Manutenção, Adaptações e Soluções Técnicas NISSAN FRONTIER - GERAÇÃO 2017.

Amigos, tenham um pouco de paciência porque estou completamente enrolado aqui na empresa com o fechamento contábil do mês e por conta de algumas mudanças está bem complicado aqui.

Capota é uma escolha complicada, mas essa elétrica é bem tentadora.
Nicolas, valeu pela dica :concordo:

Peguei ela na sexta e já fiz umas aventuras no fim de semana. Fui até um camping aqui perto em Palmeira (Chacara Paraíso), andei por estrada, terra seca, lama, inclusive uma estradinha de arenito que está bastante erosionada pelas chuvas destes ultimos meses, um teste e tanto. Que camionete.... Muito estável na estrada, confortável na terra seca e passou como nada na lama. Nas partes erosionadas foi muuuito bem, cheguei a ficar preocupado em já no primeiro dia bater mais forte o fundo ou lixar os para lamas, nada, a altura e os anglulos de entrada/saida são realmente bons. As rodas estavam sempre no chão, essa suspensão traseira faz toda a diferença. Simplesmente outro mundo em relação ao meu carro anterior, não tem comparação.

Outra coisa boa, instalei aqueles kits de borrachas para vedar a caçamba na própria concessionária. Além de terra seca e lama, peguei bastante chuva na volta, e a lona que coloco para proteger minhas coisas chegou sem sinais de poeira e água. Foi uma viagem relativamente curta e menos terra do que normalmente pego então vou manter a lona por enquanto, mas fiquei com alguma esperança de poder abrir mão da lona eventualmente.

Outro show a parte é o motor. Como havia comentado este é meu primeiro carro a diesel, que coisa linda ter essa força toda em baixa rotação. Tem que ir atento porque se descuidar chega aos 140 sem perceber, rotação baixa, carro no chão, bom isolamento acustico, não se percebe a velocidade. Só me falta uma situação mais usual para que eu tenha melhor idéia do consumo. Fiz 11.5km/l mas com mais de uma hora de congestionamente logo saindo de curitiba (acidente), muito trecho "off-road' andando devagarinho e mais umas passeadas pela cidade na volta. Antes de pegar o congestionamento em alguns kilometros andando perto dos 80km/h a média estava em 14km/l.

Enfim foi senacional a experiencia, sou alegria pura com a compra, fazia muito tempo, muito mesmo, que não tirava um carro e ficava tão satisfeito. A única coisa que consigo imaginar que não foi perfeito, é a falta de um lugar mais confortável pra deixar o celular conectado por cabo na multimidia. Não entra no console central e naqueles nichos laterais ele acaba caindo deitado em direcção as pernas, acho que colocando uma espuma que deixe ele mais "apertado" no nicho vai resolver. Detalhe apenas.

Gente nova de Frontier chegando, e isso é bom. Mais gente para compartilhar informações :concordo:

Impressionante como todo mundo que tem Frontier elogia as mesmas qualidades. Realmente a Frontier não tem tempo ruim. Lama você faz até em 4x2 que ela passa fácil, não precisa de muita frescura. O sistema de suspensão multilink com curso mais longo e mais contato das rodas no chão, e o bloqueio eletrônico funcionam que é uma maravilha mesmo sem a tração 4x4.
Estava na hora da concorrência colocar logo multilink e parar de só equipar versões de mais de 450 mil. Pessoal anda em carroça perigosa e dura e não sabe o que é andar numa caminhonete com uma suspensão mais evoluída tecnologicamente. Frontier ainda dá um banho nas concorrentes.
Você não percebe mesmo a velocidade. Cheguei a tomar multa vendo o policial mas achando que eu estava devagar :lol:
Rotação baixa, motor silencioso e muita força e estabilidade, você nem sente que está correndo além do que deveria.
Eu coloco o meu celular na lateral do console, fica bem ali e não cai não. Mas se o celular for muito grande, pode colocar no console na parte debaixo do painel. Eu tenho um tapetinho que uso ali e no porta copos, elimina ruídos de chaves e moedas soltas e dá firmeza nas coisas. Sempre usei. Vou ver se acho o link aqui e passo.

