Só para constar, quem for fazer essa adaptação, pode-se substituir o cano e caninhos de cobre por "T" de plástico... tem "T" de plástico em que as duas saídas longitudinais são de um diâmetro 3/4" e a saída transversal de 1/2" ou 1/4"... com 4 "T" emendados por mangueiras e bem presas por abraçadeiras ficam melor do que mandar furar e depois soldar os caninhos de cobre...
Me sugeriram, quando abastecer, enfiar(ui!) uma mangueirinha - de chuveiro por ex. - prá funcionar como um suspiro auxiliar. Alguém já fez isso? Será que funciona? Na próxima vou tentar...
Outra coisa: vou abastecendo e balançando a viatura prá gasolina descer, mas quase não acontece nada. Demora muito prá descer? Tô com medo de que na próxima vez, o dono ou o frentista do posto chamem a ambulância do hospital psiquiátrico...
Abçs e inté.
No meu antigo Niva fiz esta adaptação com os tubos de cobre e funcionava muito bem, diversas vezes consegui colocar mais de 40lts e não tinha cheiro de gasolina.
No meu antigo Niva fiz esta adaptação com os tubos de cobre e funcionava muito bem, diversas vezes consegui colocar mais de 40lts e não tinha cheiro de gasolina.
Pois é... vou ter que fazer isso também... até hoje só consigo colocar 26 lts e ontem fiquei sem gas. indo prá uma festa. Quando conseguir colocar 40 lts, vou dar uma festa no posto com todos os frentistas !
Abçs e inté.
pessoall, fazer a adaptação da "flauta" no respiro do Niva nem sempre resolve, porque o problema mais comum de afogamento se deve a outra razão, ou melhor:
o respiro que a gente vê do lado de fora do tanque, aquele que foi substituído pela "flauta", na verdade continua por dentro do tanque, através de uma mangueira de plástico fixada no teto do tanque até as proximidades do centro do tanque, onde é feita a tomada do ar;
todavia, essa mangueira, horizontal, é fixada no teto do tanque, por dentro, utilizando duas presilhas, uma delas na extremidade final da mangueira; com o tempo a mangueira de plástico costuma encolher um pouco, o suficiente prá escapar da presilha, e aí a ponta desce para o fundo do tanque, não mais captando o ar de dentro, mas sim afogando e cuspindo gasolina prá fora.
já postei anteriormente sobre esse assunto, tive que tirar o tanque fora e "pescar" a tal mangueira, consegui retirá-la por inteiro, e atualmente não tenho mais o problema de afogar, basta que a viatura esteja um pouco inclinada para a esquerda, ou mesmo no plano para encher o tanque tranquilamente com os 40 litros ou mais (se estiver inclinada para a direita, mesmo que seja pouco, afoga).
portanto, se sua mangueira estiver prá baixo (eheheh) dentro do tanque, não tem milagre que resolva, a não ser tirar a mangueira de lá, ou fixá-la novamente no lugar (prá fazer isso já ví gente cortando uma tampa do tanque e depois soldando de volta com estanho ou correlatos.)
Aproveitando o topico sobre esta adaptação da "Flauta" me esclaressam uma duvida duas daquelas manguerinhas que saem da "Flauta" são ligadas naquelas duas saidas laterais do tanque onde era ligada a tubulação que vai para o canister ou e impressão minha? , pois pelas fotos da adaptação fiquei com esta impresão, caso a resposta seja negativa eu poderia fazer esta ligação ou acarretaria algum problema?
Como já foi citado anteriormente, a adaptação da flauta ajuda muito, mas não resolve 100% o problema. O abastecimento continua precário, mas viável.
Como sou uma pessoa insistente e gosto de tudo na mais perfeita ordem, estou pensando em uma solução definitiva.
Durante minhas pesquisas no forum, encontrei dois fatores relevantes:
1 - Tanque do niva é praticamente "dividido em 2".
2 - A mangueirinha que chega ao meio do tanque, e pode cair.
Com a "divisão em 2" do tanque, temos a dificuldade do gás se deslocar no interior do mesmo, empurrando a gasolina para fora (em dias quentes) ou atrapalhando a mesma de entrar durante o abastecimento, já que uma massa de gás equivalente deve sair para equalizar o tanque com a pressão atmosférica. No caso da mangueirinha, o mesmo princípio se aplica.
