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  • #1
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    Comparação de navegadores: Garmin x IGo




    Há algum tempo utilizo navegadores Garmin. A maioria das vezes que os utilizei, contudo, foram em rotas relativamente pequenas, de pouco mais que 500 km. E, muitas vezes, eu escolhia a rota que ia utilizar (no Mapsource) e apenas seguia o roteiro gravado no Nuvi. Há pouco tempo (uns 6 meses), comprei um navegador com o programa IGo, que cheguei a testar algumas vezes, mas apenas em cidade.

    Nesse começo de ano fiz uma viagem mais longa (uns 4000 km) e resolvi comparar os programas de navegação. Meu roteiro foi Belo Horizonte-Foz do Iguaçu-Nordeste da Argentina-Florianópolis-Belo Horizonte. No trecho argentino, usei apenas o Garmin com os mapas do projeto Mapear. Em todos os outros usei o IGo e, simultaneamente, o Garmin com os mapas do Tracksource. (Em algumas viagens curtas havia utilizado o Navigator 2010. Achei os mapas do Tracksource mais confiáveis.)

    Antes de iniciar o roteiro, tentei escolher alternativas semelhantes para ambos os programas: rota mais curta, sem retornos em U, sem fora de estrada etc etc. (Mudei essas alternativas na Argentina.)

    O primeiro trecho da viagem (BH-Foz do Iguaçu) foi coberto em dois dias: no primeiro percorri perto de 1000 km, no dia seguinte atingi o destino. Não tinha escolhido um lugar para pernoitar. Iria dormir quando já tivesse rodado bastante e estivesse cansado.

    Esse foi o primeiro ponto favorável para o IGo. A tela mais completa indicava quanto tempo já havia rodado, quantos km faltavam até o destino e o tempo aproximado para atingir o mesmo. Antes, nunca tinha dado muito valor a essas informações. Mas, numa viagem grande e pouco planejada, elas se mostraram muito úteis. (O tempo até o destino sempre foi calculado de maneira muito "otimista" no IGo. Sua média deve coincidir com a velocidade máxima em cada trecho. Talvez haja um jeito de corrigir isso, como existe no Mapsource. Mas, como ele indica quantos km estão faltando, você pode fazer uma estimativa mais correta. Já a expectativa de tempo até o destino do Garmin sempre se mostrou mais realista. Mas eu já tinha ajustado isso no Mapsource.)

    No que diz respeito à navegação, pude notar que as mapas do Tracksource são muito mais precisos. Mesmo em rodovias movimentadas o IGo "se perdia". Por outro lado, notei muitas divergências entre os mapas do Tracksource e o "basemap" da Garmin. Parece que o programa da Garmin tenta calcular as rotas usando o basemap e se estas estiverem muito diferentes daquelas mostradas nos mapas do Tracksource (e que correspondiam ao trajeto efetivamente utilizado), o Garmin fica o tempo inteiro recalculando a rota. Em vários momentos, recebi a mensagem de que era impossível calcular a rota até o destino!

    Não sei se esse comportamento foi devido à calibração dos mapas do Tracksource - no sentido de que os trajetos do basemap não foram "arrastados" de modo a coincidir com as corretas coordenadas da rodovia. (O que eu disse é uma especulação minha: o basemap é um mapa tosco, composto de pedaços de retas. Acho que esses pedaços de retas podem ser calibrados de modo a serem praticamente identificados com as coordenadas corretas.)

    O primeiro trecho da viagem (até o oeste de SP) eu conheço relativamente bem. Assim, descontado esse comportamento errôneo do Garmin, ainda era possível verificar se as soluções apresentadas pelos dois programas eram o trajeto mais curto. Invariavelmente o IGo apresentava a melhor alternativa. Mesmo recalculando várias vezes (e, assim, tendo reduzido o comprimento do trajeto) o Garmin chegou a propor (em SP!) um trajeto 200 km mais longo! Isso aconteceu não só nesse trecho da viagem, mas várias vezes, especialmente no trajeto Argentina-Florianópolis. O programa da Garmin se mostrou completamente incapaz de encontrar a melhor alternativa. (Suponho que o programa da Garmin sempre dê preferência pelos trechos apresentados no basemap. Como a última atualização dele é de 2007, é de se esperar muitos erros...)

