Mandei uma "cartinha" para a Mit!
Amigos, enviei um e-mail [na verdade uma carta!] para os Departamentos de Marketing, de Projetos e Comercial da Mit [Catalão-GO]. Vamos aguardar o que os "homi" respondem; se bem que não sei se alcançarei um alvo de "peso" lá dentro. Nessa minha investida inicial, preferi ser um tanto "político" e educado, principalmente no último parágrafo. Dependendo da resposta, a gente vai mudando o linguajar.
Vejam que procurei tocar na "ferida térmica", embora que discretamente. O texto, na íntegra, está no quote abaixo. Bom, essa é a minha contribuição. Acho que se pelo menos uns 10 ou 15% dos usuários de veículos com esse tipo de problema, mandassem um recado, certamente causaríamos um alerta lá dentro. Com a palavra, os donos de "esquentadinhas".
:pensativo::pensativo::pensativo:
Forte abraço
Citação:
Aos Deptos de Marketing, de Projetos e Comercial da MMCB:
Bom dia! Sou proprietário de uma picape Mitsubish GLS CD 4x4 2000/01 de 87 CV [vide número do chassi no campo acima]. A possuo desde o final de 2000. Embora a utilize mais em rodovias e em condições moderadas, no que tange ao quesito "demanda de potência", nas vezes que precisei exigir do veículo, principalmente do recurso de tração, obtive uma resposta satisfatória. Esclareço aqui que o termo "resposta satisfatória" se refere ao comportamento do veículo no que tange à potência do conjunto, mesmo considerando as limitações presentes em um motor de apenas 87 cavalos.
A razão desse meu contato no momento é para esclarecer pontuais e IMPORTANTES dúvidas de natureza técnica, já que estou me preparando para comprar uma nova Outdoor, modelo 2007/07. Face às novas tecnologias implementadas pela fábrica da Mitsubish durante esses últimos anos, é razoável imaginar que eu esteja desatualizado.
Em paralelo, tenho procurado me inteirar dessas tecnologias, seja em fóruns brasileiros voltados para usuários de veículos 4x4, seja em revistas do gênero. Como esse veículos de comunicação nem sempre estão devidamente aparelhados para esclarecer dúvidas dessa ordem, estou lhes escrevendo.
Em que pese minha necessidade apontar para um modelo de "apenas" 121 CV, portanto uma GLS, isso ainda está sendo analisado e tenho visto muitos relatos de superaquecimento nos modelos dotados da tecnologia HPE, notadamente as automáticas A/T. Tenho amigos de extrema confiança que me confirmaram esse problema, além de mecânicos com experiência e idoneidade comprovadas; alguns deles inclusive de dentro de concessionárias Mitsubish, em mais de uma capital brasileira.
Assim sendo, face às minhas limitações aqui expressadas, gostaria que a minha decisão para investir agora em uma nova L-200 fosse precedida de uma análise técnica sólida, responsável e mais detalhada.
Por fim esclareço ainda que essas minhas ponderações objetivam tão somente esclarecer, definitivamente, um assunto que julgo relevante, afinal trata-se um investimento considerável. Além disso, cabe lembrar que em um mercado extremamente competitivo, a MMCB certamente adota uma política de gestão moderna, mostrando zelo e seriedade com essa imensa legião de clientes que preferem e respeitam a marca Mitsubish, ainda mais agora, quando sabemos que uma recente mudança está sendo implantada na "nossa" unidade brasileira, a tornando uma empresa com perfil globalizado.
Atenciosamente
Waldir C Santos
Aracaju-Sergipe