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Convex Datacenter
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    18/10/2021
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    Guariba/SP
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    Lightbulb [guia definitivo] redução de roda kombi - tudo sobre configuração e instalação




    Saudações!

    Realizo esse guia/resumo depois de ler, estudar, aplicar, sofrer e ser feliz com as famosas reduções de Kombi nas nossas queridas gaiolas!

    Até efetivamente encontrar a mosca branca na minha região e partir pra instalação, eu revirei a internet, seja o fórum 4x4, outros locais como YouTube, facebook e grupos em busca de respostas em relação a efetiva instalação da redução.
    Nesse guia, tentarei ao máximo definitivamente passar o caminho das pedras. Vamos lá.

    A REDUÇÃO

    Na década de 70, para encontrar uma forma de utilizar a força do motor a ar como utilitário na Kombi, esta, pesada em relação aos fusquinhas, foi pensado na utilização de um sistema de redução na ponta dos semi eixos (canela) ou na cruzeta (no caso das equipadas com este sistema).

    A sua função, seria reduzir a relação final do cambio, visto que sabemos que todas as relações de MARCHA das caixas são idênticas (apenas os pós 80 saíram com a relação da 4ª marcha 0,88 em relação a 0,89 das antigas, mas isto é irrelevante para nosso uso).
    Para conhecimento, a redução é composta de duas carcaças, rolamento e 2 engrenagens, tendo a relação de diferencial final em 1,26:1, ou seja, adiciona a relação do cambio, 1,26:1.

    É muita coisa, visto que como veremos abaixo, entre o cambio 8x31 (SP2, caixa mais longa já feita) e 7x36 (Kombi a diesel, caixa mais curta já feita) a diferença é de exatamente 1,263:1.

    Sim, é isso mesmo que você está imaginando. Um cambio 8x31 extremamente longo se torna um cambio 7x36 extremamente curto apenas instalando as reduções.


    POR QUE UTILIZAR - ADEUS QUEBRAS?

    A redução irá ganhar em média, 10 cm do solo em relação as canelas originais, justamente por deslocar o eixo para baixo, assim como é feito a manga de eixo dianteira.


    Além disso, o principal motivo: A FORÇA QUE NORMALMENTE RESULTA EM QUEBRAS NA CAIXA, AGORA SERÁ FEITA NAS REDUÇÕES! O cambio trabalha mais livre, sem forçar. O giro é menor para a mesma força. E vocês já viram as engrenagens da redução? anos 60... bicha é parruda, não vai quebrar tão cedo.

    Com as reduções a chance de quebrar um cambio, é muitíssimo menor.




    RELAÇÕES DE CAMBIOS DA VW

    O escalonamento das marchas é o seguinte:

    1ª – 3,80:1
    2ª – 2,06:1
    3ª – 1,32:1
    4ª – 0,89:1

    As opções de cambio (diferenciais - coroa e pinhão) são:

    7 X 31 (4,43:1) - Código PT* - Motores 1200 - muito fraca para uso


    7 X 36 (5,143:1) - Código PF - Exclusivamente das Kombi


    8 X 35 (4,375:1) - Código BC ou BP - Fusca/Brasília 1300 - A mais utilizada nas gaiolas


    8 X 33 (4,125:1) - Código BC/BS/BV/PC/PD - Motores 1500 e 1600 - É mais longa, porém extremamente difícil de quebrar


    8 X 31 (3,875:1) - Código PT/PM/BL - Motores 1600 do tipo Gol BX, SP2 e Itamar - É a mais longa relação possível (original).

    Redução: 1,26:1 ADICIONADO ao diferencial final.

    Entenda como quanto maior o número do diferencial, mais curta a relação de marcha é.



    A MATEMÁTICA RESPONDE TUDO!

    Seguindo o sistema de cálculo de cambio do sapinho, fiz todos os testes, com todas as relações e disponibilizo o resultado a seguir:

    Anexo 577450 Anexo 577451 Anexo 577452 Anexo 577453 Anexo 577454

    O uso de 3.000 rpm foi feito para simular o uso de 'velocidade média de cruzeiro' que as gaiolas podem atingir se deslocando, e isso também dá um norte para o quanto é reduzido.

    Em média, a redução foi de 25%. É muita coisa.



    CONSIDERAÇÕES

    Eu logo de cara irei focar nas relações 8x35 e 7x36 - que são as mais utilizadas pelos gaioleiros e as que efetivamente funcionam, deixando as outras mais longas para trás, visto que o imagino o investimento das reduções merece ao menos um 8x35.


