Pajero full - comentários gerais

[ederbrito]

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Enasor,Glaicon e marlonwh, obrigado pelas respostas. Realmente, o tipo de iluminação é muito diferente, carece de costume.
Meu modelo é 2012/2013, então, já tou enfrentando stress (um CD foi e não quis voltar :/
Tem um pessoal aqui que trabalha bem com isso, vou testar uma revisão pra ver se tem jeito nisso (obviamente não causa stress, já que quase tudo é via bluetooth). Mas e bom ter em ordem.
Enasor, a questão era exatamente essa do error, uma coisa a menos pra eu encher a cabeça.
Vou gastar um 5k, e , segundo mecânico (ex Mitsubishi), o resto é filtro e óleo. Que bom.

Obrigado, amigos, pelo tempo dispensado.

Tou curtindo demais o monstrinho, realmente, sem comparação com os outros carros que já tive

[RobsonSB]

Tive uma Cherokee Sport 1999 que, logo depois da troca de óleo da caixa automática, começou a dar pequenos trancos, quando parado em sinaleira, com a alavanca em "D".
Chegava a olhar pelo espelho retrovisor para ver se alguém tinha dado uma encostada na traseira.
Voltei na oficina e constataram óleo acima do volume máximo.
Os donos da oficina, ex funcionários da concessionária Chrysler, afirmaram que óleo em excesso provoca espuma, gerando falhas no conversor de torque.
Portanto, mesmo que seja em rodovias, sua teoria pode estar certa.
Rode também pela cidade e faça o teste, com o motor aquecido e parado, mantendo a alavanca em D e permanecendo assim por uns 40 segundos ou mais, que é o tempo de um sinaleira.
Veja se dá trancos.
Quanto ao possível superaquecimento, eu duvido, considerando o funcionamento normal da bomba de óleo.
Então, como primeira tentativa de solução - e a mais simples - seria retirar um pouco de óleo, deixando o nível entre o mínimo e máximo.
Outra questão a ser observada, é inspecionar os canotes de circulação de óleo da caixa, que vão da caixa automática até o radiador de óleo, para refrigeração.
Eles são muitos finos, metálicos e podem estar amassados, restringindo a passagem do óleo.
Na minha Cherokee eles chegaram a ser substituídos por mangueiras flexíveis pelo dono anterior.
Faça estas e observações e, pelo sim, pelo não, coloque aqui suas impressões e possíveis soluções, para futuras pesquisas.
E boa sorte!

Amigo Glaicon... apenas ontem que retirei minha caminhonete de uma oficina onde realizei a substituição total do fluído da transmissão e coloquei o óleo da Castrol, que é o recomendado no manual do veículo. Fiz isto visto que, na revisão dos 160.000km que eu havia feito na concessionária foi colocado o óleo da Lubrax, bem como lembro de que eles não trocaram o filtro do fluído da transmissão. Pensei eu (e o mecânico onde fui), que talvez houvesse perda de pressão e por este motivo gerar a trepidação. Realmente o filtro estava imundo, e todo o sistema ainda era original de fábrica, ou seja, nunca havia sido aberto ou trocado o filtro. Mesmo após troca do filtro e fluído, a trepidação continua, infelizmente. Gastei R$ 1400,00 nesta tentativa, mas sabendo que poderia ser em vão. Agora só me resta enviar o conversor de torque para uma revisão completa e possível reforma.
Resumo.... essa trepidação é gerada (99% de chance, segundo um renomado mecânico aqui do RS, mas que não é o mesmo mecânico onde troquei o fluído) pelo LockUp. O mecânico especialista já havia me dito que teríamos que abrir o conversor para avaliar o estado, e que apenas a troca do óleo dificilmente resolveria o problema.
Estou aguardando um parecer técnico de uma empresa especializada em conversores para tomar a decisão de enviar ou não o conversor para reforma.
No surgimento de novidades, posto aqui os fatos. Abraço!

[Glaicon]