    Uma outra vantagem do IGo diz respeito a apresentação da tela. Em trechos sem opções, o programa apresentava uma visão panorâmica do trajeto (a parte superior do mapa apontando para o Norte). Esse recurso era automaticamente ativado também quando as coordenadas do lugar onde eu me encontrava eram bastante diferentes daquelas previstas nos mapas. Ou seja, quando o IGo ficava "perdido", depois de me colocar fora da estrada, ele corrigia isso mostrando uma visão bem do alto. Assim, mesmo "perdido", ele ainda era capaz de me fornecer informações relevantes.

    Em ambos os programas não optei por evitar pedágios. Contudo, notei que se houvesse um trajeto alternativo evitando o pedágio e não percorrendo um trecho consideravelmente maior, o IGo oferecia essa alternativa. (Para quem viaja no Paraná, essa é uma informação relevante.)

    Na volta para Belo Horizonte, resolvi evitar a cidade de São Paulo e passar por Jarinu. Também já fiz esse trajeto várias vezes: em certo momento, tanto os mapas do Tracksource como os do IGo sugeriam um trajeto que é contra-mão. (Há mais de um ano e meio sei que esse trecho foi colocado como contra-mão...) O retorno pode ser feito mais ou menos 1 km à frente. O Garmin recalculou o trajeto e me propôs uma alternativa 40 km mais distante! Ele não cogitou simplesmente retornar ao trajeto anterior...O IGo recalculou usando essa alternativa.

    Como conclusão, gostaria de ter os mapas do Tracksource no IGo. O IGo se mostrou incomparavelmente superior. É verdade que o IGo tem mapas de lugares inusitados (parece que foram feitos com base no Google maps), mas os erros de coordenadas às vezes são muito grandes. Muitos acham que o programa de Garmin demora muito para recalcular uma trajetória. Não achei que isso tenha me atrapalhado. O que me atrapalhou foram as más alternativas que ele escolheu!

    Hamilton

  • #2
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    Hamilton, muito úteis as suas informações e comparações.
    Adquiri recentemente o Garmin Nüvi, devidamente atualizado para o Brasil.
    Para um perfeito "entrosamento" utilizei-o até em trechos urbanos de minha rotina diária.
    Pude perceber erros significativos, a ponto de não reconhecer um bairro inteiro de São José/SC, cidade colada com Florianópolis.
    Em uma viagem de Florianópolis à Lages/SC, ele funcionou bem, coincidindo perfeitamente com cruzamentos e acessos a outros municípios, errando, porém, na numeração e posição do endereço sugerido.
    Apesar de extremamente útil, acho fundamental ainda dar uma olhada num mapa impresso e sobre ele organizar a viagem, utilizando o navegador para precisão das informações necessárias, mas evitando erros primários de percursos mais longos ou contra-mãos!
    Parabéns pelo relato e um abraço.

  • #3
    Valeu, Hamilton. Estou encomendando um para mim e tuas informações foram fundamentais.

    Abraços,

    Marcelo

  • #4
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    Citação Postado originalmente por Hamilton.pb Ver Post
    Há algum tempo utilizo navegadores Garmin. A maioria das vezes que os utilizei, contudo, foram em rotas relativamente pequenas, de pouco mais que 500 km. E, muitas vezes, eu escolhia a rota que ia utilizar (no Mapsource) e apenas seguia o roteiro gravado no Nuvi. Há pouco tempo (uns 6 meses), comprei um navegador com o programa IGo, que cheguei a testar algumas vezes, mas apenas em cidade.

    Nesse começo de ano fiz uma viagem mais longa (uns 4000 km) e resolvi comparar os programas de navegação. Meu roteiro foi Belo Horizonte-Foz do Iguaçu-Nordeste da Argentina-Florianópolis-Belo Horizonte. No trecho argentino, usei apenas o Garmin com os mapas do projeto Mapear. Em todos os outros usei o IGo e, simultaneamente, o Garmin com os mapas do Tracksource. (Em algumas viagens curtas havia utilizado o Navigator 2010. Achei os mapas do Tracksource mais confiáveis.)

    Antes de iniciar o roteiro, tentei escolher alternativas semelhantes para ambos os programas: rota mais curta, sem retornos em U, sem fora de estrada etc etc. (Mudei essas alternativas na Argentina.)

