O governo federal petista desenha dois mega-negócios, lucrativos para os amigos empreiteiros e os mega-especuladores imobiliários ou de fundos de investimento, no enganoso pacote de medidas para resolver o caos no setor aéreo. Tudo é desenhado pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que é a candidata de Lula a sucedê-lo, junto com o advogado José Dirceu de Oliveira e Silva e com o deputado federal Antônio Palocci Filho. Os empreendimentos contam até com a parceria de opositores políticos. Na hora de ganhar dinheiro, desaparecem as ideologias e os aparentes conflitos da politicagem. Aplausos econômicos para Lula, o presidente que teme as vaias.
A primeira operação lucrativa é uma desapropriação gigante de uma grande área na região do Jabaquara, na zona Sul da capital paulista, que beneficiaria construtoras e especuladores imobiliários, para a expansão da pista do Aeroporto de Congonhas, tornando-o realmente seguro para pousos e decolagens. A segunda é a privatização da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Junto com a desestatização da Infraero viria a licença para a “iniciativa privada” (leia-se, empresários aliados ou amigos do partido no poder) gerir ou ampliar 67 aeroportos, 81 unidades de apoio à navegação aérea e 32 terminais de logística atualmente em operação.
Vai ganhar muito dinheiro quem tiver as informações privilegiadas sobre os futuros negócios. A intenção secreta de Dilma Rousseff é desapropriar uma grande área na região do Jabaquara, na zona Sul da capital paulista, para ampliar o aeroporto de Congonhas. Não passou de um “factóide”, para desviar a atenção sobre os lucrativos negócios em andamento, a recém-anunciada proposta de se construir um terceiro aeroporto internacional na Grande São Paulo. Mas não está descartada a abertura de uma licitação internacional para o estudo de viabilidade de tal proposta. Afinal, as empreiteiras sempre são grata$ aos políticos por tais “missões” de avaliação do que já se sabe “inviável” ou “impossível”.
Para a operação de ampliação de Congonhas, guardada em sigilo para não gerar especulação imobiliária na Zona Sul da capital paulista, a cúpula petista conta com a ajuda do prefeito “democrata” de São Paulo. Não foi de graça que Gilberto Kassab defendeu, neste final de semana, a criação de uma área de escape no Aeroporto de Congonhas. O alcaide paulistano não descartou a hipótese de haver “desapropriações” para que isto seja realizado. Os empreiteiros e os especuladores imobiliários agradecem.
Já a privatização da Infraero ou a concessão da gestão dos aeroportos e terminais de carga à iniciativa privada, bem como as obras de ampliação dos atuais aeroportos, é uma operação defendida, há muito tempo, pelo ex-ministro da Fazenda e atual deputado federal Antônio Palocci Filho. Outro “pai da idéia” é o ex-deputado Delfim Netto (dirigente do PMDB), o mesmo que criou a Infraero, em 1972, quando era o todo poderoso ministro da Fazenda do governo do general Emílio Garrastazu Médici.
Pelo menos 11 dos 67 aeroportos administrados pela Infraero são lucrativos. A Casa Civil do governo Lula pretende promover leilões para a administração de terminais já existentes e também a construção e operação de instalações ainda na prancheta da Infraero. O Brasil deverá passar de 100 milhões de passageiros (em 2006) para 133 milhões, nos próximos três anos. O crescimento exige medidas urgentíssimas do lento governo Lula, que não investe ou aplica mal os recursos em infraestrura.
A primeira operação lucrativa é uma desapropriação gigante de uma grande área na região do Jabaquara, na zona Sul da capital paulista, que beneficiaria construtoras e especuladores imobiliários, para a expansão da pista do Aeroporto de Congonhas, tornando-o realmente seguro para pousos e decolagens. A segunda é a privatização da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária. Junto com a desestatização da Infraero viria a licença para a “iniciativa privada” (leia-se, empresários aliados ou amigos do partido no poder) gerir ou ampliar 67 aeroportos, 81 unidades de apoio à navegação aérea e 32 terminais de logística atualmente em operação.
Vai ganhar muito dinheiro quem tiver as informações privilegiadas sobre os futuros negócios. A intenção secreta de Dilma Rousseff é desapropriar uma grande área na região do Jabaquara, na zona Sul da capital paulista, para ampliar o aeroporto de Congonhas. Não passou de um “factóide”, para desviar a atenção sobre os lucrativos negócios em andamento, a recém-anunciada proposta de se construir um terceiro aeroporto internacional na Grande São Paulo. Mas não está descartada a abertura de uma licitação internacional para o estudo de viabilidade de tal proposta. Afinal, as empreiteiras sempre são grata$ aos políticos por tais “missões” de avaliação do que já se sabe “inviável” ou “impossível”.
Para a operação de ampliação de Congonhas, guardada em sigilo para não gerar especulação imobiliária na Zona Sul da capital paulista, a cúpula petista conta com a ajuda do prefeito “democrata” de São Paulo. Não foi de graça que Gilberto Kassab defendeu, neste final de semana, a criação de uma área de escape no Aeroporto de Congonhas. O alcaide paulistano não descartou a hipótese de haver “desapropriações” para que isto seja realizado. Os empreiteiros e os especuladores imobiliários agradecem.
Já a privatização da Infraero ou a concessão da gestão dos aeroportos e terminais de carga à iniciativa privada, bem como as obras de ampliação dos atuais aeroportos, é uma operação defendida, há muito tempo, pelo ex-ministro da Fazenda e atual deputado federal Antônio Palocci Filho. Outro “pai da idéia” é o ex-deputado Delfim Netto (dirigente do PMDB), o mesmo que criou a Infraero, em 1972, quando era o todo poderoso ministro da Fazenda do governo do general Emílio Garrastazu Médici.
Pelo menos 11 dos 67 aeroportos administrados pela Infraero são lucrativos. A Casa Civil do governo Lula pretende promover leilões para a administração de terminais já existentes e também a construção e operação de instalações ainda na prancheta da Infraero. O Brasil deverá passar de 100 milhões de passageiros (em 2006) para 133 milhões, nos próximos três anos. O crescimento exige medidas urgentíssimas do lento governo Lula, que não investe ou aplica mal os recursos em infraestrura.
Passeata contra Lula:
Foi agendada para o dia 4 de agosto, em plena segunda-feira, na capital paulista, uma grande manifestação popular contra o presidente Lula da Silva, aquele que morre de medo de vaia.
O protesto será às 14 horas, saindo da Avenida Paulista, esquina com a Pamplona.
A passeata ou marcha vai pedir o Impeachment do presidente.
O movimento é engrossado pelos parentes das vítimas da tragédia da TAM.
Lula vai pedir ao “parceiro” Gilberto Kassab que não deixe o ato acontecer, ratificando a proibição municipal de manifestações na Avenida Paulista...
Depois das vaias do Maracanã, ele tá se pelando de medo de dar as caras em público e de manifestações como esta, tanto que nem teve coragem de aparecer no velório do ACM e só foi fazer declaração sobre o acidente três dias depois, o Dom Luis Inácio não teve coragem nem de aparecer em SP ou Porto Alegre para consolar as vítimas, coisas que até o governo da Argentina fez, quem tem, tem medo...