Amigo Glaicon... apenas ontem que retirei minha caminhonete de uma oficina onde realizei a substituição total do fluído da transmissão e coloquei o óleo da Castrol, que é o recomendado no manual do veículo. Fiz isto visto que, na revisão dos 160.000km que eu havia feito na concessionária foi colocado o óleo da Lubrax, bem como lembro de que eles não trocaram o filtro do fluído da transmissão. Pensei eu (e o mecânico onde fui), que talvez houvesse perda de pressão e por este motivo gerar a trepidação. Realmente o filtro estava imundo, e todo o sistema ainda era original de fábrica, ou seja, nunca havia sido aberto ou trocado o filtro. Mesmo após troca do filtro e fluído, a trepidação continua, infelizmente. Gastei R$ 1400,00 nesta tentativa, mas sabendo que poderia ser em vão. Agora só me resta enviar o conversor de torque para uma revisão completa e possível reforma.
Resumo.... essa trepidação é gerada (99% de chance, segundo um renomado mecânico aqui do RS, mas que não é o mesmo mecânico onde troquei o fluído) pelo LockUp. O mecânico especialista já havia me dito que teríamos que abrir o conversor para avaliar o estado, e que apenas a troca do óleo dificilmente resolveria o problema.
Estou aguardando um parecer técnico de uma empresa especializada em conversores para tomar a decisão de enviar ou não o conversor para reforma.
No surgimento de novidades, posto aqui os fatos. Abraço!

Lamento pelo ocorrido.
Não tenho sequer noção do custo para conserto da caixa automática ou troca do nominado master kit.
Espero que resolva.
Boa sorte.

[Glaicon]

Bom, daqui há uma hora, pegar estrada até Maringá/PR.
720 Km´s.
Ontem troquei filtro de combustível, dei uma soprada no filtro de ar, para tirar um pouquinho da poeira acumulada e, coloquei 42 libras em cada pneu.
Abastecer S500, zerar computador e partir!
Se chegar aos 12 Km/l já estarei razoavelmente satisfeito.
Bom feriado a todos.

[RobsonSB]

Lamento pelo ocorrido.
Não tenho sequer noção do custo para conserto da caixa automática ou troca do nominado master kit.
Espero que resolva.
Boa sorte.

Bom dia caro amigo Glaicon e demais amigos participantes do forum....

PROBLEMA RESOLVIDO - PROBLEMA RESOLVIDO - PROBLEMA RESOLVIDO - PROBLEMA RESOLVIDO

Reforço garrafalmente aqui que o problema foi resolvido. Muitos dos amigos provavelmente já passaram ou ainda vão passar, caso façam as revisões nas concessionárias Mitsubishi.

O PROBLEMA.... ao andar em velocidade de cruzeiro, a uns 100km/h, e após dar uma leve acelerada, tirar o pé do acelerador e voltar a acelerar o veículo lentamente, no momento em que o LOCK-UP DO CONVERSOR DE TORQUE é ativado, acontecia um "TRRR". Segue os links das explanações para maiores detalhes. #3332; #3338;

PERCEPÇÃO INICIAL DO PROBLEMA.... Comecei a perceber este problema após realizar uma viagem longa sob chuva e após percorrer algo em torno de 600km com o 4x4 ligado. Essa viagem ocorreu 15.000km após a revisão dos 160.000km, onde foi feita a troca do fluído da transmissão na Concessionária Mitsubishi de Santa Maria - RS.

Provável causa do problema está relacionado ao fluído da transmissão que as concessionárias Mitsubishi estão usando, QUE NÃO É O MESMO FLUÍDO RECOMENDADO NO MANUAL DO VEÍCULO. Eles estão usando um fluído da Lubrax, mesmo embora esteja MUITO CLARO no manual do veículo que devemos usar um fluído da CASTROL. Creio que o óleo da Lubrax não tem qualidade suficiente para aguentar o percurso que eu fiz de 600km com o 4x4 ligado. Não estou levando em conta a especificação do fluído, que são iguais entre as duas marcas. Mas enfim.....

Entrelinhas do desenrolar do assunto...... acabei levando o veículo a um especialista em câmbios muito renomado aqui na região central do RS, e ele gentilmente me explicou todo o mecanismo do Conversor de Torque, pois após andar no veículo, ele percebeu que o problema era exatamente neste mecanismo. Ele informou que seria necessário a abertura do conversor para avaliar os estragos, e que provavelmente seria necessário a substituição de algumas peças que possuem desgaste natural. Acabei não fazendo o serviço naquele momento pois eu estava com a "grana curta" (para minha sorte).
Eis que então, recebo a indicação de um mecânico local aqui de minha cidade (Cachoeira do Sul - RS), e levo o veículo lá para ele olhar. Explicando os fatos, logo ele me disse que, se a caminhonete fosse dele, tentaria trocar o óleo pelo que está escrito no manual do veículo antes de qualquer outra coisa. Seria uma aposta, visto que o mecânico especialista havia dado outro prognóstico.

