amarokeiros aqui na minha cidade que vão todo ano ao Pantanal e não tiveram problemas, só precisa cuidar aquele capim que tem lá, enrosca no cardâ e escape, no escape se ficar grudado pega fogo, hehe, abraço.
    Gurgel X12 85
    Gaiola colella

  • #19636
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    Opa! Obrigado pela resposta rápida, companheiro!
    Um amigo meu acabou de me contar que foi ultrapassar um trecho alagado de 70cm +- e queimou um monte de sensores na Amarok dele.
    Você pode me passar o contato de algum de seus amigos? Ou me dar mais informações? Já vi algumas Amarokes ultrapassarem rios etc., aí eu não sei se foi azar desse meu amigo ou as camionetes dos vídeos que eu vi tinham alguma modificação.
    Obrigado mais uma vez!

  • #19637
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    Citação Postado originalmente por Yan Assis Ver Post
    Opa! Obrigado pela resposta rápida, companheiro!
    Um amigo meu acabou de me contar que foi ultrapassar um trecho alagado de 70cm +- e queimou um monte de sensores na Amarok dele.
    Você pode me passar o contato de algum de seus amigos? Ou me dar mais informações? Já vi algumas Amarokes ultrapassarem rios etc., aí eu não sei se foi azar desse meu amigo ou as camionetes dos vídeos que eu vi tinham alguma modificação.
    Obrigado mais uma vez!
    Olá, é só vc aplicar WD40 em tudo antes, pode passar em tudo mesmo, menos no escapamento né, hehe, abraço.
    Gurgel X12 85
    Gaiola colella

  • #19638
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    Além do Snorkel, é importante subir os respiros de diferenciais, câmbio e caixa de transferência.
    (Nesse link tem algumas fotos de como fiz isso: http://www.ausamarok.com.au/forum/sh...xtension/page8)
    Tendo feito isso, meu maior medo seria danos a correias, rolamentos, etc. Mas qualquer veículo está sujeito a isso. Apesar das correias da Amarok serem bem protegidas, água entra em tudo. É verdade o que o Fukteiro falou, enrosca muito capim, aguapé, etc, sempre bom dar uma limpada para evitar um incêndio, principalmente se tiver alguma coisa próxima do filtro DPF.
    Ouvi relatos de que o modo Of-road pode deixar de funcionar quando o sensor na caixa de trânsferência está submerso.

    Citação Postado originalmente por Yan Assis Ver Post
    Boa noite amigos, meu pai tem uma Amarok Highline 2012 e foi convidado para uma expedição no Pantanal.
    Logo será corriqueiro a travessia de terrenos alagados etc. Aí vem o receio de toda essa tecnologia que a Amarok tem dar pane por conta da água.
    Gostaria de saber se alguém já transpôs cursos d'água com a Amarok e teve problemas. Além do Snorkel temos que modificar mais alguma coisa na camionete? Devemos nos preocupar com os sensores do ABS? Devo vedá-los? Desde já agradeço a ajuda!

  • #19639
    FBI prende executivo da Volkswagen por acusação de fraude nos EUA
    Auto Esporte - FBI prende executivo da Volkswagen por acusacao de fraude nos EUA


    Executivo da Volks é condenado à prisão na Coreia do Sul
    Auto Esporte - Executivo da Volks e condenado a prisao na Coreia do Sul




    Aos proprietários do fadado motor TDI 2.0, os problemas diversos, incluindo EGR, certamente estão relacionados com o elevado nível de emissões - deveriam se organizar e mover uma ação conjunta por reparação de danos contra o montadora.


    A Amarok é muito interessante, e tem boa tecnologia - é uma pena que a volks se deixou corromper. Isso certamente foi aprovado pelo conselho da matriz, e muito provavemente tem o dedo dos poderosos do petróleo do oriente médio, detentores de muitas ações das montadoras alemãs.


    A volks precisa agora é tirar esse motor problemático de linha (como fez em outros mercados), substituir pelo V6, e parar de colocar freio a tambor nos modelos com 4Motion.