Após pensar um pouco, cheguei a uma conclusão interessante e quero saber o que acham. Como percebi, pelo comentário de que tem gente que recorta a tampa e depois a solda novamente, alterar o tanque não é algo tão complexo.
A proposta é: retirar a tal mangueira que vai até o centro e na ponta oposta do tanque (em relação ao bocal de abastecimento) instalar uma saída para uma nova mangueira de suspiro, que será ligada ao sistema principal.
Com essa adaptação, teremos suspiro nas duas extremidades do tanque, facilitando o deslocamento do gás em seu interior e evitando a pressurização.
Anexo uma imagem com um esquema simplificado para melhor entendimento. O desenho é simples, o tanque tem formas e detalhes não descritos no desenho.
Como já foi citado anteriormente, a adaptação da flauta ajuda muito, mas não resolve 100% o problema. O abastecimento continua precário, mas viável.
Como sou uma pessoa insistente e gosto de tudo na mais perfeita ordem, estou pensando em uma solução definitiva.
Durante minhas pesquisas no forum, encontrei dois fatores relevantes:
1 - Tanque do niva é praticamente "dividido em 2".
2 - A mangueirinha que chega ao meio do tanque, e pode cair.
Com a "divisão em 2" do tanque, temos a dificuldade do gás se deslocar no interior do mesmo, empurrando a gasolina para fora (em dias quentes) ou atrapalhando a mesma de entrar durante o abastecimento, já que uma massa de gás equivalente deve sair para equalizar o tanque com a pressão atmosférica. No caso da mangueirinha, o mesmo princípio se aplica.
Após pensar um pouco, cheguei a uma conclusão interessante e quero saber o que acham. Como percebi, pelo comentário de que tem gente que recorta a tampa e depois a solda novamente, alterar o tanque não é algo tão complexo.
A proposta é: retirar a tal mangueira que vai até o centro e na ponta oposta do tanque (em relação ao bocal de abastecimento) instalar uma saída para uma nova mangueira de suspiro, que será ligada ao sistema principal.
Com essa adaptação, teremos suspiro nas duas extremidades do tanque, facilitando o deslocamento do gás em seu interior e evitando a pressurização.
Anexo uma imagem com um esquema simplificado para melhor entendimento. O desenho é simples, o tanque tem formas e detalhes não descritos no desenho.
Bem colocado Emilio.
No tanque do niva tem uma "saída" fininha de cada lado onde vai encaixada uma mangueirinha mais fina ainda. Serve apenas para a entrada de ar (pois no final essas duas mangueirinhas se ligam e existe uma vávula de fluxo único - apenas entra). Eu troquei essas mangueirinhas, uni em uma única logo após a saída do tanque e retirei a vávula, deixando o final da mangueira lá no cofre do motor. Não coloquei o caninho de cobre. Melhorou o abastecimento, mas não 100%. Tenho uma forte inclinação a abrir um pouco esses 2 caninhos e transformar em um respiro decente. Dê uma avaliada nessa possibilidade.
Abraços.
A melhor viatura é a que se pode ter, sempre! Então seja feliz e não desmereça outras de forma leiga!
Fábio.
Pelo que percebi, a melhor saída é trocar o caninho do suspiro pra ele virar um suspiro de verdade. Com isso, todos os nossos problemas acabarão. Assim que der, pretendo analisar a possibilidade de fazer isso no meu.
Quero abastecer o tanque como um carro normal e que ela não cuspa... rs
SERÁ QUE ESSE SUSPIRO É ASSIM ORIGINALMENTE POR ALGUM MOTIVO EM ESPECIAL? SERÁ QUE ELE IMPEDE A GASOLINA DE SAI DO TANQUE SE OUVER UMA GRANDE INCLINAÇÃO?
Meu Niva tbm apresenta esse problema de retorno do tanque de combustivel. desinstalei o caniser e troquei todas as mangueiras, até o carburador. a simples troca dos componentes resolveu consideravelmente o problema, só que agora, tenho outro (pra variar... )
Meu tanque está com corrosão acelerada, graças a nossa magnifica gasolina batizada. Vi outros tópicos mas não encontrei algo exato: há algum tanque que possa ser adaptado no lugar original do tanque da viatura? Não pretendo aumentar a autonomia do bicho, apenas me livrar das falhas ocasionadas pela sujeira vinda do tanque. ( por conta disso ele engasga em baixas rotações e morre ao acionar a embreagem).