x
Convex Datacenter
Página 2 de 8 PrimeiroPrimeiro 12345678 ÚltimoÚltimo
Resultados 13 a 24 de 87
  • #13
    Usuário
    Entrada
    17/11/2009
    Local
    Ipatinga/MG
    Idade
    57
    Posts
    1,322
    Agradecimentos: 2



    Bom dia prezado ! na foto 7 dá para ler FoMoCo, Ford Motor Company, não conheço carros modernos e não sei quais da Ford tem direção elétrica, mas já é um começo . . . boa sorte e um abraço !
    CJ58 BF161, 4 m/C-10 77 261, 4 m/Bonanza 93 4.1, 5 m/Omega CD 98 4.1/Chevrolet Brasil 64 261,3 m/XT 660Z Ténéré azul

  • #14
    Usuário Avatar de Dic3
    Entrada
    08/06/2006
    Local
    Curitiba/PR
    Idade
    46
    Posts
    1,719
    Agradecimento: 1
    Pega todo e qualquer codigo que achar na peca e vai jogando no google, uma hora vai aparecer alguma coisa.

    Mas pelo formato eu arrisco dizer que é de um Kia Soul, ja vi algumas e sao bem parecidas, mas é um chute
    CJ-5 1961 Verde- Gm151S-5m, 35", DH, Winch 9000, HID
    GPW 1942 Ex EB - Gm151S-5m, 33", DH, Ramsey 8000
    Xterra 2004 + Ups

  • #15
    Usuário Avatar de juleymar73
    Entrada
    23/07/2011
    Local
    Governador Valadares/MG
    Idade
    46
    Posts
    782
    Agradecimentos: 0
    Citação Postado originalmente por Dic3 Ver Post
    Pega todo e qualquer codigo que achar na peca e vai jogando no google, uma hora vai aparecer alguma coisa.

    Mas pelo formato eu arrisco dizer que é de um Kia Soul, ja vi algumas e sao bem parecidas, mas é um chute
    Então Dic,ja descobri e do novo Ford Fiesta,essa ai Coluna De Direção Eletrica Hidraulica New Fiesta - R$ 950,00 no MercadoLivre eu queria saber tambem se ela funciona so ligando positivo e negativo, se e ligado a alguma altra central computadorizada algo assim , ou se e so ligar na bateria e ela ja funciona,

    valew pela dica .

  • #16
    Usuário Avatar de Dic3
    Entrada
    08/06/2006
    Local
    Curitiba/PR
    Idade
    46
    Posts
    1,719
    Agradecimento: 1
    Simples, pega um multimetro, coloca uma ponta na carcaca metalica e outra em um dos conectores. No conector onde a resistencia for menor esse sera o negativo, simples.
    Alimenta ele com uma bateria BOA pois isso puxa uma corrente violenta, e gira o lado do volante, se fica leve é porque funcionou.

    Os outros conectores menores podem ser pra controle de fim de curso ou algo assim, so testando mesmo pra saber.
    CJ-5 1961 Verde- Gm151S-5m, 35", DH, Winch 9000, HID
    GPW 1942 Ex EB - Gm151S-5m, 33", DH, Ramsey 8000
    Xterra 2004 + Ups

  • #17
    Usuário
    Entrada
    17/11/2009
    Local
    Ipatinga/MG
    Idade
    57
    Posts
    1,322
    Agradecimentos: 2
    Citação Postado originalmente por Dic3 Ver Post
    Simples, pega um multimetro, coloca uma ponta na carcaca metalica e outra em um dos conectores. No conector onde a resistencia for menor esse sera o negativo, simples.
    Alimenta ele com uma bateria BOA pois isso puxa uma corrente violenta, e gira o lado do volante, se fica leve é porque funcionou.

    Os outros conectores menores podem ser pra controle de fim de curso ou algo assim, so testando mesmo pra saber.