  • #19640
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    Citação Postado originalmente por Giu Bernardon Ver Post
    Além do Snorkel, é importante subir os respiros de diferenciais, câmbio e caixa de transferência.
    (Nesse link tem algumas fotos de como fiz isso: Diff breather extension - Page 8)
    Tendo feito isso, meu maior medo seria danos a correias, rolamentos, etc. Mas qualquer veículo está sujeito a isso. Apesar das correias da Amarok serem bem protegidas, água entra em tudo. É verdade o que o Fukteiro falou, enrosca muito capim, aguapé, etc, sempre bom dar uma limpada para evitar um incêndio, principalmente se tiver alguma coisa próxima do filtro DPF.
    Ouvi relatos de que o modo Of-road pode deixar de funcionar quando o sensor na caixa de trânsferência está submerso.
    Só lembrando que o pessoal daqui não andam o dia inteiro dentro da água não, vão na época da seca, maioria é estrada, para expedição em trechos alagados só com veículos preparados para tal, aí são trechos com um metro ou mais de água por vários quilômetros, abraço.
    Gurgel X12 85
    Gaiola colella

  • #19641
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    A história do Fusca usado na Antártida que venceu rali no deserto

    Por anos o principal veículo da base da Austrália na Antártida foi um Fusca vermelho

    [COLOR=rgba(0, 0, 0, 0.498039)]Por Henrique Rodriguez[/COLOR]
    access_time4 jan 2017, 20h03
    chat_bubble_outline
    [COLOR=rgba(0, 0, 0, 0.4)]more_horiz[/COLOR]
    Base australiana na Antártida recebeu Fusca com pouca preparação para encarar o frio (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Por não usar água para refrigerar o motor, o Volkswagen Fusca poderia ir a qualquer lugar do mundo sem medo de ferver ou congelar. Prova disso é que ele fez história até mesmo na congelante Antártida, dando apoio a cientistas australianos.[/COLOR]