SOLUÇÃO DO PROBLEMA...... assumi o risco de TROCAR O FLUÍDO PELO CASTROL, que é o especificado no manual do veiculo, e sem remover o conversor de torque para enviar para reforma. Adivinhem o que aconteceu? PROBLEMA RESOLVIDO. Logo que saí da oficina, foi direto para a estrada testar o veículo. Andei em torno de uns 20 km, e percebi que o problema PERSISTIA. Naquele momento havia perdido a esperança que a troca do fluído resolveria. Fui para casa, triste, pensando sobre os gastos que eu haveria de ter para resolver aquele problema que já estava virando um tormento pra mim (pois envolveria pelo menos uns R$ 5.000,00 para reformar o conversor de torque e revisão da caixa de câmbio). Foi então que me lembrei de uma coisa que o mecânico local me falou, sem dar ênfase às palavras, durante nossa conversa quando fui retirar o veículo.... Ele disse: "Agora é só fazer uma viagem e ver se resolveu o problema". Como eu havia andado apenas uns 20km, isso não é uma viagem. Então, no dia seguinte, peguei a viatura e fui até uma cidade vizinha passear com minha esposa....

AMÉM SENHOR! Após andar em torno de 30km, comecei a perceber que o "TRRRR" estava menor que quando iniciei o passeio. Andando mais uns 30km, já se tornava difícil perceber o "TRRR". Mas ainda presente no veículo. FOI SÓ APÓS ANDAR UNS 100KM QUE O PROBLEMA SUMIU DE VEZ.

LIÇÃO APRENDIDA: Caros amigos.... minha caminhonete tem 178.000km, e fiz TODAS as revisões dela nas concessionárias Mitsubishi. Tenho todos os carimbos no manual. Até agora, claro. Pois após este ocorrido, perdi totalmente a fé em realizar revisões nas concessionárias. É inacreditável uma companhia deste tamanho não se ater a um importante aviso constante no manual do veículo... USAR APENAS O FLUÍDO CASTROL. Nesta irresponsabilidade deles, eu quase desembolsei uma grana preta para resolver um "problema" gerado pelo falta de qualidade do serviço deles.

Enfim... tirei o fardo de minhas costas, pois não sou um cara rico, e a grana para arrumar o suposto problema faria muita falta para mim. Sei que quem tem um veículo desses deve estar preparado para arcar com o custo de manutenção dele. Mas meu capricho com a viatura é justamente para me precaver desses "sustos financeiros".

Fico à disposição para ajudar os amigos que possam enfrentar problemas parecidos pois acabei lendo muito sobre o assunto.

Um grande abraço a todos.

[GV3-2014]

Robson,

bom dia,

que bom que conseguiu resolver seu problema. vc sabe me dizer quais foram os fluidos de cambio usados (o da castrol e o da lubrax)? fiquei curioso em comparar as especificações deles.

abs

Ricardo

[Glaicon]

Robson, que bom e parabéns pela resolução do problema.
Também fiquei curioso em saber se há diferença nas especificações dos dois óleos.
Digo isto porque não vejo conexão entre o uso do 4X4 por longa distância e a caixa de marchas.
Tens alguma teoria?

[Glaicon]

Andas sumido, rapaz!
Como está tua Guerra Santa com a Mitsubishi?

[enasor]

Robson, que bom e parabéns pela resolução do problema.
Também fiquei curioso em saber se há diferença nas especificações dos dois óleos.
Digo isto porque não vejo conexão entre o uso do 4X4 por longa distância e a caixa de marchas.
Tens alguma teoria?

Bom dia.

Na minha humilde opinião, a causa do problema não foi por causa do Lubrax ATF SP3 (semi-sintético), colocado pela concessionária, pois esse fluido atende muito bem às especificações estabelecidas pelo fabricante para esse veículo (Pajero Full 3.2 Diesel 2008), mas, sim, em razão do procedimento de troca, senão, vejamos:

- Primeiramente, que esse veículo, já perto de 200.000 kms, pelo visto, nunca tinha feito uma troca de fluido da transmissão antes, e quando o fez, isso foi feito porcamente, apenas trocando o óleo do cárter, sem uma diálise no sistema, sem limpeza do cárter e sem a troca do filtro ... quiçá, até mesmo deixando o fluido fora de nível no interior cárter, haja vista que nosso amigo Robson, quando da verificação de nível, comentou a existência não só de fluido preto, como também, de espuma ... assim, a maioria do fluido velho, todo preto, permaneceu retida no sistema (conversor de torque, bomba, filtro, corpo de válvulas e no sistema de arrefecimento, composto de radiadores e tubulações), contaminando o fluido novo e, ainda por cima, fazendo espuma, provocando cavitação, ou coisa parecida na bomba, ou no sistema ... veja que bastou colocar o veículo sob os préstimos de um profissional competente, que o comportamento do veículo melhorou significativamente para melhor ... e olha que poderia ter ficado melhor ainda, tendo em vista que, pelo jeito, ele nem abriu o cárter para limpeza do mesmo, limpeza dos imãs e troca do filtro, onde, certamente, ainda tem impurezas retidas ...

