Postado originalmente por
neilsonhenriques
Miranda,
Confesso que tenho ficado cada vez mais crítico depois de acostumar com Land Rover, mesmo assim, o acabamento e "mimos" do CR-V são medonhos. E estou falando do modelo novo. Totalmente incompatíveis com o preço do carro. Aliás, isso é um mal que a Honda e a Toyota deveriam combater. Os carros de ambas, nem de muito longe, valem o que custam. Seriam minhas últimas opções de compra.
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Já tivemos um Honda Fit aqui em casa. O último Honda que entrou na nossa garagem, sem sombra de dúvidas. De fato as trocas de óleo eram baratas, mas quando a concessionária Hayasa de Niterói (onde o Cristiano provavelmente fará suas manutenções) mandou um orçamento de quase R$ 7.000 pra trocar amortecedores, coxins, batentes e balanças (carro com 70.000 km), a gente trocou a pequena bomba por um TR4. Acho que se fosse um CR-V, essa conta tinha chegado fácil a uns R$ 10.000 (considerando que o CR-V custa o dobro do Fit). A manutenção das pastilhas de freio também eram bem caras, pelo que me lembro (fazem 2 anos que nos livramos da pequena bomba).
Essa estória de que Honda é barato pra manter (pelo menos aqui em Niterói) é, talvez, resquício de um passado distante da marca. A realidade recente é bem diferente.
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Pra cidade, uma bicicleta vai mais rápido. Aqui em Niterói, eu aposto que chego primeiro de bike do que alguém de Discovery V8.
Agora, vamos tentar colocar 4 adultos e suas bagagens dentro do CR-V e fazer uma viagem curta de umas 4 horas em estradas padrão-Brasil (mão dupla, sem sinalização, péssimas condições) e ver como ele se sai.
Digo padrão-Brasil porque colegas de São Paulo não sabem o que é esse termo.
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A Pajero Full não foi testada em whiplash injuries (não entendo o motivo, já que é um teste simples e padrão) e, além disso, teve nota baixa para pedestres (algo comum em SUVs grandes).
Abraço,
Neilson