    Bom dia prezados ! acho que esse teste não trará resultados confiáveis, não conheço bem essas direções elétricas mas normallmente a inversão de rotação em motores de corrente contínua é feita invertendo a polaridade de alimentação, por isso ele tem os dois terminais assim como um guincho elétrico . . . os conectores pequenos também podem ser informações para a função de progressividade . . . vai ser interessante acompanhar o andamentos dos testes do Juleymar, um abraço à todos !
    CJ58 BF161, 4 m/C-10 77 261, 4 m/Bonanza 93 4.1, 5 m/Omega CD 98 4.1/Chevrolet Brasil 64 261,3 m/XT 660Z Ténéré azul

  • #18
    Usuário
    Entrada
    04/11/2005
    Local
    rio de janeiro/RJ
    Idade
    41
    Posts
    454
    Agradecimentos: 0
    oi pessoal acho que essa coluna ae seja isso que li nesse site link : Direção Dinâmica: características do sistema que equipa diversos veículos urbanos - Parte I


    Direção Dinâmica: características do sistema que equipa diversos veículos urbanos - Parte I
    SEG, 28 DE JANEIRO DE 2013 08:56 HUMBERTO MANAVELLA SEÇÃO: TÉCNICAS
    Avaliação do Usuário: / 0
    PiorMelhor

    ANTERIOR1 of 2 PRÓXIMO
    A presente matéria tem por objetivo apresentar o conceito e tecnologias utilizados nos sistemas de direção dinâmica. Nesta será abordado o sistema que utiliza como atuador um conjunto planetário de dois estágios

    A direção dinâmica ou ativa resulta da aplicação de um conceito de direção através do qual o ângulo de giro aplicado ao volante pode ser aumentado ou diminuído, resultando num ângulo de esterçamento das rodas maior ou menor que o normal. Esta variação do ângulo é função da velocidade do veículo e da velocidade de movimentação do volante.

    Isto se consegue integrando um atuador eletro-mecânico no sistema em algum ponto da coluna de direção, entre o volante e a caixa de direção. Este atuador, controlado por um módulo de comando dedicado, possui um conjunto de engrenagens, acionado por um motor elétrico, através do qual pode ser adicionado ou subtraído um ângulo àquele aplicado ao volante. Ou seja, permite realizar a superposição de ângulos. Por outro lado, a direção dinâmica permite gerar um ângulo de esterçamento independente do condutor. Nesta situação, a direção ativa funciona como um complemento ao sistema de estabilidade dinâmica.

    1. Em baixa velocidade ou com o veículo parado, há uma variação acentuada (aumento da relação de transmissão da direção) do esterçamento para um dado ângulo de giro do volante, o que facilita manobras de estacionamento, por exemplo.

    O ângulo de esterçamento depende também da velocidade com que é girado o volante. Quanto mais rápida é a movimentação, maior será o ângulo adicionado àquele do volante. Isto contribui para reduzir o tempo de resposta da direção ao giro do volante.

    2. Por outro lado, em alta velocidade (acima de 100km/h) a relação de transmissão da direção é reduzida, se comparada com o sistema convencional. Neste caso, a direção ativa atua no sentido contrário ao ângulo de giro aplicado pelo condutor ao volante, reduzindo-o. Ou seja, um determinado ângulo de giro do volante gera um ângulo de esterçamento menor. A ação da direção ativa torna-se assim, mais indireta com o que diminui a possibilidade de perda do controle do veículo por uma eventual movimentação brusca do volante. Nestes casos, é a unidade de comando que decide se o ângulo deve ser alterado e em que valor.

    3. Nos veículos equipados com sistema de estabilidade, este poderá agir sobre a dinâmica do veículo não só pela ação do sistema de frenagem, mas também através da direção ativa com a vantagem de que esta intervenção é rápida e pouco perceptível para o condutor.

    A figura 1 exemplifica os conceitos apresentados acima. A situação [1] corresponde à condição de baixa velocidade. Reparar que um determinado ângulo de giro do volante a1 resulta num ângulo b1 maior do eixo intermediário.

    Já, a situação [2] corresponde à condição de alta velocidade. Neste caso, o ângulo a2 resulta no ângulo b2 menor.
    Por outro lado, se, ao girar o volante, as condições de condução não requerem um ângulo adicional, o atuador permanece inativo. Nesse caso, existe uma conexão mecânica direta entre o volante e a caixa de direção como é o caso de um sistema convencional.

    Em todas as configurações atuais, a direção dinâmica é aplicada em sistemas de direção assistida, seja esta elétrica ou hidráulica.

