Mistério nenhum, Bigsd. Lá vem a história da bola de cristal novamente
Tudo bem que tenho amigos que me contam algumas coisas, mas é só olhar em volta e perceber os sinais. Será que é tão difícil assim
Observe bem o que vem acontecendo, o comportamento, os problemas, as expectativas frustradas... Tem gente que gosta de ser enganada, só isso.
No meu comparativo lá no Clube eu dou mais do que uma dica sobre isso, quase escancaro a realidade apenas expondo os fatos e as suas consequências óbvias.
Saídas redondas: Alta velocidade do ar e grande direcionamento. Saídas quadradas: Baixa velocidade do ar e alta difusão.
...
Já vi uns caipiras dizendo que a Nissan fez isso por questão de mau gosto, que não caprichou no projeto e acabou deixando as saídas de ar com cara de saídas de Gol....kkkkkk..... Como se não houvesse tecnologia nisso... e fosse feito ao gosto do designer.
...
Eu aposto que foi mais uma contribuição da Mercedes.
Sim, conheço a ciência disso.
O negócio de alguns é criticar, apenas isso. Por isso tantas bobagens e tanta vergonha.
Criticaram o ARLA da Frontier que não reduzia CO2, porque nem sabiam que essa não era a função dele.
Criticam a Frontier usar o Arla e nem comentam que a escolhida deles também usa.
Criticaram o motor biturbo, e hoje elogiam.
Criticaram o multilink, na época dizendo que nem era multilink, e hoje chamam de multilink e sonham em ter uma versão esquisita com ele.
Criticaram o uso que se faz da Frontier usando uma pesquisa do meu site, porque nem leram como era feita a pesquisa e concluíram bobagem.
Assistem um vídeo cheio de críticas do modelo que defendem, e usam uma informação atrapalhada para fazer graça de um recurso que sequer entenderam que ela nem tem, e se tivesse seria algo bizarro tamanha a inutilidade no uso normal.
Elogiam marcas fakes de sistemas de som de carro, e nada comentam quando a pilantragem é desmascarada.
Publicam um vídeo que confirma o que eu comentei muito tempo antes sobre a qualidade (ou falta dela) do som do carro sem se dar conta de estar provando o que eu disse.
Publicam reportagem da Frontier tentando desmerecê-la e nem percebem que nada tem a ver com o nosso modelo, era uma americana tem não tem nenhuma semelhança com a nossa.
Nem ligo mais para isso...
O pessoal quer tanto criticar que acaba se enterrando sozinho, não precisamos fazer nada pra isso.
Eu também acho que foi ideia do pessoal da Mercedes. Aliás, acho que a Frontier ficou tão boa assim por conta da participação da Mercedes, que deve ter feito um monte de exigências para participar do projeto. Acho que se dependesse só da Nissan, a atual Frontier não seria o que ela é hoje. Estou sendo sincero. A Nissan é um excelente fabricante japonês com produtos de muita qualidade, mas a Frontier é um projeto muito diferenciado daquilo que estamos acostumados a ver, mesmo diante dos atuais lançamentos.
Fiquei um tempinho sem acessar o fórum e lendo os posts fiquei com vontade de comentar três coisas:
1) Não consigo entender críticas às saídas de ar redondas, elas são funcionalmente infinitamente melhor que as retangulares. O controle que se tem sobre a direção do ar é incomparável e o fluxo de ar é maior. Tenho um Polo como carro do dia a dia, é uma frustração lidar com as saídas de ar. E ainda hoje ouço pessoas dizendo que saída de ar redonda é coisa ultrapassada de gol, será que é opinião estética? Mesmo tendo esse gosto, vale sobre o funcional?
2) Tendo a confiança no produto que a Nissan tem na Frontier, os 6 anos de garantia é muito benéfico para todos. Bom para a Nissan como marketing, bom para nós clientes e bom para as concessionárias que prendem mais um ano os clientes que querem manter a garantia.
3) Considerando o brasileiro médio, acho que essa “Frontier” chinesa venderia aqui mais que a nossa - infelizmente. A maioria valoriza mais um acabamento vistoso (de mau gosto inclusive), uma tela de multimídia maior mesmo que de qualidade inferior, á funcionalidades mais importantes como por exemplo uma suspensão melhor. Temos que agradecer a sorte da Nissan, seja por qual motivo, ter privilegiado nossos valores em relação ao valores superficiais do mercado brasileiro.