Convém verificar a origem das peças com preços muito inferiores aos de peças originais: é peça original? se for, de onde apareceu? carro desmanchado? (pode ser batido ou roubado) é peça "paralela"? se for, quem é o fabricante? (tem gente séria que faz peças seguindo as especificações técnicas do fabricante quanto a medidas, materiais, tratamentos, etc; tem outros que fazem peças "iguaizinhas" mas só visualmente; etc.).
O assunto se torna mais crítico quando se fala em peças que envolvam segurança (como é o seu caso, disco de freio), ou que comprometam a integridade de outras peças associadas (por exemplo, uma bomba de água "mais barata" que, se pifar de vez, pode comprometer todo o motor).
Abra o olho e considere o seguinte ditado, de autoria do Renato Machado, referindo-se a vinhos, mas que se aplica a quase tudo:
"O que é bom, é caro. Nem tudo que é caro é bom. Mas, tudo que é barato é ruim".
Boa sorte!
Xavier