    O primeiro trecho da viagem (BH-Foz do Iguaçu) foi coberto em dois dias: no primeiro percorri perto de 1000 km, no dia seguinte atingi o destino. Não tinha escolhido um lugar para pernoitar. Iria dormir quando já tivesse rodado bastante e estivesse cansado.

    Esse foi o primeiro ponto favorável para o IGo. A tela mais completa indicava quanto tempo já havia rodado, quantos km faltavam até o destino e o tempo aproximado para atingir o mesmo. Antes, nunca tinha dado muito valor a essas informações. Mas, numa viagem grande e pouco planejada, elas se mostraram muito úteis. (O tempo até o destino sempre foi calculado de maneira muito "otimista" no IGo. Sua média deve coincidir com a velocidade máxima em cada trecho. Talvez haja um jeito de corrigir isso, como existe no Mapsource. Mas, como ele indica quantos km estão faltando, você pode fazer uma estimativa mais correta. Já a expectativa de tempo até o destino do Garmin sempre se mostrou mais realista. Mas eu já tinha ajustado isso no Mapsource.)

    No que diz respeito à navegação, pude notar que as mapas do Tracksource são muito mais precisos. Mesmo em rodovias movimentadas o IGo "se perdia". Por outro lado, notei muitas divergências entre os mapas do Tracksource e o "basemap" da Garmin. Parece que o programa da Garmin tenta calcular as rotas usando o basemap e se estas estiverem muito diferentes daquelas mostradas nos mapas do Tracksource (e que correspondiam ao trajeto efetivamente utilizado), o Garmin fica o tempo inteiro recalculando a rota. Em vários momentos, recebi a mensagem de que era impossível calcular a rota até o destino!

    Não sei se esse comportamento foi devido à calibração dos mapas do Tracksource - no sentido de que os trajetos do basemap não foram "arrastados" de modo a coincidir com as corretas coordenadas da rodovia. (O que eu disse é uma especulação minha: o basemap é um mapa tosco, composto de pedaços de retas. Acho que esses pedaços de retas podem ser calibrados de modo a serem praticamente identificados com as coordenadas corretas.)

    O primeiro trecho da viagem (até o oeste de SP) eu conheço relativamente bem. Assim, descontado esse comportamento errôneo do Garmin, ainda era possível verificar se as soluções apresentadas pelos dois programas eram o trajeto mais curto. Invariavelmente o IGo apresentava a melhor alternativa. Mesmo recalculando várias vezes (e, assim, tendo reduzido o comprimento do trajeto) o Garmin chegou a propor (em SP!) um trajeto 200 km mais longo! Isso aconteceu não só nesse trecho da viagem, mas várias vezes, especialmente no trajeto Argentina-Florianópolis. O programa da Garmin se mostrou completamente incapaz de encontrar a melhor alternativa. (Suponho que o programa da Garmin sempre dê preferência pelos trechos apresentados no basemap. Como a última atualização dele é de 2007, é de se esperar muitos erros...)

    Uma outra vantagem do IGo diz respeito a apresentação da tela. Em trechos sem opções, o programa apresentava uma visão panorâmica do trajeto (a parte superior do mapa apontando para o Norte). Esse recurso era automaticamente ativado também quando as coordenadas do lugar onde eu me encontrava eram bastante diferentes daquelas previstas nos mapas. Ou seja, quando o IGo ficava "perdido", depois de me colocar fora da estrada, ele corrigia isso mostrando uma visão bem do alto. Assim, mesmo "perdido", ele ainda era capaz de me fornecer informações relevantes.

    Em ambos os programas não optei por evitar pedágios. Contudo, notei que se houvesse um trajeto alternativo evitando o pedágio e não percorrendo um trecho consideravelmente maior, o IGo oferecia essa alternativa. (Para quem viaja no Paraná, essa é uma informação relevante.)

    Na volta para Belo Horizonte, resolvi evitar a cidade de São Paulo e passar por Jarinu. Também já fiz esse trajeto várias vezes: em certo momento, tanto os mapas do Tracksource como os do IGo sugeriam um trajeto que é contra-mão. (Há mais de um ano e meio sei que esse trecho foi colocado como contra-mão...) O retorno pode ser feito mais ou menos 1 km à frente. O Garmin recalculou o trajeto e me propôs uma alternativa 40 km mais distante! Ele não cogitou simplesmente retornar ao trajeto anterior...O IGo recalculou usando essa alternativa.

