Já falaram a mesma coisa na minha. Repare que na hora que vc engatar a ré vai aparecer na multimidia o desenho de um reboque, ou seja, reconheceu o reboque. A minha também acende o aviso de lampada queimada, mas o consultar falou que é assim mesmo.
Na minha acontece a mesma coisa. Aparece o desenho do reboque e tambem liga o alerta de lampada queimada. Acredito que isso seja normal. Tem alguma outra informação a respeito disso?
Na minha acontece a mesma coisa. Aparece o desenho do reboque e tambem liga o alerta de lampada queimada. Acredito que isso seja normal. Tem alguma outra informação a respeito disso?
Na minha v6 K19 rodas 19, preta, não acontece isso do reboque. Mas não marca a temperatura do óleo do motor (a cc disse que é assim mesmo). Vá entender!
Caro, lendo o seu post coloco também minhas impressões sobre a V6. Em 2017 peguei uma 2.0 biturbo para viajar com a família (esposa, filha e genro) para Santiago do Chile e arredores. Queria um veículo 4x4, com muitoooo espaço de bagagem e diesel. Iniciamos em Barbacena-MG e 30 dias depois retornamos. A Amarok comportou-se maravilhosamente, tendo dias que percorríamos 1100 km tranquilamente. Com a mesma Amarok, em outra ocasião, fizemos as serras gaúcha e catarinense. Em janeiro 2019, fomos ao Atacama também com a 2.0. Aí aconteceu dela entrar em modo de emergência no dia que estávamos iniciando nossa viagem de retorno, em função do frio, do ar rarefeito das atrações (os geisers ficam a 4000 metros) e ter que andar em baixa rotação. Resultado: entupiu o EGR. Não passava de 1500 rpm e tinhamos que subir os Andes em trechos de uns 35 a 40 graus de inclinação. Tentei mas ela não subia de jeito nenhum. O jeito foi voltar até Calama e arrumar alguém para passar o scanner e anular o modo de emergência. Me custou 500 reais!!!!! Mas daí para a frente foi um doce.....
Então resolvi trocar na V6. Não que a 2.0 me tivesse decepcionado. Mas para ver o que era o V6. Feito o negócio, arrumamos as bagagens e partimos para Santiago, agora em julho/2019. Ficamos 20 dias, rodamos na neve, em temperatura abaixo de zero e não houve nenhuma ocorrência. A média de consumo foi de 12 km/L sem pretensão de economizar. As autoestradas argentinas permitem rodar a 130 km/h legalmente. Como comparação entre as duas: o GPS continua ruim; a V6 é bem mais dura (estava rodando com calibragem para carga máxima); gasta mais um pouco mas dá muita segurança em ultrapassagens apertadas por causa do booster (acelera quase igual ao meu Jetta TSI 2.0); os freios são muito melhores; parece que ela tem um dispositivo para evitar o entupimento da EGR pois do nada ela sobe a marcha lenta para umas 1000 rpm e assim fica uns 10 minutos); não tem marcador da temperatura do óleo; não gastou nada de óleo, a vareta foi e voltou na mesma marcação; o total de km foi de 9000 em 20 dias, parando em Santiago, Mendoza e Córdoba para passear. O que mais me aborreceu foi pagar 360 reais de pedágio entre Barbacena-MG até Foz do Iguaçu-PR e até Barbacena. Em muitos trechos de pista simples, perigosos.
Mas é um espetáculo de veículo! Essa semana vai para a revisão de 10.000 km.
Na Argentina parece que a Amarok domina o mercado local! Tem muita rodando, mas muita mesmo. E em cores bem mais bonitas do que as chatas, branca, preta, cinza e prata que a VW Brasil nos oferece. A VW não respeita o consumidor brasileiro!
Parece que a Toyota irá disponibilizar um motor V6 na Hilux para concorrer com o V6 da Amarok.
Entretanto, pela reportagem entendi que é um V6 a gasolina e sem turbo.
Não vai dar certo!
Parece que a Toyota irá disponibilizar um motor V6 na Hilux para concorrer com o V6 da Amarok.
Entretanto, pela reportagem entendi que é um V6 a gasolina e sem turbo.
Não vai dar certo!
Na minha Amarok não tem a temperatura do óleo no computador de bordo e na central multimídia na função offroad tem a opção da temperatura do óleo, porém não está marcando. Highline V6 2019. Alguém pode me ajudar ?
SR 3.0 4x4 2002 + SW4 AT 2009 + Hilux SRV 2016
Land Cruiser Prado 2006 - Ironman + Snorkel Safari + Unichip