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  • #1

    Guincho/Quebra-mato x Airbag




    Pessoal,

    Uma dúvida. Nas picapes com airbag é possível instalar guincho na frente do pára-choques? E quanto aos quebra-matos? Na Ranger, por exemplo, a Ford recomenda não instalar pára-choques de impulsão nas picapes com airbag.

    Aliás, os quebra-matos vão ser mesmo proibidos? Se forem, onde vão os guinchos?

  • #2
    O problema de quelquer coisa que vc coloque na frente de carro c/air bag, é que retarda o acionamento.
    Abs, Edu
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  • #3
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    Na verdade o acionamento dos airbags se dão por sensores de impacto atrás dos pára-choques. Então para disparar os air bags, a força da porrada deverá ser bem maior, isso se vier a acionar os sensores.
    SCOTT HOOD REPAROS AUTOMOTIVOS E TRANSMISSÕES AUTOMÁTICAS
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  • #4
    a minha tem air-bags e mesmo assim coloquei os para-choques d impulsao.O ruim e isso, a pancada vai ser mais forte, so que sem o parachoque de impulsao, qualquer batidinhas, vai a grade, os faroiss...tudo embora...
    :/
    Pajero full 2008 240 cv by reiko

  • #5
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    Citação Postado originalmente por murilloaquino Ver Post
    a minha tem air-bags e mesmo assim coloquei os para-choques d impulsao.O ruim e isso, a pancada vai ser mais forte, so que sem o parachoque de impulsao, qualquer batidinhas, vai a grade, os faroiss...tudo embora...
    :/
    É por isso que eu não bato!
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  • #6
    huahuahuauhahua
    Essa foi boua,o problema nao é voce bater, é o outros baterem em vc!!!

    abraços
    Pajero full 2008 240 cv by reiko

  • #7
    Citação Postado originalmente por Edintruder Ver Post
    É por isso que eu não bato!
    Eu bati agora na sexta,

    Propositalmente, pura iguinorancia e sangue quente , o para-choque de impulção ficou todo empenado(to concertando), mais o carro ficou intácto, não posso diser o mesmo do bora , depois agente fica arrependido e pensando que podia voltar p/ casa sem aquele aborrecimento.
    Abs, Edu
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  • #8
    Bom, era isso que eu estava pensando mesmo... mas quanto mais rígido o suporte do guincho melhor vai funcionar o airbag então

    Mas afinal, os quebra-matos vão ser proibidos mesmo? Se vão, como vai ficar o caso dos guinchos?

  • #9
    Usuário Avatar de cbridi
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    Acho que não vão proibir nada, os engates de reboque já foram liberados, e nem precisa ser do modelo removível, qquer um tá valendo.

    Mas bem que deveriam proibir, já pensaram o que pode acontecer qdo se atropela alguém com aquele trambolho de aço na frente da picape??

    Já tive um Corsa, um fdp com uma S10 com quebra-mato, ao estacionar, encostrou na traseira, resultado: a p*rra do quebra-mato que não era tubular, deixou dois vincos na tampa do porta-mala. E o fdp se mandou, só fiquei sabendo porque outras pessoas viram.
    Esses quebra-matos estéticos não protegem nada, pior, em qquer acidente um pouco mais sério amplificam o estrago, a porcaria entorta e vem pra cima do capô ou da grade dianteira aumentando o dano que poderia ficar reduzido ao para-choque.

    Minha Ranger, qdo comprei tinha quebra-mato Keko... nunca simpatizei com ele, mas tinha preguiça de tirá-lo. Até que um dia, na estrada do inferno, precisei ser rebocado de um atoleiro. Por ignorância, engatei o cabo de aço na argola que havia na base do quebra-mato - afinal parecia que havia sido feita para isso - qdo o trator esticou o cabo de aço, quase levou tudo junto, entortou o suporte do quebra-mato e por pouco não amassa o capô. Depois disso, quebra-mato nunca mais!... Ainda não tirei os estribos porque a patroa não deixa, diz que fica mais fácil de entrar na picape... mas, na primeira oportunidade, eu arranco fora...