É tipo esse aqui. O negócio é magico, pode colocar na parte curvada do painel que não deixa nada cair. Não tem cola, mas adere mesmo.

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Coloco em todos os meus carros, ajuda com barulhos de coisas soltas também.

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Me disseram que o modelo novo deve sair lá fora neste final de ano, mas aqui só no meio do ano que vem.
Sempre demora um ou dois anos para chegar aqui, e sempre vem com novidades em relação ao modelo lá de fora.

Começando o dia bem cedo hoje porque a semana vai ser brava, e já está sendo... fechamento de mês é um saco.
Pessoal, lembro que comentaram aqui sobre a ativação do ACC, o piloto automático adaptativo da Frontier que vem de fábrica desabilitado mas pode ser ativado em concessionária com algum "jeitinho". Vale a pena? Não sei se faço isso na minha. Funciona bem? Quanto custa?
Acho que o Edu comentou isso.

Citação:

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Postado originalmente por Bigsd

Pessoal, lembro que comentaram aqui sobre a ativação do ACC, o piloto automático adaptativo da Frontier que vem de fábrica desabilitado mas pode ser ativado em concessionária com algum "jeitinho". Vale a pena? Não sei se faço isso na minha. Funciona bem? Quanto custa?
Acho que o Edu comentou isso.

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Eu não deveria ter comentado isso aqui :mrgreen:
Mas vamos lá...

A Nissan e alguns fabricantes têm tomado decisões em relação a algumas tecnologias que estão se mostrando inadequadas na prática. Por essa razão, por exemplo, a Toyota na Hilux, a Mitsubishi na L200, a Nissan na Frontier, a Renault na Alaskan, a Volkswagen na Amarok e muitos outros exemplos estão resistindo ao uso da direção elétrica em veículos mais pesados, até a RAM tem muitas restrições em alguns modelos. São utilitários que podem carregar uma tonelada na caçamba, ou mesmo rebocar 3.000 kg ou mais. A direção elétrica não é item de segurança, mas de conforto. Quando se analisa mais detalhadamente a tecnologia, percebemos que ela realmente possui algumas inadequações para uso em caminhonete, como menor confiabilidade, menor controle em caso de falhas, menor "retorno táctil" ao condutor, e, principalmente, uma durabilidade muito menor. Enquanto vemos veículos com direção hidráulica rodando há 40 anos sem qualquer manutenção no sistema, sabemos que a direção elétrica tem tido aqui um tempo de vida de 5 a 10 anos na melhor das hipóteses (no reclameaqui tem relatos de falhas graves em caminhonetes com menos de um ano de uso), e quando falha, os resultados muitas vezes são bem temerosos.
Óbvio que estes fabricantes nomeados acima têm toda a tecnologia necessária para colocar direção elétrica em picapes, mas limitam o sistema em carros de passeios ou outros que consideram mais adequados. É uma escolha se segurança sobre uma opção de conforto.
Isso é muito louvável, mas, infelizmente, o consumidor por falta de informação e por excesso de ilusão, costuma criticar algumas escolhas de segurança preferindo aquelas de conforto. Temos dúzias e mais dúzias de exemplos disso, e se alguém não lembrar de algum, eu posso enumerá-los aqui.

O ACC, chamado popularmente de piloto automático adaptativo, também não é um item de segurança. Sim, para a decepção de muitos, os fabricantes incluem esse recurso dentro do pacote de assistentes de segurança autônomos, mas, a verdade por mais incômoda que esta seja, é que este é um recurso de conforto, e não de segurança. E, por favor, não venham com exemplos de que "numa determinada situação quando a lua estiver cheia e for um dia ímpar...". O fato é que o ACC é um item de conforto, não de segurança, não insista.
Estudos realizados nos EUA e replicados no meu site (Clube da Nissan Frontier) demonstraram um aumento no número de acidentes de trânsito por conta do ACC. Sim... é fato que esse dispositivo aumentou o número de acidentes, e no meu site eu exponho as razões disso, que diga-se, são bem lógicas.
Então, estatisticamente, o ACC é mais perigoso do que útil, e isso vem sendo provado em diversas publicações e levantamentos mais sérios. Por essa razão, alguns fabricantes estão anulando o seu funcionamento ou limitando o seu uso para situações muito específicas.

