A notícia é antiga, mas o tema é bem atual.
Mas para a nossa realidade brasileira, é inviável fazer algo parecido. A legislação sobre poluentes e segurança obriga que qualquer coisa que for fabricada hoje tenha eletrônica, caso contrário não atinge os níveis de emissões.
Por isso é muito mais viável fazer o que há anos fazemos aqui com Bandeirante, Engesa, Rural, F1000.... etc... compramos carro antigo e documentado, investimos nele para ter algo confiável e mantendo a concepção mecânica da época em que as coisas era feitas para durar.
Não se trata de comparar vantagens e desvantagens das novas tecnologias. É uma questão de opção pessoal, que pode até ser rotulada como teimosia. Não adianta tentar aplicar a lógica convencional quando o assunto é curtição.
Eu, particularmente, me sinto bem mais tranquilo viajando ao som do meu MWM229 de 26 anos atrás.