Postado originalmente por
George W
Amigos,
obrigado desde já pelas considerações. Como disse, tenho uma Pajero Sport 2008/2009. Está com 34 mil rodados, novinha, novinha. Comprei o carro no dia 31 de dezembro de 2008, 0KM, na Concessionária Top Car, em Natal/RN. Hoje, às vésperas de vendê-lo, vejo que - em apenas dois anos - houve uma depreciação em torno de 35k.
Diante disso, prometi a mim mesmo que nunca mais compraria um carro 0KM. E prometi que não passaria mais de dois anos e meio com o mesmo carro, para não perder tanto dinheiro de uma vez só.
Ontem, ao ver (admirar) o Kia Sportage, confesso que me balancei um pouco pelo SUV. Tecnologia, design da Audi (série Q), etc. Mas hoje, deixando a poeira da emoção baixar, ao conversar com um grande conhecedor de viaturas, ele me mostrou por A+B como não vale a pena trocar um MIT por um KIA. E, como disse o amigo aí em cima, gasolina por diesel.
Segundo o próprio vendedor da Kia, o novo Sportage vai beber dois tanques - em média - para os meu 550km que rodo semanalmente. Hoje, na minha Pajero, gasto um tanque por semana no valor de R$ 127,00. Fazendo as contas por alto, com o Sportage, daria em torno de 1.450,00, por mês, só de combustível. Na Pajero, pago R$ 500 a R$ 600.
Além disso, em favor da Dakar, tem a suspensão. Segundo esse "conhecedor de viaturas", a suspensão da Kia é lamentável. Ele relatou um caso de um rapaz que comprou um Sorento zero e, aos mil quilômetros, revendeu o carro pelo incômodo em terrenos não-planos.
E, somando ainda para Dakar, ainda tem também o motor 3.2 da Full.
Mas entra uma dúvida: como um carro com a potência da Full só tem quatro marchas automáticas? Isso não faz com que o motor seja forçado o tempo inteiro (numa viagem, acima dos 140KM/H)? Isso não faz com que o carro consuma mais do que uma SW4, por exemplo, com cinco marchas automáticas?
Bem, ainda não sou casado. Por isso, o racional e o emocional precisam andar no mesmo eixo. hahahaha
Abraços