De: Waldir C Santos <
wcarlos_902@hotmail.com>
Enviada em: segunda-feira, 5 de março de 2007
Para:
sac@mmcb.com.br
Assunto: Mitsubishi L-200 Outdoor HPE...help! REENVIO_2
Boa tarde!
Inicialmente, agradeço a atenção pela resposta, embora para tal, tenha sido necessário o REENVIO_1. Compreendo as demandas e imagino que faz parte, afinal a
Mitsubishi é uma marca que tem muitos clientes.
No que tange ao detalhe relativo à potência [121cv ou 141cv], me parece que eu não me expressei com a clareza necessária antes. Não havia nenhum tipo de dúvida de minha parte, quanto a isso. Embora um tanto desatualizado acerca das novas tecnologias empregadas pela
MMCB, as "diferenças" entre os modelos - sem e com o sistema
HPE - já estavam claras.
Assim sendo, as dúvidas [IMPORTANTES] que ainda pairam me obrigam a retornar ao questionamento feito relativo ao aspecto de
superaquecimento! Queiram me desculpar, mas o parágrafo da resposta que recebi ficou extremamente prejudicado, dada à forma tão resumida em conteúdo; como foi escrito.
Assim sendo, lhes peço compreensão, mas me surpreende a afirmação dando conta que
NÃO existe nenhum tipo de relato histórico nas áreas de projeto e engenharia da MMCB. Essa minha surpresa, em hipóstese alguma, significa que estou colocando em dúvida a lisura e a seriedade da "nossa"
Mitsubishi brasileira.
Explico:
Na minha busca objetivando agregar o máximo de valor ao investimento que estou prestes a fazer, obtive relatos de proprietários de picapes
L200, dotadas da tecnologia
HPE, notadamente os modelos
Outdoor, nas versões
A/T. Tais informações dão conta de problemas ligados à suposta deficiência de arrefecimento dos motores. Alguns desses clientes inclusive buscaram soluções, por mais de uma vez, junto às concessionárias onde os veículos foram adquiridos.
Igualmente tenho informações [...as guardo norteado pela ética e para preservar a identidade desses funcionários] até de mecânicos de dentro de algumas concessionárias
Mitsubishi, confirmando que o número de clientes com reclamações de
superaquecimento em seus veículos é relativamente freqüente. Esclareço que são pessoas idôneas e que conheço o trabalho de algumas há muitos anos em oficinas conceituadas.
Posto isso, pelo que parece, esses problemas NÃO estão chegando ao conhecimento de quem pode decidir e fazer ajustes visando resolvê-los; em definitivo. Uma pena! Daí a razão da minha honesta e respeitosa insistência no assunto.
Finalizo esperando um esclarecimento com maior conteúdo, já que a resposta que hoje recebi através desse
SAC, além de pouco esclarecedora, conflita com esse meu relato. Vale lembrar ainda que a minha intenção como esse contato é tão somente contribuir para que a relação de negócios entre a
MMCB e a sua imensa clientela seja preservada e transparente.
Atenciosamente
Waldir C Santos
Aracaju-Sergipe