A Nissan optou por desabilitar esse sistema na Frontier.
Vejam que ela já tem o controle de velocidade, ou "piloto automático" como quiserem, a atuação do sistema de frenagem eletrônico (somente ela com sistema inteligente), e um sistema de radar que é o mais sofisticado do segmento, o único que consegue avaliar o comportamento de dois ou até três carros à sua frente, enquanto as concorrentes têm provado que muitas vezes não conseguem avaliar um carro sequer corretamente, como estamos vendo em muitas reclamações de um lançamento "super tecnológico".
Portanto, a Frontier tem muito mais recursos para oferecer um ACC bem mais confiável e funcional, já que o seu sistema eletrônico é inteligente (também único na categoria assim como outros recursos).
Portanto, a decisão do fabricante deveria ser respeitada para a própria segurança dos ocupantes do veículo (é esperar demais do comprador... eu sei... pode até capotar, mas se vender bem...). Claro que sabemos que tem fabricantes que não possuem controle de estabilidade de última geração (nem que funciona de fato), suspensão multilink, e outros recursos que aprimoram a segurança das suas picapes, ganhando os mais pejorativos apelidos por conta dos graves riscos de acidentes que oferecem, mas, o correto seria que o dono do veículo não tentasse mudar um item que foi adicionado ou desabilitado por uma razão ou decisão de segurança.

Sim, a Frontier tem esse recurso e pode ser habilitado nas concessionárias, nem todas, mas muitas já conseguem fazer isso hoje. Eu soube de donos de Frontier que tiveram o sistema habilitado, mas achei isso muita irresponsabilidade. Depois de habilitado, você pressiona o botão de acionamento uma vez para ligar o "piloto automático" e duas para ligar o ACC, a função é indicada no painel (ele já tem essa previsão inclusive).
Mas, novamente, não acho legal mudar esse parâmetro.

Outro dia vi alguém comentando, não foi aqui (ainda bem) que o ACC é um item de segurança sim, porque ele ajusta a velocidade em relação ao veículo da frente evitando uma colisão na traseira desse. Então vamos lá entender essa afirmação absurda... o ACC não é tão confiável assim, e dependendo do sistema utilizado no radar, até esses carrinhos com tampas de vidro atrás (Mobi por exemplo) podem confundir o sistema (não é o caso da tecnologia usada na Frontier). Agora, esse risco não existe na Frontier mesmo sem o ACC, pois se o carro da frente reduzir a velocidade a ponto de criar uma condição de colisão, a Frontier vai acionar o freio de emergência, reduzindo a velocidade ou até parando a caminhonete (inclusive sinalizando com a luz de freio, coisa que o ACC não faz), portanto, esse argumento de "segurança" é totalmente irrelevante. A única coisa que a Frontier não vai fazer é acelerar quando entender que o veículo da frente voltou a aumentar a velocidade. Ela vai deixar para o condutor avaliar o que ocorreu e tomar a decisão mais acertada.
E, convenhamos, não é um carro autônomo (por isso o ACC está sofrendo negativas na Europa - porque consideram um sistema de condução autônoma e deveria ser usado somente em veículos com estas características). Portanto, é de se acreditar que o condutor não seja tão estúpido ao ponto de estar desatento ou dormindo ao volante (ou trocando mensagens no celular como alguns idiotas fazem), até porque ele precisa ainda controlar a direção do carro.
Bastaria isso para criar uma interrogação muito grande sobre a vantagem ou a necessidade do ACC.
Esse tema poderia ser objeto de uma longa e mais detalhada abordagem, como fiz no meu site, mas, respondendo a dúvida do amigo Bigsd, acredito ter resumido a resposta com um: - Sim, é possível habilitar o ACC na Frontier, mas desaconselhável pelas ponderações aqui apresentadas.
Eu não habilitei na minha, e nem pretendo fazê-lo.
Aliás, sei como fazê-lo, mas também não vou ensinar. Prefiro deixar isso para o pessoal que elimina EGR, retira filtro de partículas, engana o sistema de ARLA e comete outros "crimes" semelhantes, mas eu não quero carregar essa responsabilidade ou pior, a culpa de algo dar errado.

