Não existia uma parceria entre a Lada e a GM?
Existe em outros tópicos menção sobre o "Chevy Niva".
Agora a Renault comprou a Lada? É Isto?
Não é tarefa das mais fáceis tentar entender o mercado e as industrias automobilisticas. A Ford havia comprado a Land Rover e a Jaguar e agora as vendeu para um grupo da India.
A GM é parceira ( ou dona sei lá ) da Suzuki.
A questão muitas vezes passa pelo controle acionário. A GM, no caso acima citado, não tinha comprado grande parte das ações da Suzuki-Américas, mas já não detém mais estas ações. Segundo consta, a própria Suzuki recomprou.
Pelo visto a GM nada mais tem a ver com a Lada. A GM nos EUA passa por sérios problemas relacionado às aposentadorias e se desfez de grande parte dos negócios onde não tinha controle acionário.
Ao que me parece, a Renault quer apenas uma participação maior no mercado Russo, visto que a Lada fora da rússia é inexpressiva. Há grande chance deste processo de revitalização da marca, modelos arcaicos sejam postos de lado de vez. Alguém conhece algum modelo assim da Lada?
A questão muitas vezes passa pelo controle acionário. A GM, no caso acima citado, não tinha comprado grande parte das ações da Suzuki-Américas, mas já não detém mais estas ações. Segundo consta, a própria Suzuki recomprou.
Pelo visto a GM nada mais tem a ver com a Lada. A GM nos EUA passa por sérios problemas relacionado às aposentadorias e se desfez de grande parte dos negócios onde não tinha controle acionário.
Ao que me parece, a Renault quer apenas uma participação maior no mercado Russo, visto que a Lada fora da rússia é inexpressiva. Há grande chance deste processo de revitalização da marca, modelos arcaicos sejam postos de lado de vez. Alguém conhece algum modelo assim da Lada?
[]´s,
Sei não Márcio, talvez eles continuem produzindo para mercados menos exigentes (por exemplo, 3o mundo e tal)... não saco muito disso, mas me parece que é meio praxe entre montadoras, após esgotar os mercados nos países mais desenvolvidos, mandar os modelos obsoletos para países "em desenvolvimento"...
Mercado menos exigente?carro obsoleto ? o NIVA ? olha nao seou engenheiro mecanico , mas aposto o meu carro contra os que nao tem niva vou a cartorio que se o niva voltasse seria um campeoa de vendas ,mas primeiro teria que apagar a má impressaõ que deixou no bRASIL ,visto que saiu e deixou orfã os proprietário dos veiculos LADA , agora se viesse com o moto renault 1.9 diesel ,as fabricas vao chorar : ai eu canto chora o presidente , chora as montadoras e chora quem nao tem niva ,ehehehe .
Só pra lembrar O TATO NANO ,vai desembarcar no brasil e sera fabricado no RJ , algem ja viu o carro da medo ate de olhar é sinistro ,feinho, parece que vai capotar , rodinhas de rolimã e vao empurrar nos brasileiros a preço de U$ 5000,00.
O niva eu comprei e nao me arrependo , então no mercado eles so querem empurrar coisas de modismo ,agora é moda falar que a classe C(pobre) tera direito a carro tambem , querem socializar o Brasil mais nao pensam nas consequencias e dos perigos .
A informação da Lada ser inexpressiva fora do bloco russo é patente. Até o humartadela deve saber.
- Na espanha estima-se que tenha 30 000 Ladas rodando (informação da própria LADA).
- Na Inglaterra e Irlanda eles sumiram de lá em 1996, onde neste ano foi vendido apenas 8000 unidades.
- Portugal, segundo consta, voltou a ter em 2007 um concessionária LADA, a Magerit (dá uma olhada no site e me diz o que acha).
- No Canadá desde o final de década de 90 não há novos Nivas (o único Lada que por lá esteve).
- Nenhum grande mercado comercializa os carros da Lada. Embora a GM tenha uma Joint-venture com a Autovaz - para fabricar o estranho Chevy-Niva -, nunca tirou o modelo de países como Lituânia ou Estônia (bloco russo).
- Vamos encontrar meia dúzia de unidades que são importadas por países como Turquia, Grécia etc.
- O Niva é montado (por CKD) no Equador. Eu não chamaria o mercado equatoriano (junto com Venezuela e Colômbia) de um mercado expressivo.
Bem, se quiser saber mesmo o tamanho da Lada, procure por ela no mercado de ações.
Gustavo,
A questão da exigência nem é o mais importante hoje em dia. O custo de produção e o valor agregado de mercado é o que dita a regra. Se custo do produto for baixo, tem chance de sobreviver, caso contrário, só mesmo se o seu valor de mercado for alto é que se justifica sua permanência em uma praça em específico.
Como sabemos, o Niva (assim como os Fuscas) são veículos com um custo de produção mais elevado por conta da baixa mecanização da linha de produção. 5 anos após o lançamento, o Santana tinha um custo de produção menor que o Fusca. Passado todos esses anos, o próprio Santana sentiu isso na pele. Um sucesso de vendas e mesmo assim; geladeira nele!
A favor do Niva tem uma coisa. Como todo o processo de produção está centralizado, há uma forma de compensar a baixa mecanização: mandando as peças para serem montadas em locais onde a mão-de-obra é muito barata: vide Equador.
A informação da Lada ser inexpressiva fora do bloco russo é patente. Até o humartadela deve saber.
- Na espanha estima-se que tenha 30 000 Ladas rodando (informação da própria LADA).
- Na Inglaterra e Irlanda eles sumiram de lá em 1996, onde neste ano foi vendido apenas 8000 unidades.
- Portugal, segundo consta, voltou a ter em 2007 um concessionária LADA, a Magerit (dá uma olhada no site e me diz o que acha).
- No Canadá desde o final de década de 90 não há novos Nivas (o único Lada que por lá esteve).
- Nenhum grande mercado comercializa os carros da Lada. Embora a GM tenha uma Joint-venture com a Autovaz - para fabricar o estranho Chevy-Niva -, nunca tirou o modelo de países como Lituânia ou Estônia (bloco russo).
- Vamos encontrar meia dúzia de unidades que são importadas por países como Turquia, Grécia etc.
- O Niva é montado (por CKD) no Equador. Eu não chamaria o mercado equatoriano (junto com Venezuela e Colômbia) de um mercado expressivo.
Bem, se quiser saber mesmo o tamanho da Lada, procure por ela no mercado de ações.
Gustavo,
A questão da exigência nem é o mais importante hoje em dia. O custo de produção e o valor agregado de mercado é o que dita a regra. Se custo do produto for baixo, tem chance de sobreviver, caso contrário, só mesmo se o seu valor de mercado for alto é que se justifica sua permanência em uma praça em específico.
Como sabemos, o Niva (assim como os Fuscas) são veículos com um custo de produção mais elevado por conta da baixa mecanização da linha de produção. 5 anos após o lançamento, o Santana tinha um custo de produção menor que o Fusca. Passado todos esses anos, o próprio Santana sentiu isso na pele. Um sucesso de vendas e mesmo assim; geladeira nele!
A favor do Niva tem uma coisa. Como todo o processo de produção está centralizado, há uma forma de compensar a baixa mecanização: mandando as peças para serem montadas em locais onde a mão-de-obra é muito barata: vide Equador.
[]´s,
Excelente texto sócio-econômico-automobilístico.
Parece um advogado de acusação criminal contra a Lada he he... conseguiu até desviar o foco principal do tópico!
Parabéns mesmo, exceto o termo "patente", acho que seria "latente".