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  • #25
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    Citação Postado originalmente por Glaicon Ver Post
    Você falou de uma forma dando a entender que não seria necessário rever o lado da hélice, pois ela ainda continuaria ventilando.
    Ou seja, pareceu dizer que a ventilação seria satisfatória.
    SPTGERS, você consegue visualizar a hélice e dizer a posição das pás, ou seja, se o lado côncavo (fechado) está virado para o motor?

    Tendo voltado com o jipe para o mecânico, a questão não está no ventilador, que segundo o próprio, confirmou estar puxando ar de fora para dentro. Então o funcionamento da mesma segue a lógica do fluxo de ar.

    O motor, constatou-se estar no ponto. Tudo foi feito como deveria ter sido, desde o início. O mesmo confirmou que o a bomba injetora precisa ser limpa e regulada. Isso deve render outros R$ 1.500,00 de gastos.

    Também confirmou sobre a pressão de óleo para o carter, que o bombista já havia advertido.

    Para averiguar, por alto, a origem dessa pressão, realizou medição de compressão dos cilindros. Cilindros 2 e 4 com 100% de compressão. Cilindro 3, com cerca de pouco mais de 90% e, o x da questão, cilindro 1 com cerca de 30% de compressão em marcha lenta, mas com pressão próxima de 80% em alta rotação.

    Quando perguntou-me se deixava assim e vendia, ou ia adiante, respondi-lhe "ir adiante". Percebi sua cara de "tristeza e choro" em ter que trabalhar e fazer tudo novamente. Eu o compreendi, porque às vezes nos caem uns trabalhos que são verdadeiras buchas, acompanhando-nos por tempo, como se o trabalho não rendesse, e quando nos livramos, causa-nos um alívio imediato, que é quebrado e nos conduz a novo sofrimento quando retornam por algum motivo.

    Desconfiança de que, quando fervou, o cilindro tenha sido "ovalado", isto é, sofrido alguma deformação, não percebida quando teve o bloco desmontado, a olho nú.

    No presente momento o motor já está desmontado, e bloco do motor seguindo para retífica. Mais 5 pilas (estimativa). Sugeriu-me que agora fosse trabalhado o bloco, para aumentar volume, de 2.0 para 2.2, recebendo pistões para tal.

    Se bloco comportar este aumento, vou cogitar 2,3 l, com pistões da Ducato Multijet.

    Isso deve render (se 2.2) uns 8 a 12 hp extras, saindo dos 87 originais para 95 ou 99. Pouco ainda, mas já faria uma pequena diferença.

    Saudações !

  • #26
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    Lamento pelo problema e trabalho.
    Boa sorte na empreitada.

  • #27
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    Citação Postado originalmente por SPTGERS Ver Post
    Tendo voltado com o jipe para o mecânico, a questão não está no ventilador, que segundo o próprio, confirmou estar puxando ar de fora para dentro. Então o funcionamento da mesma segue a lógica do fluxo de ar.

    O motor, constatou-se estar no ponto. Tudo foi feito como deveria ter sido, desde o início. O mesmo confirmou que o a bomba injetora precisa ser limpa e regulada. Isso deve render outros R$ 1.500,00 de gastos.

    Também confirmou sobre a pressão de óleo para o carter, que o bombista já havia advertido.

    Para averiguar, por alto, a origem dessa pressão, realizou medição de compressão dos cilindros. Cilindros 2 e 4 com 100% de compressão. Cilindro 3, com cerca de pouco mais de 90% e, o x da questão, cilindro 1 com cerca de 30% de compressão em marcha lenta, mas com pressão próxima de 80% em alta rotação.

    Quando perguntou-me se deixava assim e vendia, ou ia adiante, respondi-lhe "ir adiante". Percebi sua cara de "tristeza e choro" em ter que trabalhar e fazer tudo novamente. Eu o compreendi, porque às vezes nos caem uns trabalhos que são verdadeiras buchas, acompanhando-nos por tempo, como se o trabalho não rendesse, e quando nos livramos, causa-nos um alívio imediato, que é quebrado e nos conduz a novo sofrimento quando retornam por algum motivo.

    Desconfiança de que, quando fervou, o cilindro tenha sido "ovalado", isto é, sofrido alguma deformação, não percebida quando teve o bloco desmontado, a olho nú.

    No presente momento o motor já está desmontado, e bloco do motor seguindo para retífica. Mais 5 pilas (estimativa). Sugeriu-me que agora fosse trabalhado o bloco, para aumentar volume, de 2.0 para 2.2, recebendo pistões para tal.

    Se bloco comportar este aumento, vou cogitar 2,3 l, com pistões da Ducato Multijet.

    Isso deve render (se 2.2) uns 8 a 12 hp extras, saindo dos 87 originais para 95 ou 99. Pouco ainda, mas já faria uma pequena diferença.

    Saudações !