    8 X 35 (4,375:1) + redução (1,26:1) = 5,635:1 de relação final

    7 X 36 (5,143:1) + redução (1,26:1) = 6,403:1 de relação final

    É chocante imaginar uma relação de 6,403:1 em um motor AP 1.8/2.0. Fica uma coisa insana.
    Vale lembrar que como sabemos da fragilidade da relação 7x36 (mais pela resistência dos materiais, dentes finos, parafusos 8mm etc do que pela força) eu continuo imaginando o 8x35 o cambio perfeito para uso com as reduções. Mais a frente, vamos descobrir o que fomenta mais ainda essa escolha por mim.

    Você pode muito bem colocar a relação 7x36 + redução, mas lembre-se: Você terá 3.000 rpm a 70km/h. Isto é mais curto que um milzinho rodando! E você utiliza um apzão 2.0 brabo!! Será desgastante pra ele e pra você nos deslocamentos.



    MINHA ESCOLHA E MEU ACHADO - A MOSCA BRANCA

    Já na eminência da troca de embreagem ser necessária, além de insatisfação com o cambio atual (8x33 - a gaiola era uma Brasília 1500 quando feita), parti na saga das reduções... mercado livre, marktplace, boca a boca etc. Levaram alguns 6 meses para achar na minha região (interior de SP), mas estava ela lá, a 60km de mim, desmontada de uma corujinha 1968 completa. Foi dado baixa e desmontada funcionando, por questões de documentação.

    Aqui vem minha sorte. Além da redução, tinha também o cambio e as canelas, tudo montado no lugar! Perfeito, original e casado. Logicamente, por um ótimo preço (500tão) levei tudo. Nem acreditei chegando em casa, visto que as mais baratas achei no Sul por 1.500 reais)

    Agora vamos para as partes menos conhecidas!!! E aqui fica interessante.

    Como a redução possui duas engrenagens, ela inevitavelmente vai INVERTER o sentido de rotação. Isto é, se colocada no cambio original, você terá 4 marchas RÉ e a ré, PARA FRENTE!! Isso é de extrema importância para saber.

    Então, é necessário sempre retirar o diferencial e INVERTER sua posição. De entrar pela direita - irá entrar pela esquerda. Pronto, diferencial invertido, redução na ponta - 4 marchas para frente e ré sendo... ré.

    E se eu disser, que existe um câmbio muito pouco conhecido, que já é assim? Exatamente o que consegui com ela!

    Apresento-lhes: O CAMBIO BA!

    Encontrado apenas na literatura (leia: fóruns europeus rsrsrs) o cambio BA é legitimamente ALEMÃO e foi feito com a redução 8x35. Sendo assim:

    Código BA: 8 X 35 (4,375:1) - O mesmo utilizado nos fuscas e demais 1300.
    Então, a Kombi corujinha originalmente tem a relação final (4,375:1 + 1,26:1) de 5,635. Sim! Ela é mais curta que a tão famosa 7 X 36 (5,143:1).

    Passei tudo isso, para simplesmente dizer: CASO CONSIGA, pegue o conjunto TODO: CAMBIO, CANELAS (OU CRUZETAS) E REDUÇÃO. O conjunto todo é balanceado e o resultado é BEM SUPERIOR ao de ADAPTAR num cambio que NÃO é original da Kombi corujinha (mas é totalmente possível, claro).



    INCONVINIÊNCIA - OS PULOS - E A SOLUÇÃO


    O que afasta muita gente das reduções, são os famosos pulos (e coloca pulo nisso!). Toda Kombi corujinha, por mais acertada e original que seja, pula com as reduções! O efeito de inverter o sentido nas rodas, gera um efeito de SQUAT, que é literalmente, PULAR. As Kombi's são bem pesadas e já fazem isso, imagina então na gaiola... levinha.

    Mas lógico, isso tem correção e chama sistema ANTI-SQUAT. Resumidamente (veremos na instalação em detalhes), coloca-se no parafuso inferior da redução, um tirante de aço rígido. Este, irá até o final do facão, de preferencia na barra de torção, onde será parafusado em 2 chapas com uma BUCHA oscilante. Este sistema, irá limitar o curso e segurará a redução na posição ideal, evitando então os pulos. Posso dizer que tira 90% dos pulos sem dúvida.



    A INSTAÇÃO - AGORA A PARTE DO VAMOVÊ

    Como por aqui ninguém tem e a maioria nem sequer ouviu falar, parti pra um amigo soldador me ajudar na saga da instalação.

    1.