    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]O engenheiro Roy McMahon tinha 28 anos em 1962, quando foi escalado para liderar uma expedição australiana na base de Mawson, na Antártida. Para cortar custos, foi atrás da filial da Volkswagen no país e lhes pediu um Fusca.[/COLOR]
    Com motor e tração traseiros, o Fusca tinha o equilíbrio perfeito para a neve (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]A empresa percebeu que poderia fazer publicidade com isso e não só deu o carro para uso pela expedição, como também entregou 300 metros de película para que registrassem as aventuras do besouro no continente gelado e conjuntos de peças de reposição. [/COLOR]
    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Não seria a primeira vez que um carro colocaria suas rodas na Antártida. Houve duas tentativas no início do século XX, com um Arrol-Johnston 1907 que mal conseguia sair do lugar e um Austin 7 ano 1927. O problema é que ambos eram inúteis: não resistiam ao frio e quebravam constantemente. [/COLOR]
    Chamado de “Red Terror”. Fusquinha era usado nos deslocamentos diários da expedição australiana (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Apesar de ter sido fabricado no calor da Austrália, o Fusca vermelho entregue a expedição de McMahon recebeu as mesmas modificações dos carros que eram destinados a países muito frios, com direito a medidor de pressão de óleo, proteção de alumínio na tomada de ar do motor para evitar a entrada de neve, protetores nos coletores de admissão e pneus de inverno com corrente nas rodas traseiras.[/COLOR]
    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Depois de três meses navegando, o Fusca desembarcou na base de Mawson, onde recebeu a placa “Antarctica 1”. Mas não demorou para receber o apelido “Red Terror” (ou Terror Vermelho em português), tamanha a competência para encarar as intempéries do continente.[/COLOR]
    Com corrente nas rodas traseiras, o Fusca era mais rápido que os veículos movidos por esteiras (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Com óleo de baixa viscosidade no motor e um pouco de querosene misturada da gasolina para ajudar na lubrificação, o motor do Red Terror pegava com facilidade em temperaturas de até -38°C. O motor traseiro em cima do eixo de tração ainda garantia a distribuição de peso ideal para encarar a neve e o gelo: era bem mais rápido que os veículos com esteira usados na base, que mal passavam dos 8km/h.[/COLOR]
    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Mas nem tudo era perfeito. O vento intenso fazia com que as portas se dobrassem a ponto de bater nos para-lamas dianteiros e o frio não foi capaz de evitar a clássica trinca do “chapéu de Napoleão”, parte do chassi onde o eixo dianteiro é fixado.[/COLOR]
    O Fusca em meio aos Pinguins Imperiais (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Mesmo assim, o Red Terror era o veículo preferido dos 25 cientistas que trabalhavam na base australiana. Era usado tanto para levar passageiros ao aeroporto próximo da base como para ir a locais distantes para fazer medições do gelo. E foi assim que em três anos e meio o Fusca vermelho cereja percorreu respeitáveis 24.000 km.[/COLOR]
    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Pode parecer pouco para quem dirige todos os dias, mas nenhuma viagem foi maior que 19 km (que levavam cerca de 50 minutos para serem percorridos). Além de mais rápido, era mais econômico que as outras alternativas disponíveis. [/COLOR]
    “Red Terror” foi substituído por outro Fusca vermelho em 1964 (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Depois de um ano e meio, o Red Terror voltou para a Austrália. Mas não teria sossego: dali a poucas semanas se sagrou campeão do BP Rally 1964, depois de percorrer 3.200 no Outback, o deserto australiano, em temperaturas completamente opostas às das enfrentadas meses antes.[/COLOR]
    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Ainda em 1964 a Volkswagen enviou outro Fusca vermelho para a Antártida, que cumpriu serviço até 1967, quando caiu no mar após uma placa de gelo ceder.[/COLOR]
    Foram 24.000 km percorridos no gelo em um ano e meio (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Apesar da importância histórica, o Red Terror foi esquecido. Em vez de ter ido parar em um museu depois do rali, simplesmente desapareceu: o último registro dele que se tem notícia é de 1966.[/COLOR]

  • #19642
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    Citação Postado originalmente por bazze Ver Post
    Só curiosidade.
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    A história do Fusca usado na Antártida que venceu rali no deserto

    Por anos o principal veículo da base da Austrália na Antártida foi um Fusca vermelho

    [COLOR=rgba(0, 0, 0, 0.498039)]Por Henrique Rodriguez[/COLOR]
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    Base australiana na Antártida recebeu Fusca com pouca preparação para encarar o frio (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Por não usar água para refrigerar o motor, o Volkswagen Fusca poderia ir a qualquer lugar do mundo sem medo de ferver ou congelar. Prova disso é que ele fez história até mesmo na congelante Antártida, dando apoio a cientistas australianos.[/COLOR]