    Como conclusão, gostaria de ter os mapas do Tracksource no IGo. O IGo se mostrou incomparavelmente superior. É verdade que o IGo tem mapas de lugares inusitados (parece que foram feitos com base no Google maps), mas os erros de coordenadas às vezes são muito grandes. Muitos acham que o programa de Garmin demora muito para recalcular uma trajetória. Não achei que isso tenha me atrapalhado. O que me atrapalhou foram as más alternativas que ele escolheu!

    Hamilton
    Hamilton qual a versão CityNavigator você usou?? Não conheço o IGO, mas confio bastante no Garmin ainda mais com os mapas do Tracksource, temos aqui em casa 01 Nuvi 250W e 01 Nuvi 765T acho o 250W muito lento, tanto na recepção quanto nos calculos de rotas. Uso o CityNav 2010.20 e Tracksource 6.09 sendo que o tracksource não tem a rua da minha casa mapeada!!
    Rodrigo Bastos

  • #5
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    Olá, Rodrigo!

    Como disse, não usei o CityNavigator 2010. Isso por um motivo muito simples: em uma viagem anterior -- passando naquele trecho em Jarinu, uma opção para evitar a cidade de São Paulo -- o City Navigator ficou completamente perdido. Por esse motivo, usei a versão mais recente (a de dezembro 2009) do Tracksource.

    Os mapas do Tracksource são bastante precisos. Eles cobrem uma área muito menor do que os do City Navigator. E, para completar, eles não tem numeração nas ruas de cidades (com poucas exceções). Mas as coordenadas do Tracksource coincidem com as coordenadas da região onde você está. Num lugar completamente desconhecido, isso é fundamental. E isso os mapas do IGo não conseguem fazer.

    Acho que boa parte dos problemas que eu tive com o Garmin foi devido a esse desajuste do Basemap com os mapas do Tracksource. Acho que isso fez o Garmin perder o trajeto várias vezes. Como disse, creio que isso é um problema apenas de ajuste e que talvez esteja corrigida nos próximos mapas do Tracksource.

    Mas o problema de encontrar a rota mais curta não foi devido a esse problema. Isso ficou claro: os caminhos estavam roteados no tracksource, mas o software da Garmin não os utilizava! Assim o Nuvi sugeria rotas muuuiiiito mais longas.

    Um abraço, Hamilton

  • #6
    Usuário Avatar de Marcelo-HPE
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    Olá Hamilton, excelentes observações
    Possuo um gps orbiter com o IGO 8.3 ultima atualização de julho de 2009 . o que eu percebo é que em algumas rodovias , principalmente as estaduais , O Igo se perde, isto é, a imagem com o trajeto da rodovia some da tela e a setinha (carro) fica no meio do nada , aparecendo as vezes a setinha fora da rota longe do trajeto , as vezes fica um longo tempo assim . até a setinha encontrar a rota novamente .
    Não é perda de sinal de satélite pois já verifiquei e os satélites estão enviando sinal para o aparelho , porem como havia dito o mapa some e a seta fica perdida no meio do nada . o que me faz perder a confiança no IGO .
    Gostaria de saber se vc tb já passou por essa situação . e o que estaria causando esse problema no IGO. ?
    Engraçado que quando faço a simulação da navegação em casa o mapa não some deixando a seta no meio do nada .
    Desde de já agradeço .
    abs.
    L200 TRITON SAVANA 3.2 200cv 2017 AT -PANZER 4X4
    JEEP CHEROKEE XJ 4.0 MANUAL 1998 -JAGUNÇO DA TRILHA PESADA

  • #7
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    Marcelo, na viagem que fiz passei por isso várias vezes. Não se trata de problema do software, mas sim com os mapas. Como disse, os mapas do IGo não são muito precisos. Se você estiver seguindo uma rota (traçada pelo IGo) e se você tiver habilitado a "visão panorâmica", o navegador vai mostrar uma visão "do alto" até que ele consiga encontrar coordenadas que coincidem com aquelas definidas nos mapas. (Isso aconteceu na viagem a maior parte do tempo!)
    Nas simulações, o IGo utiliza as coordenadas dos mapas que estão gravadas no software. Assim, nunca ocorrem problemas. Quando você está na rodovia é que acontecem as diferenças entre as coordenadas da rota que você trafega e aquelas previstas nos mapas.
    Como disse, queria ter o IGo com os mapas do Tracksource...
    Um abraço, Hamilton