Aproveitando que já estou aqui, gostaria de fazer um esclarecimento.

Ao contrário do que alguns infelizes disseram num grupo de outra caminhonete, e que me foi enviado para conhecimento, eu não faço comentários "levianos" por conta de "raivinha" que tenho com um certo modelo do mercado. Já cansamos de ver aqui que quem faz isso são outros que frequentemente são desmascarados (e ficam tão quietinhos depois...:mrgreen:).

Minha maior restrição, inclusive, é com um modelo que reconhecidamente tem graves problemas de estabilidade, que já foi reprovado 3 vezes num importante teste de segurança (duas destas vezes já utilizando um "pseudo" controle de estabilidade), que já tirou a vida de muita gente, e que agora, num reconhecimento tímido e disfarçado do fabricante, vem recebendo alguns remendos para tentar melhorar isso, e assim mesmo só na versões mais caras.

Com relação ao modelo citado no referido grupo, eu nada tenho contra ele, apenas acho que poderia ser melhor, já que nem uma suspensão multilink recebeu numa recente reformulação, recurso este que ficou restrito a versão topo de linha de quase meio milhão. Também poderia ter recebido um controle de estabilidade mais moderno e sistemas de segurança autônoma que funcionassem de verdade, mais modernos e inteligentes inclusive.
As minhas críticas sempre foram em relação ao fabricante, e por razões óbvias e acessíveis a qualquer um que queira usar um pouco de bom-senso. A marca que era uma das principais do Brasil e que ganhou muitos incentivos governamentais (entenda-se dinheiro do povo), simplesmente chutou o Brasil, fechando fábricas e deixando mais da metade de suas concessionárias falirem mesmo negando que faria tudo isso. Fechou uma importante fábrica de jipes para tentar levar seu raquítico jipe para o fora de estrada, o que não aconteceu. Prometeu trazer carros "premium" para o Brasil e trouxe um modelo chinês que nem teve participação de projeto pela marca e já saiu de linha no mundo todo. A minha bronca é com os empregos perdidos, com economias destruídas, com seu péssimos pó-vendas, falta de peças, com os problemas crônicos de outros modelos que foram abandonados, e com a total falta de respeito com o brasileiro.
Depois de tantos fracassos de lançamento, ainda traz um modelo com um motor problemático com mais de 20 anos de projeto. A marca está, literalmente, cagan... para o Brasil.
Portanto, as minhas críticas são em relação à marca, não ao carro, apesar de muitas restrições que tenho sobre o modelo que em breve serão expostos em meu site, já que a "imprensa" não tem coragem (ou interesse) de dizer.