    A propósito, leiam este artigo: http://www2.correioweb.com.br/cw/EDI...pap_210803.htm

    []'s
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  • #10
    Usuário Avatar de Miranda
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    Citação Postado originalmente por edubelem Ver Post
    Eu bati agora na sexta,

    Propositalmente, pura iguinorancia e sangue quente , o para-choque de impulção ficou todo empenado(to concertando), mais o carro ficou intácto, não posso diser o mesmo do bora , depois agente fica arrependido e pensando que podia voltar p/ casa sem aquele aborrecimento.
    Tu enfiou a caminhonete em cima do carro de propósito?! auhsuahsuahsu
    caramba, eu ainda nao tive um momento de felicidade desses!^^

  • #11
    Citação Postado originalmente por Miranda Ver Post
    Tu enfiou a caminhonete em cima do carro de propósito?! auhsuahsuahsu
    caramba, eu ainda nao tive um momento de felicidade desses!^^
    É a mulhe do cara riscou toda a lateral e amassou o capô do meu carro, e disse que não ia pagar e respondi, tb não vou pagar o teu conserto! no final saiu eles p/ elas. Só que dá p/ eu conviver c/ o amassado e c/ o risco, mais ele vai ser obrigado a consertar.
    Abs, Edu
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  • #12

    Thumbs down

    é uma discussão falaciosa, utopia pura de uma sociedade faz-de-conta, e sem respaldo estatístico... e com propostas absurdas. uma boa sociedade não se impõe com mais e mais leis. é o caminho do paternalismo fascista.

    Contando não se acredita
    por Percival Puggina em 10 de julho de 2006

    Todos somos iguais perante a lei, mas ninguém é mais maltratado por ela do que o proprietário de automóvel. Desde os tempos das carruagens e diligências, quem circula sobre rodas é alvo da cobiça de salteadores, bandoleiros, legisladores e criadores de tributos. Por isso, o tanque de combustível carrega mais imposto do que gasolina; o IPVA, rateado (o termo é bom) entre estados e municípios, tem alíquota extorsiva; inspeção veicular, habilitação, estacionamento, área azul, pedágios, flanelinhas, seguro obrigatório e facultativo, azuizinhos e tocaias coletoras de multas compõem um quadro assustador.

    Fora do veículo temos que batalhar pela nossa própria segurança. Mas se pisamos os pedais do carro, a lei dá impressão (só a impressão) de querer nos levar no colo e não no veículo. Você pode atravessar a cidade fazendo piruetas no corredor de um coletivo, mas se embarcar num automóvel deve trafegar afivelado ao banco. Até que o novo código dispensasse a exigência, estivemos obrigados a levar as cadeiras para a praia com os faróis do carro acessos. Chegaram a nos exigir, certa feita, a aquisição e o porte um estojo de primeiros socorros, com esparadrapo, gaze e tesourinha regulamentada, de ponta bem rombuda. E só por falta de imaginação ainda não nos é imposto o uso de óculos escuros para protegermos a vista em dias de muita claridade, ou de filtro solar no braço esquerdo, para proteger-nos dos raios UV e da debilidade da camada de ozônio (eu não devia estar sugerindo isso...).

    Por alguma estranha razão, podemos (se o volume de trânsito permitir) trafegar por quaisquer avenidas de nossas cidades a 60 km/h. Mas se enveredarmos por uma rodovia estadual ou federal, no meio do campo, sem ninguém por perto, a mais de 80km/h, estamos fora da lei, sujeitos a pesada multa. Até hoje não encontrei quem me explicasse os motivos de tamanha desproporção. No meu carro, cercado pela lataria, com quatro airbags, eu devo usar cinto de segurança para ir à padaria. Mas os motociclistas, expostos ao ar sem bag, com as canelas à mostra, põem um capacete na cabeça e circulam com irrestrita liberdade. O mais absurdo, no entanto, é que dentro de um automóvel, até os dez anos de idade, as crianças só podem trafegar no banco de trás, afiveladas a um cinto de três pontos, mas na garupa de uma moto permite-se que sejam transportadas crianças a partir dos sete anos.

    Não estou pedindo que se suprimam todas essas exigências, embora algumas sejam obviamente desproporcionais. Apenas mostro que o automóvel, seu condutor e proprietário exercem uma particular atração sobre o pesado braço da lei.
    ------------------------------
    Regulamentação governamental: o que vai nos proteger do Leviatã?

    Quarta-feira, 7 de Junho de 2006
    por The Brussels Journal

    Suponha que você seja um burocrata de nível médio em uma agência reguladora do governo, e que você saiba que seu salário e título dependem de quantas regulamentações você for responsável por administrar e do número de pessoas que trabalham para você. Você acha que tenderia para mais ou menos regulamentações?

