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Convex Datacenter
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  • #25
    Usuário Avatar de paje_tapuya
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    Citação Postado originalmente por Lothar Ver Post
    Como já disse os eletrônicos vieram para ficar, mas eles também exageram, a central eletrônica do td5 fica embaixo do banco do motorista. Parece idéia de gênio.


    []
    Mas deve ter como isolar isso, tipo bolar uma panela de pressão como nos jeeps? Alguém já deve ter feito isso. Se não me engano a central do marruá é isolada.
    Andei numa discovery TD5 e achei muito boa. Mas continuo optando pela simplicidade.
    Discovery 1, 300TDI, Lift de 2", pneus 285/75x16. Maria Fumaça.

  • #26
    Usuário Avatar de Carlão Rover
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    A questão não é só isolar os eletrônicos.

    É a manutenção do conjunto.

    Você pode levar um bico injetor, uma vela aquecedora, regular as válvulas,etc, no 300 TDI.Nos eletrônicos fica bem difícil e até desaconselhável.É melhor seguir no modo "go home" se estiver disponível.

    Em relação ao diesel com certeza os eletrônicos levam a pior ainda mais.

    O que eu penso é que muitos, principalmente os atuais donos da marca, acham que tecnologia e modernidade é o mais importante.

    Creio que mais importante é a vocação do veículo.O design e a mecânica da Defender não se manteve por mais de 60 anos só porque é bonito.É FUNCIONAL e robusto.

    Se for para colocar motor eletrônico, mais opções eletro-eletrônicas, penso ser mais coerente investir nos modelos discovery e range rover; até porque são muito bons e gostaria de ter um de cada sem dúvida.Inclusive com disopisitivos de segurança que não "cabem" no design da defender.

  • #27
    Usuário Avatar de CGAUER
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    Concordo 100% com o Portela,

    mas vou acrescentar o outro lado da moeda.

    Os motores eletrônicos possuem injetores com furos aproximadamente 80% menores, para assim injetarem melhor o combustível com spray mais "fino" (melhor atomização), graças a altíssima pressão do sistema (± 2mil bar !!!). O resultado é uma queima mais limpa.

    Logo o sistema de filtragem do Diesel é extremamente delicado, envolvendo uso de elementos filtrantes de mesh bem fino. Obviamente a chance de ter um filtro saturado aumenta muito, como acontece mais cedo ou mais tarde com a maioria dos proprietários destes motores, independente da idade do carro. Obviamente é um fato ocultado pela maioria dos defensores dos eletrônicos.

    Estes filtros não são simples filtros rosqueáveis (spin-on), como dos TDI, mas sim complicados sistemas de vai-vem, de 4 dutos, com direito até a radiadores do retorno do combustível para o tanque, afinal o Diesel fica MUITO quente em razão da pressão dos sistema de injeção.

    Nosso Diesel é ruim. E estes motores não o toleram. Cedo ou tarde vocês será pego na curvaPonto.

    No caso da Disco 3, o motor é 100% apropriado para sua proposta, afinal sua larga carroceria, suas 2.7 ton (vazia), sua eletrônica on-board, design e sua confortável aptidão urbana a separam naturalmente de qualquer grande desafio em razão de seu público alvo.

    No caso do Defender, acredito que o motor eletrônico nada mais seja do que a real imposição da atual política de emissões de poluentes.

    O resultado é um carro que não pode mais ser diagnosticado por qualquer um, sem auxilio de avançados e caros sistemas eletrônicos. Um carro que não tolera mais Diesel ruim, que não oferece mais peças de substituição a baixíssimos preços, um carro que deixa de ter um motor popular entre outros veículos utilitários.

    Em resumo, no caso especifico do Land Rover Defender, cuja proposta é ser um simples e despojado "go-anywhere vehicle", o motor eletrônico passa ser o seu maior defeito. Por mais perfeito que seja a tecnologia de seu sistema de injeção e diagnóstico, a realidade de nosso combustível não é compatível com os requisitos de seu motor e tão pouco com a rede credenciada da LR. Se nem maquina para alinhamento eletrônico das Discos eles tem, imagine substituir um componente de alta pressão do motor...

    Por último, as listas estão abarrotadas de proprietários de Defender puma reclamando de motores que falham, perda de potência, fumaça azul, etc...

    Para meu uso (viajar em lugares onde não existem mecânicos), não posso me dar ao luxo de ter um carro cuja manutenção começa por escanear uma ECU e caçar as temidas e invisíveis fadigas de chicote elétrico.