Quando digo que a fábrica vai fechar, mesmo a marca negando, e ela fecha. Quando digo que ela vai matar um jipe nacional, mesmo a marca negando que faria isso, mas faz. Quando digo que as concessionárias vão falir, mesmo a marca também dizendo que isso não ia acontecer, mas aconteceu. Quando digo outras tantas coisas e elas acontecem, isso não é "raivinha" pelo carro feito por ela, mas verdades que antecipei e aconteceram, e que eu sabia pelos mais diversos motivos.
Quando desanimo quem dizia que o novo modelo ia derrubar a Hilux, ou que ele ia sofrer dificuldades até para se manter numa segunda colocação em vendas (como aconteceu na Argentina), que ela conquista fama de modelo problemático no mundo todo, não é porque tenho raivinha ou ciúmes do modelo. Eu comemoro qualidade de um veículo, não quantidade de vendas. Boa sorte para quem, pateticamente, inverte essa ordem das coisas.
Quando eu comentei que o novo lançamento estava experimentando o efeito novidade, fiz referência a algo conhecido nos meios comerciais, publicitários, inclusive automobilísticos, e isso é fato. Quando um produto novo é lançado, ele experimenta um pico de crescimento pontual de vendas, depois uma estabilização ou variações até que outra novidade surja. Isso se dá o nome de efeito novidade. Enquanto não surgir outra novidade, o último modelo lançado continuará experimentando essa condição.
Eu não duvido até que o modelo venha a ser sucesso em vendas (mas não acredito muito também), pois conhecemos a cabeça do consumidor brasileiro. Mas, existe um padrão mais comum nestes lançamentos, e é esse ao que me referi.
Basta prestar atenção para ver que tudo aconteceu exatamente o que eu previ. Portanto, não foi nada "sentimental" mas algo real que é comum não só neste segmento.
Querem um exemplo? Quantas vezes a mesma marca, só para exemplificar ainda com essa mesma, afirmou que seus lançamentos venderam 3.000 unidades em 24 horas, ou 500 unidades em uma hora, ou 1.000 unidades em 48 horas, e depois esses números despencaram bastante logo no segundo mês. O que explica isso? Alguém sabe? Acho que já entenderam o que acontece, não é mesmo? Podem negar, se irritar, bater a cabeça na parede, mas, fatos são fatos.

Então, senhores, não tenho qualquer "bronquinha" com o modelo em questão senão de ordem técnica, mas sim uma indignação muito grande pela marca, que inclusive já trabalhei para ela e tenho amigos até hoje envolvidos com as suas reduzidas e confusas operações locais. Tenho dignidade e respeito próprio como brasileiro, e isso realmente me incomoda porque sei que muita gente não enxerga a situação como se deve.
Tanto é que outra bronca que carrego (e não só eu mas qualquer um que perca alguns minutos de reflexão), é com modelos chineses que estão sendo despejados aqui de baciada, tirando empregos e destruindo a economia local, mas "eles vão montar fábrica aqui", alguns dizem... sei... alguém aqui já viu como funcionam estas fábricas? Como as partes vem quase prontas de fora com peças também de fora? Como quase tudo é automatizado sem interferência braçal? Como, curiosamente, boa parte dos contratados são do país de origem?
Se não viram, procurem saber, porque, curiosamente, estas fábricas não permitem visitações como uma GM, uma VW, uma Nissan, uma Toyota... etc... Coincidência???

"Ah... mas a Frontier não é fabricada aqui também...", alguém pode dizer. Veja que é diferente: a fábrica está aqui, produzindo outro modelo que é mais exportado inclusive do que vendido aqui, apesar de dominar o seu segmento local. Logo outro modelo nacional vai de juntar a esse, e uma moderna fábrica de motores turbo está em construção... empregos... economia... investimentos... componentes locais... transferência tecnológica, etc...
Globalização sim, é (e sempre será) o futuro, mesmo que segmentado, mas isso tem que ser uma via de mão dupla, ou somente um ganha e o outro faz papel de trouxa.
Podem me chamar de "vendedor da Nissan", não ligo. Verdade, não estou nem aí. Isso normalmente vem de quem não teve a menor capacidade (inclusive intelectual) de saber quem eu sou e precisa de algum argumento para tentar me desclassificar. Por falta de um argumento de verdade, só sobra esse :mrgreen:

Eu não tenho "bronquinhas" com o modelo, mas com a marca. Não sou fanboy de Frontier e torço para que tenhamos outros lançamentos do nível dela aqui (porque até agora não vi nada), e nem invento coisas que não se provem depois em fatos. OK?
Por enquanto vejo a Frontier como a melhor opção do segmento, como antes eu via a S10 até conhecer a Frontier (que era mais cara também), mas amanhã a minha opção pode vir a ser outra.