    Retirei o motor, revisei a flange, coloquei uma embreagem nova - PLATÔ 750lb com mola dupla e DISCO DE LONA HD, visto que a lona com proteção HD (utilizada em caminhão) é muito mais durável porém mantém o curso original - diferente da de cerâmica (não aconselho o uso).

    2.

    Retirei o câmbio e coloquei o novo - No caso de quem irá manter o câmbio - ABRA a tampa lateral, retire o diferencial e INVERTA-O, isto é, caso entre pela direita, coloque pela esquerda. Se não fizer isso, como já foi dito acima, terá 4 marchas para trás e a ré para frente.

    3.

    Agora vem a parte chata: Colocar a redução no facão. A redução na Kombi, é deslocada para fora, então quando colocado em outra suspensão, tipo fusca, Brasília etc, o facão ficará longe, para dentro, coisa de 3 dedos de distância.
    Além disso, a suspensão original utiliza manga para segurar o facão, coisa que na Kombi não existe. A redução tem a própria furação para prender o facão e extinguir a manga.

    Para manter totalmente original, preferi não utilizar a manga (visto que o pessoal costuma sacar a manga, cortar um pedaço de uns 2 a 3 dedos e encaixar o facão ali, deixando a furação da redução sem uso. Não gosto).

    Como fiz: Corte o facão na metade e solde ele para baixo, fazendo reforços nas laterais (em vermelho na imagem abaixo). Dessa forma, você consegue levar o facão na furação da redução e o mais importante: MANTER O GANHO DE ALTURA que gira em torno de 10cm.

    Veja o exemplo do facão:
    -facao.png

  • #2
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    28/03/2018
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    Rafa boa tarde,
    Show teu post, me clareou as ideias sobre minha instalação das reduzidas no meu fuca, baita explicação, parabéns.
    Uma dúvida, continua teus registros depois do desenho dos facões, gostaria de saber como tu fez a instalação. Abraço.

  • #3
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    18/10/2021
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    Boa noite Arleiranger02!
    Irei continuar a postagem!
    Acontece que estava corrido e preferi postar o que já tinha escrito.

    Falta a instalação da redução e o tirante.]
    Logo mais irei postar.

  • #4
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    18/10/2021
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    Guariba/SP
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    A MATEMÁTICA RESPONDE TUDO!

    Seguindo o sistema de cálculo de cambio do sapinho, fiz todos os testes, com todas as relações e disponibilizo o resultado a seguir:

    -8x31-feita.jpg-8x33-feito.jpg-8x35-feito.jpg-7x36-feito.jpg


    O uso de 3.000 rpm foi feito para simular o uso de 'velocidade média de cruzeiro' que as gaiolas podem atingir se deslocando, e isso também dá um norte para o quanto é reduzido.

    Em média, a redução foi de 25%. É muita coisa.

  • #5
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    18/10/2021
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    Guariba/SP
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    A INSTAÇÃO DA REDUÇÃO - AGORA A PARTE DO VAMOVÊ

    Como por aqui ninguém tem e a maioria nem sequer ouviu falar, parti pra um amigo soldador me ajudar na saga da instalação.

    1.

    Retirei o motor, revisei a flange, coloquei uma embreagem nova - PLATÔ 750lb com mola dupla e DISCO DE LONA HD, visto que a lona com proteção HD (utilizada em caminhão) é muito mais durável porém mantém o curso original - diferente da de cerâmica (não aconselho o uso).

    2.

    Retirei o câmbio e coloquei o novo - No caso de quem irá manter o câmbio - ABRA a tampa lateral, retire o diferencial e INVERTA-O, isto é, caso entre pela direita, coloque pela esquerda. Se não fizer isso, como já foi dito acima, terá 4 marchas para trás e a ré para frente.

    3.

    Agora vem a parte chata: Colocar a redução no facão. A redução na Kombi, é deslocada para fora, então quando colocado em outra suspensão, tipo fusca, Brasília etc, o facão ficará longe, para dentro, coisa de 3 dedos de distância.
    Além disso, a suspensão original utiliza manga para segurar o facão, coisa que na Kombi não existe. A redução tem a própria furação para prender o facão e extinguir a manga.

    Para manter totalmente original, preferi não utilizar a manga (visto que o pessoal costuma sacar a manga, cortar um pedaço de uns 2 a 3 dedos e encaixar o facão ali, deixando a furação da redução sem uso. Não gosto).

    Como fiz: Corte o facão na metade e solde ele para baixo, fazendo reforços nas laterais (em vermelho na imagem abaixo). Dessa forma, você consegue levar o facão na furação da redução e o mais importante: MANTER O GANHO DE ALTURA que gira em torno de 10cm.