  • #8
    Usuário Avatar de Marcelo-HPE
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    Olá Hamilton , obrigado pelos esclarecimentos meu amigo , agora vc acha que se desabilitar a " visão panorâmica" esse problema tende a minimizar ?? . será que os outros soft´s como o destinator 8 e o miomap tb sofrem desse mesmo problema de sumiço momentâneo dos mapas como no IGO ??
    Estou pensando em adquirir um novo aparelho com esses navegadores , ou tentar instala-los no meu orbiter NV 35 H . mas se estes navegadores apresentarem o mesmo problema do Igo , aí seria jogar dinheiro fora .
    Desculpe de importunar e obrigado pela atenção .
    Abração .
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  • #9
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    Uso um gps xingling foston com navegadores IGO Destinator Garmin xt os mapas da naviteq para igo versão 2011 estão muito bons, O igo é superior em navegabilidade,visual,simulação de rotas etc.. se os mapas continuarem melhorando Sempre IGO, ah e para offroad uso o nonigpsplot é perfeito.

  • #10
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    Depois de um ano usando um GPS XingLing com iGo8, tive coragem de comprar um Garmin Nuvi 1350, pois sempre ouvi dizer que eram os melhores. Infelizmente não compartilho dessa opinião e ainda estou na dúvida sobre qual será meu oficial.

    As principais vantagens do Garmin são físicas. O aparelho é muito melhor construído, a tela responde ao toque com mais precisão, a bateria aguenta dois dias de uso e a localização dos satélites é quase imediata.

    Mas fiquei um pouco frustrado com a falta de recursos do programa, pois além de precisar digitar o estado, a cidade e então o nome da rua toda vez que desejo inserir um endereço, o Garmin tb não tem o recurso de "otimizar" no caso de uma rota com vários pontos de passagem.

    Na trilha o Garmin tem a grande vantagem de gravar os tracklogs com mais precisão e traz mais facilidade para editá-las em um computador. Mas ao contrário do iGo, não permite salvar os tracklogs de forma independente e visualizar somente os desejados. Somente tudo que foi gravado.

    No caso de viagens, o iGo tem opções de telas mais completas, mas na cidade o Garmin tem opção de usar os mapas Tracksource, que são bem mais completos.

    Em resumo, estou pensando em tentar instalar o software iGo no aparelho Garmin. Alguém já entou?

    Abraços,

  • #11
    leo,
    vc comprou um GPS para a linha automotiva, ON ROAD, basicão. Nem faz sentido ele fazer tudo o que vc deseja.
    pegue um garmin da linha ON THE TRAIL. pra comecar, vc podera navegar por cima de imagens do google earth, soh aih vc ja vai jogar no lixo o teu IGO hehehhe

    sim, os garmin mais avancados gravam trilhas independentemente. vc consegue visualiza-las no proprio GPS, inclusive pode pedir para mostrar varias ao mesmo tempo cada uma com uma cor.
    eh sabido por todos q o garmin nao tem a interface mais amigavel do mundo, mas eh o preço q se paga, embora isso esteja mudando nos aparelhos novos...
    e nao, nao tem como instalar o navegador IGO em gps garmin, o sistema operacional eh diferente.
    Garmin Oregon 550
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  • #12
    Usuário Avatar de leozettel
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    Pois é fermibach,

    Pesquisando sobre o assunto, jé vi que comprei um "basicão". Mas alguns meses de uso já estou me adaptando às suas funcionalidades e nem penso mais no iGo. Principalmente por causa do mapa tracksource, que é muito superior.

    Meu principal interesse é poder gravar as trilhas que faço ou inserir alguma trilha para poder fazê-la. Logicamente, se eu puder usar o mesmo aparelho na cidade, melhor. Estou pensando em encarar um Montana 650, mas por causa do custo, terei que pensar bem. Será que existe um da série Nuvi capaz de gravar trilhas, programar rotas, marcar waypoints e interface com PC?

    Obrigado,

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