    Se aumentar a litragem vai ter que mexer no virabrequim? Tipo mandar niquelar ele para aguentar o sobrepeso do combustível extra explodindo?
    Mitsubishi Pajero tr4 - 2.0 - 2005 - Original
    Ex: Grand Sportage - 2.0 - TDI - 2001 - PzKpfw

  • #28
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    Citação Postado originalmente por mfdomingues Ver Post
    Se aumentar a litragem vai ter que mexer no virabrequim? Tipo mandar niquelar ele para aguentar o sobrepeso do combustível extra explodindo?

    Segundo o mecânico, até 2.2 l não será necessária troca do virabrequim. Alguém confirma ou argumenta em contrário ?

    Bomba injetora no bombista. Bicos bem sujos. Bomba em bom estado.

    Bloco com cilindro 1 com evidente espaço entre parede e pistão (ovalado).
    4X4 Brasil

  • #29
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    Prezados,

    Camionete retornou do mecânico em 07/02/18.

    Na retífica : Bloco do motor estava intacto; submetido a testes e lavagem, além de plaina da parte superior. Foram trocadas camisas, bielas, pistões, virabrequim e bomba de óleo, por novos. Cabeçote (que já era novo) foi testado (por via de dúvidas da retífica) e tudo montado e entregue pronto ao mecânico.

    Bomba injetora foi revisada, limpa, regulada e recebeu bicos novos.

    Motor no ponto. Tudo certo.

    Primeiros quilômetros denunciaram fumaça branca, baixíssimo rendimento, não mais que 70 km/h na estrada, e som estranho, parecendo uma rajada de metralhadora de válvulas, em paralelo ao som normal de um diesel com sua turbina. Foi detectado vazamento de água e gotejamentos de óleo. Camionete retornou ao mecânico, que reapertou braçadeiras. Vazamento parou. Gotejamentos persistiram por mais um pouco mas agora estancaram. Mais nada foi observado.

    Porém, foi observado num deslocamento a uma cidade próxima (50 km) que em todas as subidas o ponteiro da água passava da metade, atingindo até a metade do terceiro quarto, e voltando à normalidade na descida e no plano. Foi o que me limitou a não ultrapassar os 70 km/h também, como já dito. Mas observou-se permanecer fixo (normalidade) em situação urbana pesada (pára e anda) em dia quente (35o. C). Diante desse quadro o tezão pela camionete havia se dissipado e decidido por vender.

    A pergunta que me fazia era, se em condição de exigência (1a. e 2a.) o motor não esquentava, porque estava aquecendo justo em subidas quando havia ventilação frontal em velocidade ? A inclinação da camionete na topografia do terreno estaria influenciando no fluxo (corte) da água ou do óleo ?

    Eis a provável resposta : - Quanto ao som rajado de válvulas resultou que o mecânico, por não saber o volume total de cárter mais filtros, havia posto apenas 4 litros. Ainda faltavam 2,4 litros (adesivo original aposto por debaixo do capô, indicando 6,4 litros para carter). Foram completados a partir de um galão 3 litros que estava na camionete, mais outro que havia sobrado 1,5 litro.

    Completada a porção faltante, acabou a fumaça branca e o som rajado de válvulas. Camionete está acelerando com vigor e atinge facilmente os 80 km/h. Está sendo respeitado limite de 2 mil rpm nesta fase de amaciamento (1.000 km).

    Uma breve volta denunciou um motor suave quanto ao funcionamento, e perceptível vigor e força. Turbina assoviando gostoso (lembra os assovio das turbinas de ônibus rodoviários com motor Mercedes/Scania, quando vc senta lá nas últimas poltronas).

    Quanto ao aquecimento por inclinação do terreno não pude observar ainda. Se o problema desaparecer, então será confirmada a hipótese por insuficiência de óleo (foi colocado 20W-50; minha preferência é pelo 25W-60, Turbo Vigoros Petrobras, que me informaram não mais existir. ?!?!?). Mas se se confirmar, 2,5 litros menos seriam tão determinantes assim para essa camionete ? Evidente que menos óleo impacta num aumento de temperatura do motor, e/ou em seu aquecimento mais rápido. Fica a pergunta !

    A termostática é a do Opala, 75o. C.. A partir do motor frio atinge temperatura em ponto normal muito rapidamente (coisa de 2,5 a 3 minutos).

    Por hora é isso. Problemas pós-motor observados : Parte elétrica (conta giros deixou de funcionar ao longo do deslocamento dos 50 km, ausência de faról baixo, buzina funciona hora sim, hora não, e rádio não funciona com motor ligado).

    Se o problema do aquecimento finalmente tiver acabado, decisão pela venda será revertida. É um jipe muito bom de guiar ! Saudações !
    4X4 Brasil

  • #30
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    Quanto maior a especificação do óleo, mais denso ele será, atrasando a lubrificação.
    Use óleo sintético 5W30 ou mineral 15W40.

  • #31
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    Boa colocação a sua.

    Mas os lubrificantes, como sabido, são densos à temperatura ambiente, no galão.