Em tempo... bem-vindo aos novos colegas que compraram Frontier e se juntaram a gente. O grupo aqui está ficando grande e acho que hoje é o maior e o mais ativo junto com a L200. Outros viraram painel de vendas ou grupo de alguns gatos pingados. Deveria haver mais participação para manter o fórum mais ativo, pois um formato como esse fórum vale por mais de 200 grupos de whatsapp. Acreditem, precisamos mantê-lo vivo.

Edu, valeu camarada :concordo:
Agradeço pelas orientações. Vou deixar o ACC quietinho então :mrgreen:

Lamento pelos comentários que você recebeu, mas é assim que funciona, se você fala uma verdade incômoda, te acusam de desmerecer o modelo. Se antecipa um fato, te chamam de louco e depois que ele acontece ficam em silêncio. Se fala das virtudes da Frontier, é vendedor ou fanboy da marca. Inventam bobagens que não acabam mais, e depois que são desmentidos mudam de assunto como se nada tivesse acontecido.
Te conheço há bastante tempo, sou testemunha de coisas que você já teve vontade de publicar, até para ajudar os consumidores, mas acabou desistindo porque soube que ia causar confusão. Não ligue para isso.

Você e o Ciro tem uma abordagem muito interessante sobre essa questão de preservação da industria nacional, mesmo que sendo uma filial de uma multinacional. Aprendi muito com vocês sobre essa questão e até pratico hoje.
Tento evitar comprar qualquer coisa de quem não tenha fábrica aqui, mas vou te dizer uma coisa, tem coisas que são quase impossíveis, como o exemplo que vocês já deram uma vez da época em que tínhamos vários fabricantes de lâmpadas nacionais como GE, Philips, Osram, Silvania, e tantas outras. Todas estas fábricas fecharam e não tem nenhuma outra disputando com as marcas chinesas que chegam aqui em pilhas e mais pilhas de containers. Se tivéssemos essa consciência na época, quantos empregos poderíamos ter preservado.
E é o que você comentou, uma fábrica no Brasil também faz transferência tecnológica, ficamos menos burros em relação às novas tecnologias.
Tudo o que você comentou está perfeito, é a mais pura verdade que muitos ignoram porque querem ou porque desconhecem mesmo.

Mas é isso aí, meu amigo, agradeço a sua ajuda. Achei bem interessante esta questão do ACC, é que vi que um colega habilitou e por isso fiquei curioso. Mas melhor deixar pra lá mesmo. Pelo menos tem esse recurso, se um dia mudar de ideia...
Divertido é ver o pessoal querendo habilitar funções de outros modelos e descobrirem que não tem o sistema, o sensor, e querendo até mais :lol:. Vão ficar no sonho. Deveriam exigir o básico que não tem. Essa questão da suspensão multilink, dos freios a disco nas quatro rodas, do controle inteligente de estabilidade, dos recursos de assistência inteligentes, deveriam hoje estar presentes em todos os modelos, não se trata de frescura mais. Um ou outro recurso curiosamente só aparecem em versões mais caras, bem mais caras. É o que comentamos, os lançamentos hoje são sempre mais do mesmo, nada de novo de fato.

Fui eu quem enviou o comentário para o Edumar, não vou reproduzi-lo aqui, mas da forma como foi feito, de forma infantil e contraditória (acabaram depois concluindo o contrário), meu objetivo foi só mostrar a incoerência, não a provocação, pois foi uma frase tirada de contexto e o pior, a explanação do Edumar era verdadeira :lol:. Mais uma vez ele não errou.
Aliás, deveriam colocar aqui algumas insatisfações e problemas que já estão tendo com o modelo deles, nada diferente daqueles que já existiam antes. Vários donos estão com as suas unidades paradas aguardando peças que não tem a menor previsão de quando chegam.
Curiosamente, quando a Frontier foi lançada, tentaram a todo custo imputar essa imagem de caminhonete com problemas crônicos, sem solução e sem peças, e não tiveram sucesso nisso por não ser real, ela provou ser um projeto muito bem feito, confiável, novo e nada de aproveitamento de partes de 20 anos atrás. Mas no caso dessa outra, estão tratando isso escondidinhos e cochichando atrás do muro do cemitério, porque a quantidade insatisfações e de problemas só cresce.