    Em 50 anos, se bem cuidado, meu Defender continuará rodando, nem que algumas de suas peças tenham que ser usinadas, agora capacitores e circuitos integrados da ECU tem sua vida determinada e calculada em ± 15 anos.

    A questão é; quem quer ficar com uma Disco 3 por mais de 5 anos? Hoje tem Disco 4, logo sai a 5 e depois a 6, alguma destas provavelmente já com estrutura alumínio, bem mais leve.

    Um Defender em bom estado é um clássico desde o momento que sai da loja. Com motor mecânico, onde um único fio com 12V é o suficiente para ele funcionar, hoje já é raridade.

    Na minha honesta opinião o Defender acabou para nós em 2005. O resto ficou eletrônico como qualquer outro, porém com os conhecidos problemas da LR. Logo, se hoje eu tivesse que escolher um carro zero para minhas viagens, ficaria com algo fabricado em maior escala e com maior seriedade: algo sem sal do Japão.

    Eu resumiria assim: É na simplicidade que mora a mais importante das qualidades. Esta ERA a filosofia do LR. Quer um Land Rover original, corra para um Defender 2005. Afinal no novo Range Rover já é 4x2. Vai vendo!

  • #28
    Usuário Avatar de paje_tapuya
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    Citação Postado originalmente por CGAUER Ver Post
    Concordo 100% com o Portela, ...


    ...Para meu uso (viajar em lugares onde não existem mecânicos), não posso me dar ao luxo de ter um carro cuja manutenção começa por escanear uma ECU e caçar as temidas e invisíveis fadigas de chicote elétrico.

    Em 50 anos, se bem cuidado, meu Defender continuará rodando, nem que algumas de suas peças tenham que ser usinadas, agora capacitores e circuitos integrados da ECU tem sua vida determinada e calculada em ± 15 anos...
    Concordo plenamente com vc. Não é atoa que nossas forças armadas, que compraram o Marruá estão exigindo que ela não seja eletrônico. Ou seja tem que funcionar sem frescura, em qualquer lugar e que qualquer mecânico possa fazer sua manutenção. No off road simplicidade é tudo.
    Discovery 1, 300TDI, Lift de 2", pneus 285/75x16. Maria Fumaça.

  • #29
    Usuário Avatar de henrique wamser
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    Citação Postado originalmente por CGAUER Ver Post
    Concordo 100% com o Portela,

    mas vou acrescentar o outro lado da moeda.

    Os motores eletrônicos possuem injetores com furos aproximadamente 80% menores, para assim injetarem melhor o combustível com spray mais "fino" (melhor atomização), graças a altíssima pressão do sistema (± 2mil bar !!!). O resultado é uma queima mais limpa.

    Logo o sistema de filtragem do Diesel é extremamente delicado, envolvendo uso de elementos filtrantes de mesh bem fino. Obviamente a chance de ter um filtro saturado aumenta muito, como acontece mais cedo ou mais tarde com a maioria dos proprietários destes motores, independente da idade do carro. Obviamente é um fato ocultado pela maioria dos defensores dos eletrônicos.

    Estes filtros não são simples filtros rosqueáveis (spin-on), como dos TDI, mas sim complicados sistemas de vai-vem, de 4 dutos, com direito até a radiadores do retorno do combustível para o tanque, afinal o Diesel fica MUITO quente em razão da pressão dos sistema de injeção.

    Nosso Diesel é ruim. E estes motores não o toleram. Cedo ou tarde vocês será pego na curvaPonto.

    No caso da Disco 3, o motor é 100% apropriado para sua proposta, afinal sua larga carroceria, suas 2.7 ton (vazia), sua eletrônica on-board, design e sua confortável aptidão urbana a separam naturalmente de qualquer grande desafio em razão de seu público alvo.

    No caso do Defender, acredito que o motor eletrônico nada mais seja do que a real imposição da atual política de emissões de poluentes.

    O resultado é um carro que não pode mais ser diagnosticado por qualquer um, sem auxilio de avançados e caros sistemas eletrônicos. Um carro que não tolera mais Diesel ruim, que não oferece mais peças de substituição a baixíssimos preços, um carro que deixa de ter um motor popular entre outros veículos utilitários.

    Em resumo, no caso especifico do Land Rover Defender, cuja proposta é ser um simples e despojado "go-anywhere vehicle", o motor eletrônico passa ser o seu maior defeito. Por mais perfeito que seja a tecnologia de seu sistema de injeção e diagnóstico, a realidade de nosso combustível não é compatível com os requisitos de seu motor e tão pouco com a rede credenciada da LR. Se nem maquina para alinhamento eletrônico das Discos eles tem, imagine substituir um componente de alta pressão do motor...