    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]O engenheiro Roy McMahon tinha 28 anos em 1962, quando foi escalado para liderar uma expedição australiana na base de Mawson, na Antártida. Para cortar custos, foi atrás da filial da Volkswagen no país e lhes pediu um Fusca.[/COLOR]
    Com motor e tração traseiros, o Fusca tinha o equilíbrio perfeito para a neve (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]A empresa percebeu que poderia fazer publicidade com isso e não só deu o carro para uso pela expedição, como também entregou 300 metros de película para que registrassem as aventuras do besouro no continente gelado e conjuntos de peças de reposição. [/COLOR]
    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Não seria a primeira vez que um carro colocaria suas rodas na Antártida. Houve duas tentativas no início do século XX, com um Arrol-Johnston 1907 que mal conseguia sair do lugar e um Austin 7 ano 1927. O problema é que ambos eram inúteis: não resistiam ao frio e quebravam constantemente. [/COLOR]
    Chamado de “Red Terror”. Fusquinha era usado nos deslocamentos diários da expedição australiana (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Apesar de ter sido fabricado no calor da Austrália, o Fusca vermelho entregue a expedição de McMahon recebeu as mesmas modificações dos carros que eram destinados a países muito frios, com direito a medidor de pressão de óleo, proteção de alumínio na tomada de ar do motor para evitar a entrada de neve, protetores nos coletores de admissão e pneus de inverno com corrente nas rodas traseiras.[/COLOR]
    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Depois de três meses navegando, o Fusca desembarcou na base de Mawson, onde recebeu a placa “Antarctica 1”. Mas não demorou para receber o apelido “Red Terror” (ou Terror Vermelho em português), tamanha a competência para encarar as intempéries do continente.[/COLOR]
    Com corrente nas rodas traseiras, o Fusca era mais rápido que os veículos movidos por esteiras (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Com óleo de baixa viscosidade no motor e um pouco de querosene misturada da gasolina para ajudar na lubrificação, o motor do Red Terror pegava com facilidade em temperaturas de até -38°C. O motor traseiro em cima do eixo de tração ainda garantia a distribuição de peso ideal para encarar a neve e o gelo: era bem mais rápido que os veículos com esteira usados na base, que mal passavam dos 8km/h.[/COLOR]
    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Mas nem tudo era perfeito. O vento intenso fazia com que as portas se dobrassem a ponto de bater nos para-lamas dianteiros e o frio não foi capaz de evitar a clássica trinca do “chapéu de Napoleão”, parte do chassi onde o eixo dianteiro é fixado.[/COLOR]
    O Fusca em meio aos Pinguins Imperiais (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Mesmo assim, o Red Terror era o veículo preferido dos 25 cientistas que trabalhavam na base australiana. Era usado tanto para levar passageiros ao aeroporto próximo da base como para ir a locais distantes para fazer medições do gelo. E foi assim que em três anos e meio o Fusca vermelho cereja percorreu respeitáveis 24.000 km.[/COLOR]
    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Pode parecer pouco para quem dirige todos os dias, mas nenhuma viagem foi maior que 19 km (que levavam cerca de 50 minutos para serem percorridos). Além de mais rápido, era mais econômico que as outras alternativas disponíveis. [/COLOR]
    “Red Terror” foi substituído por outro Fusca vermelho em 1964 (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Depois de um ano e meio, o Red Terror voltou para a Austrália. Mas não teria sossego: dali a poucas semanas se sagrou campeão do BP Rally 1964, depois de percorrer 3.200 no Outback, o deserto australiano, em temperaturas completamente opostas às das enfrentadas meses antes.[/COLOR]
    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Ainda em 1964 a Volkswagen enviou outro Fusca vermelho para a Antártida, que cumpriu serviço até 1967, quando caiu no mar após uma placa de gelo ceder.[/COLOR]
    Foram 24.000 km percorridos no gelo em um ano e meio (Australian Antarctic Division)

    [COLOR=rgba(33, 33, 33, 0.870588)]Apesar da importância histórica, o Red Terror foi esquecido. Em vez de ter ido parar em um museu depois do rali, simplesmente desapareceu: o último registro dele que se tem notícia é de 1966.[/COLOR]
    Grande fusca.

  • #19643
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    Tá certo. Na minha experiência no Pantanal às vezes tem uma ponte quebrada ou água invadindo o aterro da estrada e é preciso fazer uma travessia... por isso subi os respiros.
    Andar o dia inteiro na água é outra história, e mesmo com um jipe preparado vai entrar água EM TUDO... rolamentos, cambio, diferenciais, e por aí vai... hobby caro... Grande abraço.

    Citação Postado originalmente por FUKETEIRO Ver Post
    Só lembrando que o pessoal daqui não andam o dia inteiro dentro da água não, vão na época da seca, maioria é estrada, para expedição em trechos alagados só com veículos preparados para tal, aí são trechos com um metro ou mais de água por vários quilômetros, abraço.

  • #19644
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    10/01/2016
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    Boa noite Galera,

    Gostaria de fazer parte do grupo do whatsapp, preciso passar o numero pra quem?

    Obrigado

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