    Suponha que você seja um fiscal de práticas corporativas, e que, mais uma vez, você saiba que seu salário depende em parte do número de regulamentações que você deva fazer cumprir e do número de pessoas que trabalham para você. Você tenderia para um mundo com mais ou menos regulamentações?

    Ou, suponha que você seja um político, e que um enorme escândalo ocorra porque um gerente de uma empresa tenha cometido fraude. Você teria maior cobertura na televisão se você dissesse, “Nós já temos leis contra roubo e as autoridades irão cuidar disso,” ou se você dissesse, “Nós precisamos de mais regulamentação para conter os financistas ambiciosos”?

    Os três exemplos que acabei de dar acontecem todos os dias no processo político em quase todos os países. Existe um enorme estímulo privado e público para criar um rio de regulamentações que não termina nunca, sejam elas necessárias ou não. O estudo destes comportamentos é conhecido como economia de “public choice” e foi desenvolvido pelos ganhadores do prêmio Nobel James Buchanan e Gordon Tullock.

    Por exemplo, não foi até 1986 que o governo americano fez, pela primeira vez, com que a “lavagem de dinheiro” se tornasse um crime. Nos últimos 20 anos, centenas de bilhões de dólares têm sido gastos por governos e negócios nos Estados Unidos para aplicar as leis anti-lavagem de dinheiro. Se você somar todos esses custos ao de cumprimento das leis dos governos estrangeiros e de negócios não americanos, o total nas últimas duas décadas será claramente mais de um trilhão de dólares.

    Duas questões óbvias. Primeiro: os benefícios de todos esses gastos regulatórios (sem olhar para a perda de liberdade que acarretou) excedeu os custos? Segundo: se 20% dos custos – digamos que somente 200 bilhões de dólares – tem sido usado para agências de cumprimento de lei para atingir terroristas potenciais, traficantes de drogas e outras gangs criminosas, ao invés de ter as leis anti-lavagem de dinheiro e regulamentações, a sociedade estaria melhor ou pior? O grande escândalo é que a sociedade pode responder a essas perguntas com qualquer coisa que chegue perto da precisão, mas, toda a evidência é que essas leis e regulamentações não têm tido uma boa relação custo-benefício (cost-effective).

    Suponha que você vá a um empreiteiro e peça a ele que construa uma pequena casa para você e que você concorde em fazê-la por um custo e com mais 5 por cento de lucro. O empreiteiro decide construir a casa de maneira que ela custe três vezes a mais do que o necessário. Ao saber disso, você com toda razão, se sente “roubado” e de fato você seria vítima de roubo.

    Quando políticos e burocratas aprovam leis e regulamentações que são necessariamente custosas, são eles, de alguma maneira, diferentes do empreiteiro? Os contribuintes ou empresários forçados a bancar leis que acarretam custos excessivos são “roubados” pela classe política todos os dias – mas eles não têm nenhum recurso – e isso é verdadeiramente criminoso.

    Essa regulamentação excessiva não é um gasto trivial. Nos Estados Unidos, os custos de regulamentação são estimados em torno de 8 por cento do PIB, ou em torno de US$ 3.500 para cada homem, mulher e criança. Por pior que seja, há indícios de que algumas nações européias e outras ainda gastem uma porção maior do seu PIB cumprindo regulamentações.

    Não só os governos federal, estadual e local geram regulamentações, mas, crescentemente, burocracias internacionais inexplicáveis, assim como a ONU, o FMI, a OECD, a Financial Action Task Force, etc. geram regulamentações que empresas e outros são forçados a cumprir – na maioria dos casos, sem nenhuma análise séria do custo-benefício ter sido feito algum dia.

    Os freios e contrapesos normais que restringem o governo de tirar as nossas liberdades e que protegem nossos bolsos fracassaram de nos proteger do Leviatã regulatório. Então, o que pode ser feito?

    Há alguns anos, eu recomendei que a legislatura expandisse imensamente o direito à ação privada pelos pagadores de impostos, negócios e associações para processar as agências do governo que promulgam regulamentações injustas, custosas e que restringem a liberdade e que tivessem seus custos reembolsados pela agência quando eles tomam posse. Corpos legislativos fracassaram ao proteger diretamente seus cidadãos contra a regulamentação excessiva e injustificada, mas eles podem corrigir este fracasso dando poder aos cidadãos para se protegerem.

    Richard Rahn

    http://institutomillenium.org/2006/0...er-do-leviata/

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