Jorge, meu recado é de que mantenha muita distância deste “mecânico” que te deu este desastroso “conselho”.
É certo que ele não tem conhecimento do que causa a maioria destes sintomas.
Os problemas relatados por ele, salvo raras exceções, não são do veículo e sim do combustível.
Já fiz um post na (folha 202) relatando estes fatos e repito-os abaixo.
Na verdade eu mesmo fui fazer diagnóstico no mês passado destes problemas com a minha LE A/T, após nova viajem ao Uruguay, e tive “uníssono” de três caras que era O TRIO “BOMBA, BICO E TURBO”, ou seja, uns R$ 10.000,00. Resolvi com 1 (um) litro de querosene e meio litro de óleo 2 tempos, colocados com o tanque no meio de diesel em uma viagem de 200 km. (o querosene e o óleo 2t. são adstringentes, e limpam o sistema inteiro, sem danifica-lo.
Já fiz 300.000 km com a Frontier, tive em várias oportunidades estes sintomas, usei o meu preparado, e “jamais” tive de sequer examinar estes itens.
É APENAS SUJEIRA NO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO DIESEL.
Não sei dizer quantas vezes vai ter de fazer este procedimento, pois no meu caso, sempre resolve com apenas uma dose, porém, se a contaminação for muita, pode ter de repetir a dose.
Tem mais, não é apenas na Frontier que acontece.
Veja o post abaixo.
PROBLEMAS DA FRONTIER
Senhores!!! È a primeira vez que entro em uma discussão virtual como este, sobre caminhonetes. Se eu não tivesse caminhonetes 4x4 há tanto tempo, garanto, desistiria. O preço é absurdo, o seguro é escorchante, os impostos nem se fala. E ainda temos que sofrer com a mão de obra “primitiva” na hora dos reparos. É irritante.
Tive uma Frontier (roubada em 2008, assalto) que deu o problema igual relata o MARCIOVNUNES quando tinha 170.000km. Ao ponto de não poder andar a mais de 90kh que ele perdia forca e fazia fumaça (invariavelmente preta). O "problema" se apresentava somente em viagens, no trânsito urbano não. Consultei inúmeros “mexanicos” e tive os mais absurdos dos diagnósticos. Porém, a maioria, para não errar, atiravam no popular; é bomba, bico e turbo (ou algo mais que pintar). Já estava convencido de que ia ter de arrumar e vender, é claro. Não gosto de veículos “concertados” (mexidos). Em uma visita à Porto Alegre, contei o problema para um mecânico antigo, primo de meu pai, que analisou minha caminhonete e disse – que bobagem, teu carro e zero, não mexe em nada disso, procura alguém que saiba o que é. E a pobre da Frontier, ali, sem força nenhuma na estrada. Piorou quando começou aparecer barulho de BICO (tic tic), segundo os “especialistas”. Um vizinho de praia ouviu o barulho e disse para mim – compra uns litros de querosene, mistura um pouco de óleo 2t que é adstringente e coloca durante uma viagem que limpa os BICOS. Fiz isso e resolveu completamente o tic tic. Após essa "limpeza", momentaneamente ela melhorou o caso da fumaça e da força também. Resolvi então, fazer uma viagem de 3.000km ida e volta de Osório para Paraty. Pensei, não vou passar de 80 mesmo. Durante a viagem a danada começou a piorar muito. Nem subia uma serrinha. No desespero, resolvi bombear em cima do filtro de combustível. Foi a salvação. Ela andou alguns kilometros muito bem e ai voltou a fumaça e a fraqueza. Resultado, andava um pouco e bombeava outro. Durante essa viagem, chequei a conclusão de que faltava combustível quando pisava. Parei em uma autopeça em Registro/SP, comprei uma bombinha elétrica de injetar gasolina do gol a álcool, amarrei ao lado do filtro com tycable, coloquei o cano que vinha do tanque e conectei a bomba na entrada do filtro, puxei um fio para a tomada do acendedor de cigarro e fui assim; quando queria ultrapassar, falava para a esposa – liga ai, e a caminhonete literalmente voava. Resumindo. Quando cheguei a Osório, minha Frontier não tinha mais problema algum. Não troquei bomba, não troquei bico, não tirei o tanque de combustível, etc. Somente os filtros de diesel que troquei umas 10x, no desespero. Ou seja, a Frontier supostamente tinha alguma “sujeirinha” na tubulação do combustível, fruto do diesel “podre” que consumimos em alguns postos malignos. Hoje tenho uma SEL AT 2008, com 142.000 km, que, após uma viagem ao Uruguai, tem apresentado o famoso sintoma. Fui obrigado a colocar um diesel lá que não usaria nem para matar cupim. Já fui para a bombinha de escorvar me agarrei a bombear a danada. Estou fazendo testes. Por incrível que pareça, o sintoma desaparece de imediato após a ação na bombinha. O que fica, é que o grande problema da mecânica, é os que se dizem “mecânicos” e são meros trocadores de peças. De tanto trocar as peças do carro, por eliminação, uma ora eles acertam, e ai saem cantando marra. Coitado do dono do carro.