    Por último, as listas estão abarrotadas de proprietários de Defender puma reclamando de motores que falham, perda de potência, fumaça azul, etc...

    Para meu uso (viajar em lugares onde não existem mecânicos), não posso me dar ao luxo de ter um carro cuja manutenção começa por escanear uma ECU e caçar as temidas e invisíveis fadigas de chicote elétrico.

    Em 50 anos, se bem cuidado, meu Defender continuará rodando, nem que algumas de suas peças tenham que ser usinadas, agora capacitores e circuitos integrados da ECU tem sua vida determinada e calculada em ± 15 anos.

    A questão é; quem quer ficar com uma Disco 3 por mais de 5 anos? Hoje tem Disco 4, logo sai a 5 e depois a 6, alguma destas provavelmente já com estrutura alumínio, bem mais leve.

    Um Defender em bom estado é um clássico desde o momento que sai da loja. Com motor mecânico, onde um único fio com 12V é o suficiente para ele funcionar, hoje já é raridade.

    Na minha honesta opinião o Defender acabou para nós em 2005. O resto ficou eletrônico como qualquer outro, porém com os conhecidos problemas da LR. Logo, se hoje eu tivesse que escolher um carro zero para minhas viagens, ficaria com algo fabricado em maior escala e com maior seriedade: algo sem sal do Japão.

    Eu resumiria assim: É na simplicidade que mora a mais importante das qualidades. Esta ERA a filosofia do LR. Quer um Land Rover original, corra para um Defender 2005. Afinal no novo Range Rover já é 4x2. Vai vendo!
    tô começando a mudar conceitos.......tem smilles para pulga atráz da orelha?
    PY5 IQ
    SW4 AT 11 + Freelander 2 hse prata

  • #30
    Citação Postado originalmente por henrique wamser Ver Post
    tô começando a mudar conceitos.......tem smilles para pulga atráz da orelha?
    Vai me falar que não ta feliz com a 110?



    Vai final de semana que vem???

  • #31
    Usuário Avatar de henrique wamser
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    estou sim, Lipe mas relmente simplicidade vai eternizar as tdi 300, ao contrário das eletronicas, que com mais chicotes, fiação,sensores , placas, poderão ter a confiabilidade afetada.
    PY5 IQ
    SW4 AT 11 + Freelander 2 hse prata

  • #32
    Citação Postado originalmente por henrique wamser Ver Post
    estou sim, Lipe mas relmente simplicidade vai eternizar as tdi 300, ao contrário das eletronicas, que com mais chicotes, fiação,sensores , placas, poderão ter a confiabilidade afetada.
    De fato a eletronica pode atrapalhar como pode ajudar.
    Seria interessante se a LR tivesse as duas opções, com motor eletronico e com motor mecanico.

    Uma conforto outra "go-anywhere vehicle"

  • #33
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    O problema é que o motor mecânico nunca vai satisfazer as normas atuais de emissão , portanto motor mecânico só os antigos. O meu é 1998... Abs Sergio

  • #34
    Um dos aspectos que torna a eletrônica um ponto negativo em qualquer equipamento com a vida útil de um Land Rover é a reposição de peças. Antigamente era muito simples, se queimasse um CI você ia na esquina e comprava um substituto, se um transistor saisse de linha haveria um equivalente, se fosse um capacitor ou resistor queimado era mais fácil ainda. Por isso as oficinas eletrônicas de bairro eram tão abundante como oficinas mecânicas.

    Hoje em dia a integração é absurdamente maior que a 20 anos atrás. Os fabricantes de eletrônicos não usam mais componentes de prateleira e sim itens fabricados exclusivamente para determinado aparelho/produto/veículo. Quando essa aparelho sai de linha ninguém mais fabrica peças para reposição e não haverá equivalentes no mercado.

    Por exemplo, um determinado chip que foi fabricado por encomenda para a Land Rover e controla um módulo importante do carro não possui equivalente e daqui 10/20 anos onde você vai encontrar um desses para reposição? Já via aparelhos com CI que sequer possuiam identificação, ou seja, o módulo inteiro tem que ser reposto.

    Tente mandar para o conserto um CD-Player do início da década de 90 onde o problema é eletrônico. Será quase impossível encontrar peças para reposição.

    É óbvio que a Land Rover irá manter a disponibilidade de peças por um bom tempo, mas isso não será para sempre e apartir dai dependeremos dos seus fornecedores continuarem fabricando os componentes eletrônicos.