    Os dois tipos de atuador utilizados atualmente são:

    1. Conjunto planetário. (apresentado a seguir);
    2. Engrenagem harmônica. (será abordado na próxima edição).

    Direção Dinâmica com Conjunto Planetário

    Este sistema de direção dinâmica consiste de um atuador eletromecânico ou unidade de direção dinâmica, (figura 2) cujo principal componente é um conjunto planetário de dois estágios, gerenciado por um módulo de controle dedicado. São seus componentes:

    1. Conjunto planetário de dois estágios. Os dois planetários, P1 e P2, com seus satélites conectados por eixos, estão instalados no suporte solidário à roda de coroa C. Formam a conexão mecânica entre a engrenagem solar de entrada e a engrenagem solar de saída. Com o motor elétrico desligado (engrenagem sem-fim parada), o suporte e a roda de coroa permanecem estacionários em posição fixa. Nesta condição, o ângulo de giro aplicado no eixo de entrada se transmite com a relação de transmissão dos conjuntos planetários P1 e P2, ao eixo de saída.

    Em função dos satélites serem de diâmetros diferentes (os do planetário P1 são de diâmetro maior que os do P2) existe uma relação de transmissão de redução entre o volante e o pinhão, em torno de 1:0,75.

    2. Motor elétrico. É um motor DC sem escovas com sensor de posição na parte posterior. Aciona, através de uma engrenagem sem-fim, a roda de coroa que por sua vez, movimenta o suporte do conjunto planetário.

    3. Solenoide de bloqueio. Na condição de desativado, uma mola interna estende o pino que trava a engrenagem sem-fim, o que impede a movimentação do suporte.
    Ao ligar o motor do veículo, o módulo energiza o solenoide de bloqueio que provoca a retração do pino destravando assim, a engrenagem sem-fim. Desta forma, fica liberada a ação do atuador da direção dinâmica.

    4. Módulo de controle. O sentido de rotação, a velocidade e o tempo de acionamento do motor DC são controlados pelo módulo de controle a partir da informação recebida do sensor de posição localizado na parte posterior do motor.

    Por sua vez, com esses valores, o módulo calcula a posição do volante. Isto contribui para a segurança já que resulta redundante em função de existir no sistema de “direção assistida”, o sensor de posição do volante.

    Funcionamento

    Ao movimentar o volante, o ângulo de giro aplicado se transmite ao eixo intermediário ou à caixa de direção, com a relação de transmissão do conjunto planetário. Dependendo da velocidade do veículo e de movimentação do volante, o motor elétrico é acionado gerando a superposição de ângulos. Num sentido de giro da engrenagem sem-fim há soma dos ângulos de giro da roda de coroa e do volante. No outro sentido, há subtração dos ângulos.

    Por exemplo, para o sentido de giro do eixo de entrada indicado na figura 2:

    - Com a roda de coroa girando no sentido [1] há soma de ângulos (superposição positiva), ou seja, aumento do ângulo de esterçamento.
    Este é o comportamento do sistema em velocidades médias e baixa;
    - Com a roda de coroa girando no sentido [2] há subtração de ângulos (superposição negativa), ou seja, diminuição do ângulo de esterçamento. Este é o comportamento do sistema em velocidades altas;
    - Como complemento ao sistema de estabilidade dinâmica, o sistema atua também, de forma autônoma (sem intervenção do condutor) no caso de tendência rotacional em torno do eixo vertical do veículo (sobre-esterçamento) como, por exemplo, nos casos de frenagem em piso com diferentes graus de atrito ou curvas acentuadas em alta velocidade.
    Nestas situações a direção ativa corrige em até +/- 4 ou 5 graus, o ângulo de esterçamento no sentido de compensar o momento de rotação gerado pelo veículo.

  • #19
    Usuário Avatar de juleymar73
    Entrada
    23/07/2011
    Local
    Governador Valadares/MG
    Idade
    46
    Posts
    782
    Agradecimentos: 0
    Citação Postado originalmente por cangu Ver Post
    oi pessoal acho que essa coluna ae seja isso que li nesse site link : Direção Dinâmica: características do sistema que equipa diversos veículos urbanos - Parte I


    Direção Dinâmica: características do sistema que equipa diversos veículos urbanos - Parte I
    SEG, 28 DE JANEIRO DE 2013 08:56 HUMBERTO MANAVELLA SEÇÃO: TÉCNICAS
    Avaliação do Usuário: / 0
    PiorMelhor

    ANTERIOR1 of 2 PRÓXIMO
    A presente matéria tem por objetivo apresentar o conceito e tecnologias utilizados nos sistemas de direção dinâmica. Nesta será abordado o sistema que utiliza como atuador um conjunto planetário de dois estágios

    A direção dinâmica ou ativa resulta da aplicação de um conceito de direção através do qual o ângulo de giro aplicado ao volante pode ser aumentado ou diminuído, resultando num ângulo de esterçamento das rodas maior ou menor que o normal. Esta variação do ângulo é função da velocidade do veículo e da velocidade de movimentação do volante.