- Quanto à escolha do fluido, esse Castrol indicado no manual do veículo (mineral) não é o originalmente colocado pela AISIN (também mineral), conforme já comentamos em nossos posts anteriores ... ele apenas foi recomendado fortemente no manual do proprietário desse veículo ... e tendo em vista que a marca ficou estigmatizada por praticar o péssimo hábito de praticar a famosa “empurroterapia” no passado e, ainda, na oportunidade estava “fechada” com a Castrol, nada mais natural que informar no manual do veículo que se fosse colocado outro óleo que não o TQ-MSP3 o veículo poderia apresentar problemas, quiçá induzindo os proprietários a utilizarem o Castrol TQ-MSP3, o qual, inclusive, nem é fabricado mais, há um bom tempo ... entretanto, em nossas discussões em posts anteriores, já demonstramos que qualquer óleo semi-sintético, ou sintético (de preferência) que atenda às especificações do originalmente colocado pela AISIN vai trabalhar bem no veículo ... no caso do veículo em questão (Pajero Full 3.2 Diesel 2008), um fluido que atenda à especificação ATF SP3 ...

Forte abraço.

[enasor]

Opa!!! ... só complementando meu post anterior ...

Relativamente às trocas de fluidos da transmissão efetuada pelo amigo Robson, comentei: Referindo-me à primeira troca: “ ... nosso amigo Robson, quando da verificação de nível, comentou a existência não só de fluido velho, como também, de espuma ..." ... e, referindo-me à segunda troca: " ... poderia ter ficado melhor ainda, tendo em vista que, pelo jeito, ele nem abriu o cárter para limpeza do mesmo, limpeza dos imãs e troca do filtro, onde, certamente, ainda tem impurezas retidas ...” ...

Nossa ... Minha memória me traiu completamente ...

Lendo melhor os posts do Robson pude apurar que no post #3422 o referido amigo relatou que nessa segunda troca, quando colocou o Castrol, foi aberto o cárter ... “ontem que retirei minha caminhonete de uma oficina onde realizei a substituição total do fluído da transmissão e coloquei o óleo da Castrol ... na revisão dos 160.000km que eu havia feito na concessionária foi colocado o óleo da Lubrax, bem como lembro de que eles não trocaram o filtro do fluído da transmissão ... o filtro estava imundo, e todo o sistema ainda era original de fábrica, ou seja, nunca havia sido aberto ou trocado o filtro” ... de qualquer forma, isso reforça ainda mais meu entendimento de que, muito diferentemente da primeira troca, a segunda foi bem feita, resultando no desaparecimento do problema relatado pelo amigo ...

Abraços ao amigo Robson, e peço-lhe mil desculpas por essa falha de memória ... e agradecimentos por compartilhar conosco essa experiência ... ficaremos torcendo muito para que o tal "TRRR" nunca mais retorne ... não deixe de nos manter informados ...

[RobsonSB]

Robson,

bom dia,

que bom que conseguiu resolver seu problema. vc sabe me dizer quais foram os fluidos de cambio usados (o da castrol e o da lubrax)? fiquei curioso em comparar as especificações deles.

abs

Ricardo

Caro amigo Ricardo.... desculpa a demora em responder. O óleo da Castrol é o Castrol TQ-MSP3, conforme nosso amigo Enasor comentou em seu post anterior. Já o da Lubrax usado na concessionária eu não tenho certeza. Até posso verificar na NF se há a especificação correta do mesmo. Mas creio que não detalham isso na NF.

Grande abraço!

Robson

[RobsonSB]

Robson, que bom e parabéns pela resolução do problema.
Também fiquei curioso em saber se há diferença nas especificações dos dois óleos.
Digo isto porque não vejo conexão entre o uso do 4X4 por longa distância e a caixa de marchas.
Tens alguma teoria?

Amigo Glaicon.... eu não sei se existe correlação entre o 4x4 e a transmissão. Comentei sobre isso pois o "TRRR" começou após eu andar aproximadamente 600km utilizando o 4x4 ativo. Talvez me fiz entender mal. :s Deixo para alguém com conhecimento técnico responder essa dúvida para nós.

Quanto as especificações, nosso amigo Enasor deu uma belíssima explicação. E tudo me leva a crer que ele realmente tem toda a razão. O mal procedimento de troca que deve ter sido o vilão em toda essa história.

Grande abraço!

Robson

Grande abraço!

Robson