Eu conversava com um amigo outro dia que trabalha numa concessionária que não é da Nissan, e ele me comentou que a Frontier é de longe a melhor caminhonete do Brasil, que merecia estar em primeiro lugar em vendas não só por suas qualidades superiores a qualquer outro modelo, mas pelo seu preço bem mais interessante do que outras que cobram mais oferecendo bem menos.
Ele me disse que apesar de vender uma caminhonete de outra marca (combinamos não citar mais marcas aqui) ele teria para ele uma Frontier sem qualquer dúvida. O modelo da marca que ele revende supera em vendas a Frontier, vende muito mais, mas na opinião dele é uma carroça, e acha que estão enchendo de frescuras inúteis em caminhonetes hoje deixando de lado evoluções que realmente importam.
Ele é fã da suspensão multilink e da estabilidade e conforto excepcionais da Frontier, e disse que todas as marcas já tem essa opção de suspensão mas não oferecem aqui, a não ser em um ou outro modelo ou versão bem mais cara como comentou o Edumar aqui. Para se ter uma ideia, a Frontier oferece freios a disco nas quatro rodas, uma melhoria importante e necessária hoje, e tem marca que agora chegou com essa "novidade" mas somente nas suas versões mais caras, enquanto a Frontier oferece freios a disco nas quatro rodas, suspensão multilink, controle de estabilidade inteligente, bancos de alta tecnologia de conforto, etc... desde o modelo pé de boi. Por aqui dá pra ver como tem marca que não está nem aí com o consumidor.
Tem fabricante que oferece caminhonete com reconhecido problema de falta de estabilidade, que é recordista de capotamentos até parada (sério... parada mesmo como vimos aqui) e só agora o fabricante resolve fazer umas gambiarras (mesmo tendo suspensão multilink num modelo oferecido nos Estados Unidos), e dá uma mexida na suspensão inclusive aumentando a distância entre rodas, uma solução que se usavam no fusquinha em 1970 para dar mais estabilidade pra ele não capotar muito fácil. Demoraram décadas vendo pessoas se acidentarem e até morrerem para trazer uma solução esdrúxula como essa, só que um detalhe... disponível somente nas versões mais caras topo de linha, as demais... "boa sorte".

Agora vemos essa enxurrada de chineses invadindo o Brasil com sua exploração comercial sem muita ética, e o povo aplaudindo feliz. Concordo com tudo o que o Edumar disse, acho que o brasileiro precisava acordar o quanto antes senão o Brasil será eternamente o mercado de terceiro mundo sendo tratado como tal porque hoje os fabricantes só estão pensando em lucro, e muita gente ainda comemora o grande volume de vendas de modelos perigosos, ultrapassados e caros, e com uma alegria e empolgação impressionantes com esses resultados. Aliás, impressionante é como os fabricantes conseguem iludir o mercado com tanta facilidade.