    Isto se consegue integrando um atuador eletro-mecânico no sistema em algum ponto da coluna de direção, entre o volante e a caixa de direção. Este atuador, controlado por um módulo de comando dedicado, possui um conjunto de engrenagens, acionado por um motor elétrico, através do qual pode ser adicionado ou subtraído um ângulo àquele aplicado ao volante. Ou seja, permite realizar a superposição de ângulos. Por outro lado, a direção dinâmica permite gerar um ângulo de esterçamento independente do condutor. Nesta situação, a direção ativa funciona como um complemento ao sistema de estabilidade dinâmica.

    1. Em baixa velocidade ou com o veículo parado, há uma variação acentuada (aumento da relação de transmissão da direção) do esterçamento para um dado ângulo de giro do volante, o que facilita manobras de estacionamento, por exemplo.

    O ângulo de esterçamento depende também da velocidade com que é girado o volante. Quanto mais rápida é a movimentação, maior será o ângulo adicionado àquele do volante. Isto contribui para reduzir o tempo de resposta da direção ao giro do volante.

    2. Por outro lado, em alta velocidade (acima de 100km/h) a relação de transmissão da direção é reduzida, se comparada com o sistema convencional. Neste caso, a direção ativa atua no sentido contrário ao ângulo de giro aplicado pelo condutor ao volante, reduzindo-o. Ou seja, um determinado ângulo de giro do volante gera um ângulo de esterçamento menor. A ação da direção ativa torna-se assim, mais indireta com o que diminui a possibilidade de perda do controle do veículo por uma eventual movimentação brusca do volante. Nestes casos, é a unidade de comando que decide se o ângulo deve ser alterado e em que valor.

    3. Nos veículos equipados com sistema de estabilidade, este poderá agir sobre a dinâmica do veículo não só pela ação do sistema de frenagem, mas também através da direção ativa com a vantagem de que esta intervenção é rápida e pouco perceptível para o condutor.

    A figura 1 exemplifica os conceitos apresentados acima. A situação [1] corresponde à condição de baixa velocidade. Reparar que um determinado ângulo de giro do volante a1 resulta num ângulo b1 maior do eixo intermediário.

    Já, a situação [2] corresponde à condição de alta velocidade. Neste caso, o ângulo a2 resulta no ângulo b2 menor.
    Por outro lado, se, ao girar o volante, as condições de condução não requerem um ângulo adicional, o atuador permanece inativo. Nesse caso, existe uma conexão mecânica direta entre o volante e a caixa de direção como é o caso de um sistema convencional.

    Em todas as configurações atuais, a direção dinâmica é aplicada em sistemas de direção assistida, seja esta elétrica ou hidráulica.

    Os dois tipos de atuador utilizados atualmente são:

    1. Conjunto planetário. (apresentado a seguir);
    2. Engrenagem harmônica. (será abordado na próxima edição).

    Direção Dinâmica com Conjunto Planetário

    Este sistema de direção dinâmica consiste de um atuador eletromecânico ou unidade de direção dinâmica, (figura 2) cujo principal componente é um conjunto planetário de dois estágios, gerenciado por um módulo de controle dedicado. São seus componentes:

    1. Conjunto planetário de dois estágios. Os dois planetários, P1 e P2, com seus satélites conectados por eixos, estão instalados no suporte solidário à roda de coroa C. Formam a conexão mecânica entre a engrenagem solar de entrada e a engrenagem solar de saída. Com o motor elétrico desligado (engrenagem sem-fim parada), o suporte e a roda de coroa permanecem estacionários em posição fixa. Nesta condição, o ângulo de giro aplicado no eixo de entrada se transmite com a relação de transmissão dos conjuntos planetários P1 e P2, ao eixo de saída.