    Já em operação, no interior do motor, quanto maiores as temperaturas na câmara, mais fluidos vão se tornando.

    Pergunta : Um sintético 5w30 para diesel (essa classificação é comum para motores 1.0 de automóveis populares à gasolina) ou um mineral 15W40, num motor diesel, que trabalha com temperaturas bem mais elevadas que congêneres a gasolina devido a altas taxas de compressão, porque não utilizam velas para a detonação, mas a compressão (e no caso da Sportage é de 21:1), em dias de verão (35 a 45o. C), não viraria uma "água", ficando demasiado solúveis e susceptíveis a ultrapassar os 150o. C de funcionamento de limite, vindo a produzir superaquecimento do bloco e cabeçote ?

  • #32
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    Citação Postado originalmente por SPTGERS Ver Post
    Boa colocação a sua.

    Mas os lubrificantes, como sabido, são densos à temperatura ambiente, no galão.

    Já em operação, no interior do motor, quanto maiores as temperaturas na câmara, mais fluidos vão se tornando.

    Pergunta : Um sintético 5w30 para diesel (essa classificação é comum para motores 1.0 de automóveis populares à gasolina) ou um mineral 15W40, num motor diesel, que trabalha com temperaturas bem mais elevadas que congêneres a gasolina devido a altas taxas de compressão, porque não utilizam velas para a detonação, mas a compressão (e no caso da Sportage é de 21:1), em dias de verão (35 a 45o. C), não viraria uma "água", ficando demasiado solúveis e susceptíveis a ultrapassar os 150o. C de funcionamento de limite, vindo a produzir superaquecimento do bloco e cabeçote ?
    Não!

  • #33
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    Ventoinha gel do radiador

    Prezados, pediram-me que postasse a posição da hélice da ventoinha do radiador. Nesse motor, o movimento do virabrequim a faz girar em sentido anti-horário, conforme da posição que se observa pela foto. As pás captam o ar pelo fluxo que vem do exterior e o empurra em direção ao bloco do motor. Infelizmente, tendo rodado cerca de 100 km hoje, 12fev2018, observei que ponteiro não se mexe em situações de sobe/desce com esforço de 1a., 2a. ou 3a. em zona rural ou área urbana (já relatado). O problema continua persistindo quanto ao rodoviário, em subida de serra, de 5a. reduzindo para 4a., e a depender, em 3a., em trecho muito acentuado, em que exceda 2 minutos nesse regime. O ponteiro vai subindo lentamente e chega até a 4a. escala na temperatura. Causa aflição, e dúvida quanto ao prosseguimento (mesmo sabendo que logo adiante a topografia já será normalizada) ou rendição para o acostamento. Melhorou o comportamento com o acréscimo de óleo. Mas infelizmente o esforço rodoviário em subida de serra não possibilita confiabilidade mecânica para uma viagem de longa distância. Nessas circunstãncias foi observada insensibilidade do acelerador, isto é, não houve resposta diante de mais pressão (mas sim como se perdesse força, mesmo sob marcha mais reduzida). Esse comportamento pode ser a bomba injetora, não bem regulada quanto ao ar, ou baixa pressão de combustível.

    Foto 1

    -dsc02727.jpg

    Foto 2
    -dsc02735.jpg
    4X4 Brasil

  • #34
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    Está correta a posição da ventoinha.
    É uma pena esta insegurança com a viatura.
    Imagina, vai viajar, curtir estradas e lugares novos, e tem que ficar de olho em ponteiro de painel.
    Quando queimei o cabeçote da minha TDi 2001, e fiz o serviço de troca do mesmo, fiquei até satisfeito, pois não ficou com problemas relacionados à temperatura.
    Mas aí começou a aparecer vazamento de óleo nuns cantos do motor que me torraram o saco.
    Vendi.
    Ou se tem confiança ou não tem.
    Não existe meio termo.
    4X4 Brasil

  • #35
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    O radiador imagino que foi varetado e sua vazão verificada, assim como a bomba d'água, correto?

  • #36
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    De fato.

    Embora normalize rápido na descida e no plano, não me gera confiança.

    É tudo novo : Termostática, cabeçote, válvulas, pistões, virabrequim, biela, anéis, camisas, ventoinha gel, bomba de óleo, radiador (com +50% de volume), reservatório expansão (do Siena, com tampa 0.9 bar da Iveco Daily. Restam-me algumas opções : Bomba d´água (comprei nova, mas mecânico afirmou que a atual estava perfeita ainda), novo radiador e mais expandido (tenho espaço ainda) e outra termostática.

    Quanto à termostática, apesar de nova, você sempre fica na dúvida se a peça está cumprindo seu papel adequadamente. Por uma eventualidade poderia ter vindo com defeito (afinal de contas, há quanto tempo estaria na prateleira da loja pegando pó ?),

    Quem já passou por isso, dê sua receita de como superou com sucesso. Meu agradecimento !

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