    Veja o exemplo do facão:

    -facao.png

    Como fica o facão montado:

    -reducao4.jpg

    4.

    Agora vamos para a parte das buchas.
    Faça duas chapas resistentes da mesma forma que ficou o facão, ou seja, um espelho.
    Essa chapa deve ter as 3 furações para os parafusos originais da redução.
    Após isso, faça 3 buchas na distância exata entre o facão e a redução (o espaço que ficou vago) e solde as buchas na chapa feita. Alinhe muito bem para que não fique com folga e o parafuso entre reto.

    Lembre-se: 6 buchas e duas chapas, são dois lados!!! kkkkkk

    Após isso, faça no torno os parafusos. No meu caso, a medida foi 5/8 sextavado. Comprei bem grande e usinamos a rosca para ficar com 14mm (medida original da furação da minha redução).

    Tenha certeza que ao parafusar, vai dar aperto total na furação original da redução e que dê aperto também no facão.
    Como pode ser visto nas imagens, o facão ficará preso (sem movimento pra cima para baixo e para frente e trás) pelos parafusos.

    O resultado final é esse:

    -reducao1.jpg-reducao2.jpg-reducao3.jpg-reducao5.jpg


    Caso vá utilizar o amortecedor original, adicione mais 2 buchas na medida do olhal do amortecedor.

    Note também, que utilizando o próprio facão deslocado, o amortecedor fica perfeitamente instalado.
    A redução já possui a furação para o amortecedor, porém lembra do deslocamento que as buchas estão compensando? Isto é, do quanto a redução fica distante do facão original? O amortecedor preso na carroceria também fica distante. Então ele não vai chegar na furação original trabalhando corretamente.

    Vamos deixar esta furação do amortecedor original para resolver os famosos problemas dos pulos!

    Caso você chegou até aqui, sua redução já está instalada.
    A partir daqui, serão reforços e melhorias no seu trabalho.

  • #6
    Usuário
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    18/10/2021
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    OS REFORÇOS ESTRUTURAIS - COXINS E SOLDAS

    É válido lembrar que como a maioria usa motor AP - este umas 2x mais pesado que o levinho a ar - devemos nos atentar na estrutura traseira.

    Também é importante saber do trabalho para a estrutura que a redução trás.
    Como ela faz a utilização de 2 engrenagens, que inevitavelmente fará a rotação do cambio se inverter ao chegar nela, ela consequentemente terá um funcionamento muito mais violento e seco. Dito isto, é fácil entender que a inversão faz as rodas quererem sair do chão, os famosos pulos.

    Caso seu sistema de suspensão não esteja bom, essa ação de não conseguir segurar a redução no chão, irá piorar muito.
    Sendo assim, minha gaiola possui os seguintes reforços:

    1. Os 2 garfos traseiros que sustentam o cambio foram reforçados com chapas para que não torçam com o peso e torque do motor ap. Vale lembrar também que os chassis idosos já estão cansados kkkk

    2. Utilizo um sub-quadro parafusado nos garfos para o motor AP. Muita gente faz a estrutura traseira que sai do engate e vai até ser ligado ao garfo e prende os coxins. Preferi comprar um quadro da adapta brasil - o resultado é muito resistente.

    3. Coloque coxins de P.U ou tecnil tanto no motor AP (os 2 inferiores), como também os 2 na barquinha do câmbio (frontais) como no traseiro.
    Isso fará uma resistência incrível e é uma dica fundamental.
    Você pode quebrar uma flange ou fazer o cambio pular do motor caso os coxins não estejam bons - PRINCIPALMENTE O TRASEIRO DO CÂMBIO.
    Você verá também clara diferença na resistência do motor (menos chacoalho da transmissão ao arrancar ou subir).

    4. Atente-se as borrachas do eixo de torção e uso de molas nos amortecedores.
    As borrachas gastas irão arriar a gaiola.
    As molas facilmente encontradas no mercado livre (no caso de amortecedores originais com capa de ferro) vão manter a estrutura na altura. É nítido o quanto o AP arria a traseira da gaiola em relação ao a ar. Com a mola, a altura é reestabelecida.

    Resumindo: Você precisa colocar toda sua força em tentar balançar o motor e nem ele nem o câmbio pode se mexer. Eu já vi motor literalmente erguer o cambio quando está com coxim ruim.

    Muita gente pode achar loucura travar tudo, que vai vibrar demais etc. Mas lembre-se, conforto aqui perde lugar para efetividade. Vale a pena.

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