É como disse no post anterior, o que mudou na suspensão foram as molas e os amortecedores que foram recalibrados, somente isso.
No próprio texto que você cita, fala isso:
"O resultado foi um conjunto de molas e amortecedores afinados com as condições de rodagem brasileiras e novo jogo de pneus. No lugar dos 215/65 R16, entraram os 225/70 R16."
Se você procurar as especificações da IO que o mesmo fabricado em outros mercados mas com nomes diferente (pinin, io e etc..) verá que não tem mágica, mas sim, uma facelift da Souza Ramos para adequar o carro ao gosto do mercado brasileiro, tirando o novo motor e a recalibragem da suspensão, nada mais mudou, claro o acabamento interno piorou com materiais "tropicalizados".
Ambas são monobloco sob chassi, isso é fato.
Outro artigo sobre elas:
http://www2.uol.com.br/bestcars/guia2/pajero-1.htm
"Em 2001 o iO passou por uma ligeira reestilização, ganhando faróis com
novo arranjo interno, grade e pára-choques redesenhados, além de um
defletor sobre a tampa traseira. Passou a adotar o sobrenome SE. Foi
esta última versão que deu origem ao iO nacional, que chegou um ano
depois com o nome de Pajero TR4. Mais alguns retoques foram
providenciados para o jipe, produzido pela MMC em Catalão, Goiás. A
grade ganhou uma tela no lugar das aletas horizontais e o capô ficou
mais alto na seção central.
Na parte mecânica, a empresa brasileira ajustou a suspensão a nossas
condições de solo e adotou um motor 2,0-litros de 131 cv. Câmbios e
transmissão continuaram iguais. Internamente, nada foi mudado, mas a
bolsa inflável frontal para o passageiro e os freios com ABS foram
eliminados da versão com câmbio manual, sendo de série somente com o
automático. "