É certo que ele não tem conhecimento do que causa a maioria destes sintomas.
Os problemas relatados por ele, salvo raras exceções, não são do veículo e sim do combustível.
Já fiz um post na (folha 202) relatando estes fatos e repito-os abaixo.
Na verdade eu mesmo fui fazer diagnóstico no mês passado destes problemas com a minha LE A/T, após nova viajem ao Uruguay, e tive “uníssono” de três caras que era O TRIO “BOMBA, BICO E TURBO”, ou seja, uns R$ 10.000,00. Resolvi com 1 (um) litro de querosene e meio litro de óleo 2 tempos, colocados com o tanque no meio de diesel em uma viagem de 200 km. (o querosene e o óleo 2t. são adstringentes, e limpam o sistema inteiro, sem danifica-lo.
Já fiz 300.000 km com a Frontier, tive em várias oportunidades estes sintomas, usei o meu preparado, e “jamais” tive de sequer examinar estes itens.
É APENAS SUJEIRA NO SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO DIESEL.
Não sei dizer quantas vezes vai ter de fazer este procedimento, pois no meu caso, sempre resolve com apenas uma dose, porém, se a contaminação for muita, pode ter de repetir a dose.
Tem mais, não é apenas na Frontier que acontece.
Veja o post abaixo.
PROBLEMAS DA FRONTIER
Senhores!!! È a primeira vez que entro em uma discussão virtual como este, sobre caminhonetes. Se eu não tivesse caminhonetes 4x4 há tanto tempo, garanto, desistiria. O preço é absurdo, o seguro é escorchante, os impostos nem se fala. E ainda temos que sofrer com a mão de obra “primitiva” na hora dos reparos. É irritante.
Tive uma Frontier (roubada em 2008, assalto) que deu o problema igual relata o MARCIOVNUNES quando tinha 170.000km. Ao ponto de não poder andar a mais de 90kh que ele perdia forca e fazia fumaça (invariavelmente preta). O "problema" se apresentava somente em viagens, no trânsito urbano não. Consultei inúmeros “mexanicos” e tive os mais absurdos dos diagnósticos. Porém, a maioria, para não errar, atiravam no popular; é bomba, bico e turbo (ou algo mais que pintar). Já estava convencido de que ia ter de arrumar e vender, é claro. Não gosto de veículos “concertados” (mexidos). Em uma visita à Porto Alegre, contei o problema para um mecânico antigo, primo de meu pai, que analisou minha caminhonete e disse – que bobagem, teu carro e zero, não mexe em nada disso, procura alguém que saiba o que é. E a pobre da Frontier, ali, sem força nenhuma na estrada. Piorou quando começou aparecer barulho de BICO (tic tic), segundo os “especialistas”. Um vizinho de praia ouviu o barulho e disse para mim – compra uns litros de querosene, mistura um pouco de óleo 2t que é adstringente e coloca durante uma viagem que limpa os BICOS. Fiz isso e resolveu completamente o tic tic. Após essa "limpeza", momentaneamente ela melhorou o caso da fumaça e da força também. Resolvi então, fazer uma viagem de 3.000km ida e volta de Osório para Paraty. Pensei, não vou passar de 80 mesmo. Durante a viagem a danada começou a piorar muito. Nem subia uma serrinha. No desespero, resolvi bombear em cima do filtro de combustível. Foi a salvação. Ela andou alguns kilometros muito bem e ai voltou a fumaça e a fraqueza. Resultado, andava um pouco e bombeava outro. Durante essa viagem, chequei a conclusão de que faltava combustível quando pisava. Parei em uma autopeça em Registro/SP, comprei uma bombinha elétrica de injetar gasolina do gol a álcool, amarrei ao lado do filtro com tycable, coloquei o cano que vinha do tanque e conectei a bomba na entrada do filtro, puxei um fio para a tomada do acendedor de cigarro e fui assim; quando queria ultrapassar, falava para a esposa – liga ai, e a caminhonete literalmente voava. Resumindo. Quando cheguei a Osório, minha Frontier não tinha mais problema algum. Não troquei bomba, não troquei bico, não tirei o tanque de combustível, etc. Somente os filtros de diesel que troquei umas 10x, no desespero. Ou seja, a Frontier supostamente tinha alguma “sujeirinha” na tubulação do combustível, fruto do diesel “podre” que consumimos em alguns postos malignos. Hoje tenho uma SEL AT 2008, com 142.000 km, que, após uma viagem ao Uruguai, tem apresentado o famoso sintoma. Fui obrigado a colocar um diesel lá que não usaria nem para matar cupim. Já fui para a bombinha de escorvar me agarrei a bombear a danada. Estou fazendo testes. Por incrível que pareça, o sintoma desaparece de imediato após a ação na bombinha. O que fica, é que o grande problema da mecânica, é os que se dizem “mecânicos” e são meros trocadores de peças. De tanto trocar as peças do carro, por eliminação, uma ora eles acertam, e ai saem cantando marra. Coitado do dono do carro.
Abraço,