É justamente com relação às viagens que me preocupo Gabriel. Desconfio que, no meu perfil, valha a pena abdicar um pouco da aptidão "trilha" que eu teria com a relação 4.56 pelo equilíbrio que terei com as 4.11. Pelo o que andei vendo nas tabelas, a mais ou menos 110 km/h, que é nossa velocidade de cruzeiro, a rotação fica um pouco berrante de mais com 4.56, já escapando daquela faixa "verde" de rotação do nosso carro.
Inicialmente, com a relação 3.73 e pneus 315, é esperada uma faixa de rotação de 2100rpm entre 110/113km/h. Eu não sei ao vivo, mas me parece bom. Eu diria que, para aqueles que fazem trilhas mais pesadas, mas perto de casa, seria mais vantajosa a relação 4.56 (nos pneus 315 ou 35 ou até 37) e para aqueles que vão para longe de casa, e lá enfrentam situações de algum enrosco, seria mais equilibrada a opção pela relação 4.11, se quisermos balancear a questão do consumo com desempenho. Me corrijam se eu estiver errado. Todos vocês aí acima, entre outros, são meus gurus de Wrangler.
Se formos considerar as encrencas das quais já consegui sair com o meu GVIII anterior (com lift e pneus AT), imagino que poucas situações vão me parar com os pneus BF nas medidas 315/70 mais o lift no JKU 2015. Para a fase 2 do meu projeto já vou considerar o guincho e para-choques. O módulo Procal já está mão. O lift da Teraflex ficou uma semana na mão da receita em São Paulo mas já foi liberado e deve estar chegando entre hoje e amanhã bem como os brackets de correção de geometria da AEV pra deixar o caster mais redondinho enquanto não troco os "lower control arms", estão chegando também os exhaust spacers da Rugged Ridge também por desencargo de consciência embora digam não correrei risco de contato entre o driveshaft e o cano do escapamento nesse setup.
Ps. Ninguém vende no Brasil essas relações mais "modestas" para o JKU e JK??