A Nissan já promete uma nova Frontier para breve,e segundo dizem, com muitas novidades. Não sei sinceramente o que pode melhorar, porque até agora não vi nenhuma concorrente chegando perto do que ela oferece, no máximo copiam um item aqui, outro ali, e ainda sem a mesma qualidade. Ela poderia manter a Frontier exatamente como está que estaria perfeita. Importante salientar que apesar dessa Frontier ser um modelo mundial, ela é oferecida aqui mais completa que em qualquer outro mercado, o que mostra que a Nissan parece enxergar o nosso mercado com muito mais respeito. Vide agora a garantia de 6 anos, que chega exatamente 6 anos depois da chegada do modelo atual argentino. Depois desse modelo estar há 6 anos no mercado, com um sucesso muito grande, demonstrando ser confiável e robusto, a Nissan mostra a sua confiança no que fabrica, não é mera jogada de marketing ou atrativo de vendas somente, ela sabe que a Frontier pode ter sim uma cobertura de 6 anos de garantia sem que isso lhe cause prejuízos, porque o produto é bom. Lembrando que tem concorrente que oferece menos e quando tem problemas, a culpa é sempre do dono, do combustível, mau uso, etc. Tem modelo aí que apesar de ter dito que podia funcionar com diesel de alta concentração de biodiesel, está com problemas com esse % atual. Já estão dizendo também que a culpa de alguns problemas é que usaram ela em regiões "muito quentes" :lol:. Já começaram as desculpas, e aí crianças... a garantia vai para o espaço.

Concordo que precisamos manter esse fórum muito ativo, pois quando alguém faz uma busca sobre caminhonetes, é aqui que ele chega muitas vezes, nunca em um grupo de whatsapp. Tem muitas informações sobre a Frontier nos grupos que precisam ser compartilhadas aqui, e é o que faremos a partir de agora mais intensivamente.

Edumar, parabéns pela sua perfeita abordagem. Eu mesmo assim como o nosso amigo Bigsd também aprendi muito com você. Empresário, advogado, engenheiro, e ainda consegue se dedicar com tanto afinco e esclarecimento com seus gostos pessoais como sei que é o áudio, o cinema, caminhonetes, drones, fotografia, tiro e tantas outras coisas que sei que você se dedica sempre com esse mesmo esclarecimento e imparcialidade. Esse é o homem multitarefas...:lol: e multivendedor de tudo isso :lol: :lol: :lol:

Bom dia...Sextou !!!!!!

Resumo de tudo que foi muito bem escrito ali em cima: vou me preparar para uma viagem de 6.000km, com a frontier.

Sabe qual minha preocupação em ir e vir? Nenhuma.

Só tive essa segurança com meu antigo jipinho, pau para toda obra. Sabia que podia ir para o fim do mundo e voltar.

Na verdade, como o carro está em dia, só tenho de checar os freios, pois como serão de 8 a 10 dias sem parar, quero ter certeza que tenho pastilha para toda viagem, ou seja, preventiva para rodar todo o trecho. Mas isso é coisa de dono chato.

Abraços.

Está saindo uma atualização gradual do Android Auto. Fiz um teste e algumas coisas melhoraram e outras nem tanto.
O que mais me incomodou foi que os alertas do Waze aparecem agora em menu suspenso, e não mais aberto em toda a tela, o que era mais fácil de selecionar quando se está dirigindo.
Mas, no geral, achei o sistema um pouco mais rápido e preciso.

Basicamente uso o Google Maps, Waze, RadarBot, MyTuner (rádios streaming), Neutron (melhor player de música) e Sygic (navegador GPS). Todos funcionam bem e foram bastante testados por mim. Recomendo.
O Google não acerta bem o Android Auto, mas ainda prefiro o Android ao sistema da Apple. Conexão sempre com cabo, até porque a conexão sem fio do Android é um desastre em qualquer carro ou celular, basta ver a quantidade de reclamações no Google Play. Tem que acertar o celular, o firmware, versões, etc... bem mais complicado, e ainda assim reclamam que ele desconecta sempre, o que já é um problema de protocolo de comunicação que o Google parece não conseguir (ou não querer) resolver.
Na Frontier basta um cabo e o sistema funciona muito bem, rápido e sem travas, mas use um bom cabo, nada de cabinhos de 10 reais do mercado livre.

Uma dica, caso por algum motivo o aplicativo trave ou apresente alguma falha, não precisa desconectar o celular, desligar a central, etc.... basta segurar o botão de controle de volume da central pressionado por 10 segundos, e todo o sistema reinicia automaticamente.
Vai voltar sem volume, e basta um toque neste mesmo botão para sair do mute. Muito mais prático e eficiente.