    O principal problema são os componentes integrados que são fabricados por poucas empresas no mundo e que atendem encomendas gigantescas de empresas muito grandes e provavelmente não vão querer atender uma determinada ind. de autopeças que precisa do 150 CIs da Disco3 para fabricar um módulo de gerenciamento. É diferente de uma peça de aço/alumínio que pode ser fabricada por qualquer empresa com determinado ferramental.

    Talvez o futuro seja diferente, talvez algum entusiasta de Land Rovers resolva ele mesmo fabricar módulos equivalentes com componentes de pratileiras ou até clonar chips e placas inteiras... mais vai saber né...

    []´s
    Alex

  • #35
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    Pois é,

    a LR teve esta opção entre 99 e 2005, para os mercados que possuíam o motor TD5 como padrão. Se chamava "Rest of the World spec". Eram exatamente os LR que tínhamos aqui.. Hoje como o colega acima colocou, não dá mais, por conta da questão ambiental. Com a norma Euro IV entrando em vigor na maioria dos países (alguns prestes ao Euro V), o porco 300 TDI Euro II não tem mais mercado.

    Se eu tivesse que optar por um Defender puma (quem sabe a última rodada de 2012, só para colecionar), eu montaria um enorme pré-filtro, no caso um grande filtro oriundo de algum popular caminhão common-rail. Deve resolver a questão de filtros que se entopem facilmente. Agora é rezar para não quebrar o resto, como a bomba no tanque, os coletores de plástico, radiador de plástico, microchip, etc...

    Na eletrônica tem o que se chama de MTBF "Mean Time Between Failures", não é como um eixo, que caso venha se desgastar, basta fazer um parecido no torno e colocar no lugar...

    É obvio que tenho em mente que não escaparei dos comon-rail, mas se puder manter o 300TDI como refúgio, diversão ou marco de uma época, será fantástico..

    O 300TDI tem algo que eu admiro, o seu BARULHO. Até hoje me pergunto o que passou na cabeça dos engenheiros da LR quando o motor funcionou pela sua primeira vez; duvido que tenham achado normal. No futuro (carros elétricos chegando aí), um 300TDI vai ser no mínimo pitoresco. Eu pelo menos não me lembro de nenhum carro externamente tão barulhento quanto um 300TDI sem forro no capô. Nem Toyota com 608 é páreo..


    Hoje com a pré-ignição dos eletrônicos, o Diesel ficou silencioso. E aí vai mais um contra para meu rol; hoje gasta-se Diesel para suavizar a injeção, e mais Diesel ainda para incinerar o resultado da queima em busca de motores mais limpos. A cada ciclo de injeção, os modernos injetores tipo piezo são capazes de soltar até 7 borrifadas de Diesel. Tudo para detonar a característica música do Diesel.

    Obviamente nos Diesel de competição (com ECUs feitas sob medida pelos fabricantes: VW e Audi) estes features são desligados, transformando o Tuareg V6 TDI do Paris Dakar em uma verdadeira locomotiva, assim como dando uma trilha sonora ímpar ao V12 TDI do Audi R10 em Le Mans.

    Em fim, como disseram, é um caminho monótono e sem volta. Quem tiver paciência para terminar em casa um bom exemplar de Defender 300TDI, terá nas mãos algo no mínimo divertido para mostrar aos netos... Vejo o 300TDI como a maria-fumaça de nosso tempo.

    Pela pouca quantidade de Defenders 2005 à venda em relação aos modelos anteriores e posteriores, acredito que tem muita gente além de nós pensando assim.

    Apenas para terminar; foi observando a alegria de meu pai assistindo a um vídeo no Youtube, onde um grupo de 3 senhores colocavam em funcionamento um antigo trator Lanz bulldog monocilíndrico, um ícone da infância de meu pai, que comecei a pensar na chatice de nosa sina. Foi assim que comecei a dar mais valor a uma máquina como um Land Rover verde, teto branco, rodas brancas, 100% original, fiel a suas origens e simples como a mais antigas dos engenhos queimadores de óleo.

    O que vem aí são paliativos a revolução elétrica, o último estágio da interface homem/asfalto.

    Citação Postado originalmente por lipe20 Ver Post
    De fato a eletronica pode atrapalhar como pode ajudar.
    Seria interessante se a LR tivesse as duas opções, com motor eletronico e com motor mecanico.

    Uma conforto outra "go-anywhere vehicle"

  • #36
    Usuário Avatar de Fernando da Terra
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    Vejo o 300TDI como a maria-fumaça de nosso tempo.
    Grande Cgauer....

    Essa foi com certeza, a melhor definição, que já ouvi até hoje, de um land rover...
    e é a que mais define a viatura, simplificadamente.......


    Fernando
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