    Em função dos satélites serem de diâmetros diferentes (os do planetário P1 são de diâmetro maior que os do P2) existe uma relação de transmissão de redução entre o volante e o pinhão, em torno de 1:0,75.

    2. Motor elétrico. É um motor DC sem escovas com sensor de posição na parte posterior. Aciona, através de uma engrenagem sem-fim, a roda de coroa que por sua vez, movimenta o suporte do conjunto planetário.

    3. Solenoide de bloqueio. Na condição de desativado, uma mola interna estende o pino que trava a engrenagem sem-fim, o que impede a movimentação do suporte.
    Ao ligar o motor do veículo, o módulo energiza o solenoide de bloqueio que provoca a retração do pino destravando assim, a engrenagem sem-fim. Desta forma, fica liberada a ação do atuador da direção dinâmica.

    4. Módulo de controle. O sentido de rotação, a velocidade e o tempo de acionamento do motor DC são controlados pelo módulo de controle a partir da informação recebida do sensor de posição localizado na parte posterior do motor.

    Por sua vez, com esses valores, o módulo calcula a posição do volante. Isto contribui para a segurança já que resulta redundante em função de existir no sistema de “direção assistida”, o sensor de posição do volante.

    Funcionamento

    Ao movimentar o volante, o ângulo de giro aplicado se transmite ao eixo intermediário ou à caixa de direção, com a relação de transmissão do conjunto planetário. Dependendo da velocidade do veículo e de movimentação do volante, o motor elétrico é acionado gerando a superposição de ângulos. Num sentido de giro da engrenagem sem-fim há soma dos ângulos de giro da roda de coroa e do volante. No outro sentido, há subtração dos ângulos.

    Por exemplo, para o sentido de giro do eixo de entrada indicado na figura 2:

    - Com a roda de coroa girando no sentido [1] há soma de ângulos (superposição positiva), ou seja, aumento do ângulo de esterçamento.
    Este é o comportamento do sistema em velocidades médias e baixa;
    - Com a roda de coroa girando no sentido [2] há subtração de ângulos (superposição negativa), ou seja, diminuição do ângulo de esterçamento. Este é o comportamento do sistema em velocidades altas;
    - Como complemento ao sistema de estabilidade dinâmica, o sistema atua também, de forma autônoma (sem intervenção do condutor) no caso de tendência rotacional em torno do eixo vertical do veículo (sobre-esterçamento) como, por exemplo, nos casos de frenagem em piso com diferentes graus de atrito ou curvas acentuadas em alta velocidade.
    Nestas situações a direção ativa corrige em até +/- 4 ou 5 graus, o ângulo de esterçamento no sentido de compensar o momento de rotação gerado pelo veículo.
    Cangu , dei uma lida ai , se entendi esse troço e todo automatico e seguro correto, mais sera o modulo de controle essa parte quadrada ai o numero 1 , 2 e o motor eletrico e 3 a planetaria -img_0721.jpg se for sera muinto bom, entao sera simples a adptaçao, ja pedi um eletrecista aqui pra dar uma olhada vamos ver ,

    valew cangu.

  • #20
    Usuário Avatar de juleymar73
    Entrada
    23/07/2011
    Local
    Governador Valadares/MG
    Idade
    46
    Posts
    782
    Agradecimentos: 0
    Citação Postado originalmente por Jacimar Ver Post
    Bom dia prezados ! acho que esse teste não trará resultados confiáveis, não conheço bem essas direções elétricas mas normallmente a inversão de rotação em motores de corrente contínua é feita invertendo a polaridade de alimentação, por isso ele tem os dois terminais assim como um guincho elétrico . . . os conectores pequenos também podem ser informações para a função de progressividade . . . vai ser interessante acompanhar o andamentos dos testes do Juleymar, um abraço à todos !
    Entao Jacimar, estou muinto interessado nesse sistema, estou torcendo muinto que encontremos a alguem que fale " liga na bateria , põe um rele aqui ou ali e pronto " heheheh sonhar nÃo custa nada ne, ja pensou eliminar aquela bombo com oleo, a adaptação de polia dupla no bf (que e meu caso) mais vamos seguindo.

    valew .

