A alteração mais comum é fumaça branca, resultado do excesso de combustível não pulverizado que causa uma combustão deficiente.
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Picapeiros de plantão.
Depois de muito discutir este tópico, podemos chega a conclusão que com relação a motor, quanto maior melhor ? Usando com cuidado dura muito, porém quem quer durabilidade e exige um pouco mais da camionete, deve optar por um 3.0 ao invés de um 2.5 potencializado ?
O 3.0 se usado igual ao 2.5 vai mais longe mesmo ?
Aliás se isso for realmente importante o Amarok com seu 2.0 biturbo me dá medo
A engenharia de motores norte americana ditou uma regra de ouro para indústria automotiva mundial que, até hoje, ninguém conseguiu derrubar, tornado-se um dogma nos projetos de motores: “Nada substitui as polegadas cúbicas”. Quanto maior a capacidade volumétrica de um motor, maior será a sua durabilidade e confiabilidade.
Meu Caro, você não entendeu o que eu escrevi. Sugiro que leia novamente, desta vez com mais atenção procurando se restringir às características que expressamente mencionei (durabilidade e confiabilidade). Se, quisesse eu mencionar outros atributos que um motor deva ter, tais como: potência, consumo, desempenho, certamente faria menção, por exemplo, à taxa de compressão, turbo alimentação, curso dos pistões, tipos de comando, variações de comandos (duplos), variações de dutos de admissão (longos e curtos), múltiplas válvulas, materiais com tecnologia de ponta que possam ser empregados, etc.
Observe os exemplos que você citou: Porsche 911, 06 cilindros, 3.8 l, com 500 cv, motor de engenharia européia, equivale dizer: “litragem” relativamente baixa (3.8 não é propriamente um motor com pouca “cilindrada”, mas, para 500 cv, é pequeno) alcançado alta potência. Isto significa motor que trabalha em giro muito elevado, logo: durabilidade e confiabilidade diminuída. O outro citado por você: Viper com a mesma potência (510 cv), porém com 8.3 litros, um legítimo V10 "big block" da escola "yankee" (beberrão que só), mais que o dobro do Porsche. Isto significa dizer alta potência em baixa rotação. Este motor é de engenharia americana. O motor do Viper vai durar o mesmo que três, ou mais, motores do Porsche 911. E, não apenas durará mais tempo como também, em toda sua vida útil, trará dez vezes menos problemas que o motor de alto giro (Porsche) que você mencionou.
Daí, o que os americanos ensinaram para o mundo: “Nada substituí as polegadas cúbicas” A L200 só confirma esta máxima: à medida que a Mit/Souza Ramos foi aumentando a potência do 2.5 da L200, a vida útil do motor foi diminuindo e os problemas passaram a acontecer a todo instante. As primeiras L200, com 87 cv, seus motores, nas mãos de quem conhece automóvel, duram mais de 1 milhão de quilômetros. Agora, nas mão de quem não conhece ...
Lembrando que os motores toyota das Hilux (e outros modelos também) são o 3.0 em todo o mundo, ou seja, segue a sua teoria.
A pajero full que é um sinônimo de robustez e durabilidade utiliza o motor 3.2. A triton é que tem um diferencial, pois em alguns países ela utiliza ainda o motor da L-200 outdoor com modificações.
Isso é mais uma questão de gosto e propensão ao desperdício típicos da cultura americana que alguma teoria propriamente dita...
Ou nem chaga a ser teoria já que é óbvio de que um motor relativamente mais potente dure mais que um relativamente menos potente.
Walter, creio que você se equivocou e inverteu o raciocínio. Como é óbvio: um motor relativamente mais potente dura MENOS que um motor relativamente menos potente. Apesar de citar os americanos neste tópico, também sou crítico da cultura americana ao exagero e desperdício, também nos motores. Mas, um motor volumetricamente maior é mais durável e confiável que um motor volumetricamente menor que desenvolvam a mesma potência. Isto não sou eu quem diz, mas a engenharia de motores.
Sabe tudo!
Um motor volumetricamente maior, trabalha com rotação mais baixa gerando menos calor e sabemos que como qualquer máquina, quanto menor a temperatura de operação, menor o desgaste.
Acho que os americanos fazem seus motores baseado em coração de atleta. Tem ciclista que o coração trabalha a 40 btm e faz tudo que nós fazemos com nossos 80btm. Baixa "rotação", baixa temperatura, vida longa eheheheh
Diferente do corpo humano os motores ainda não se regeneram nem hipertrofiam.
É, esse tópico vai que vai. É uma atrás da outra...:putz:
kkkkkkkkkkkkkkkk
Dá um desconto walter.