  • #21
    Usuário
    Entrada
    04/11/2005
    Local
    rio de janeiro/RJ
    Idade
    41
    Posts
    454
    Agradecimentos: 0
    eu ja pensei em arrumar um motor e por um acoplamento em uma bomba hidraulica e e fazer minha propia bomba eletrica de direção?!!!!

  • #22
    Usuário
    Entrada
    17/11/2009
    Local
    Ipatinga/MG
    Idade
    57
    Posts
    1,322
    Agradecimentos: 2
    Citação Postado originalmente por cangu Ver Post
    eu ja pensei em arrumar um motor e por um acoplamento em uma bomba hidraulica e e fazer minha propia bomba eletrica de direção?!!!!
    Bom dia prezado ! essa idéia mirabolante ( e outras ) já passou pela minha cabeça também, ficaria mais fácil de instalar do que colocar outra polia, suporte, alinhar etc . . . teria que ter um controle de rotação do motor elétrico para que a direção não fique muito leve em "alta velocidade" de Jeep . . . mas . . . se fosse tão simples acho que os fabricantes já teriam feito, se lá . . . boa sorte e um abraço !
    CJ58 BF161, 4 m/C-10 77 261, 4 m/Bonanza 93 4.1, 5 m/Omega CD 98 4.1/Chevrolet Brasil 64 261,3 m/XT 660Z Ténéré azul

  • #23
    Usuário Avatar de gmr66
    Entrada
    11/09/2010
    Local
    Interior/MG
    Posts
    41
    Agradecimentos: 0
    Desvirtuando um pouco do tópico, em termos prático em um bf 184 não senti diferença alguma com e sem a bomba hidraulica(MB 1113), por isso, na época desisti em adaptar uma bomba eletrica no meu CJ5. Mas como "desafio" ou "inovação tecnológica" nos nossos Cj's está valendo!
    Ricardo
    "Paulistano e Mineiro de coração"
    CJ 5 1966 BF-184, 4m, 31", DH, disco 4, guincho 12000, Hi Lift 1,20

  • #24
    Usuário Avatar de juleymar73
    Entrada
    23/07/2011
    Local
    Governador Valadares/MG
    Idade
    46
    Posts
    782
    Agradecimentos: 0
    Citação Postado originalmente por cangu Ver Post
    eu ja pensei em arrumar um motor e por um acoplamento em uma bomba hidraulica e e fazer minha propia bomba eletrica de direção?!!!!
    mais essa bomba eletrica existe, Clio antigo e Ford Fucus 2012 usa , inclusive o Charles um ususario aqui do Forum que usa em um setor de Santana ,http://www.4x4brasil.com.br/forum/je...cao-vw-73.html
    mais se essa do setor eletrico der certo vai ser bom, pois adaptar polia dupla no BF num parece facil nao, mandei adaptar um alternador ficou torto ai pois fui adaptar eu mesmo num alinhava nem pelo diabo , ate hoje ta meio esquisito, entao estou querendo sair dessa de adaptar bomba , polia e o diabo a quetro pra gastar uma fortuna e fica uma merda, quanto menos coisa melhor .
    4X4 Brasil

  • Classificados ANUNCIE GRÁTIS

    AQUI VOCÊ ENCONTRA TUDO

    Informações de Tópico

    Usuários Navegando neste Tópico

    Há 1 usuários navegando neste tópico. (0 registrados e 1 visitantes)

    Tópicos Similares

    1. Respostas: 13
      Última resposta: 21/08/2019, 20:49
    2. Direçao hidraulica, rangido alguem ajuda???
      Por João Leonardo no fórum Troller
      Respostas: 24
      Última resposta: 25/01/2011, 14:13
    3. Alguém conhece o Jeep Club do Brasil
      Por Auriemma no fórum Kia Sportage
      Respostas: 0
      Última resposta: 17/11/2008, 21:58
    4. Direçao Hidraulica Do Landau, Alguem Pode Ajudar ??
      Por jjamorim no fórum Geral Off-Topic
      Respostas: 7
      Última resposta: 28/03/2008, 13:32

    Tags para este Tópico

    Permissões de Postagem

    • Você não pode iniciar novos tópicos
    • Você não pode enviar respostas
    • Você não pode enviar anexos
    • Você não pode editar suas mensagens
    • BB Code está Ligado
    • Smilies estão Ligados
    • Código [IMG] está Ligado
    • Código HTML está Desligado

    Change privacy settings Alterar definições de privacidade