Restaurando um JEEP GPW-1942

Jairo,

O assoalho estava feio hein!!:shock:
Pelo jeito agora vc vai direto até o fim do projeto, manda bala!

[]

oh Deus.. se nao fosse "OFF TOPIC" eu jah ia começar a falar daquela Dodge ali.....

Pois é Marcos,

Aquela Dodge deve sair da oficina daqui uns dois anos, se tudo correr bem....

Ela chegou depoius do General... então a prioridade é dele. E mais, ainda não tem uma churrasquieira pra dodge... :dance:

Mas com certeza ela ficará maravilhosa. Muito perfeita, pois o cara não faz adaptações... é só RESTAURAÇÃO mesmo....:palmas:

Se voce quiser ver mais veiculos militares restaurados:

www.cvmarj.com.br

Boas noticias...

O Lanterneiro ligou, dizendo que chegaram as buchas das montanheiras dos JUMELOS MILITARES.

Finalmente.... coisa de torneiro bom, mas completamente irresponsável e sem palavra.

Fotos no sabado....

Parece que não, mas a restauração continua.
Hoje fui visita-la...

Testei até o filtro de óleo no receptáculo original....

1- o chassi terminada finalmente - falta só o primer
2- a carroceria na churrasqueira
3- o teste do fioltro de oleo (serve direitinho)

Fala Jairo,

Vc vai pintar o chassi com qual tinta?
Vi no site do CVMARJ a fórmula para o Olive Drab em PU, seria apropriada para o chassi :?: :pensativo:

[]

Rodrigo,

No site do CVMARJ tem sim uma formula de PU. Não é a tinta original, pois em 1942 não existia PU.

O PU foi utilizado por alguns nas restaurações pois aparentemente era mais resistente.

Eu, felizmente consegui convencer o Pará (o lanterneiro) a desenvolver a cor em DUCO. Colaborei até com uma amostra que trouxe dos Estados Unidos, de uma tinta desenvolvida por um italiano chamado Paolo Batisti que pesquisou os jeeps que ficaram na italia, e pelas partes internas dos portaluvas (que ficaram preservadas das repinturas) ele chegou no mais próximo conhecido hoje, da cor original da segunda guerra.

Ele conseguiu.... A cor ficou perfeita, e bate com muitos itens que ainda estão preservados com a cor original, tipo: Bomba de encher os pneus, um macaco, um filtro de gasolina, e outras peças dos amigos preservacionistas.

O DUCO é uma tinta mais "fraca" pois é mais porosa, e risca muito. A vantagem é que aceita retoque até de pincel, custa 1/5 do preço da tinta PU, e é ORIGINAL.

Quanto ao chassis. Depois de totalmente lixado, restaurado, leva uma demão de selante, e depois uma outra demão de primer (que lembra a cor do zarcão). Não é propriamente o zarcão. Vou falar com o Pará, e pedir o nome correto dos dois produtos.

Depois do primer, o chassis será pintado do "olive-drab". O famoso verde fosco. Após isso, a montagem de molas, eixos, rodas, freios, pra então virar e apoiar os pneus no chão. Depois dets etapa, é colocar os calços e assentar motor, cambio e reduzida. Estou na torcida pra que este ponto seja terminado, com direito a teste de motor, e dirigir o chassis (sem carroceria) numa voltinha pelo quarteirão, antes do final deste ano.

Enquanto isso, a carroceria está sendo montada.

Um abraço,

Jairo,

Então pelo que entendi vc vai pintar inclusive o chassi com Duco. É isso?
Veja se consegue a fórmula do duco com o Pará.:concordo:

[] e obrigado

Isso mesmo.... Duco no chassis e Duco na Carroceria.

De onde voce é ? se for aqui do Rio,te dou o endereço e telefone do Pará, e ele3 te vende a tinta.... assim ele ganha um troco no galão (20 pratas) e voce ainda vai pagar menos do que comprar 1 galão na loja.

Se não, aguenta uns dias, pois agora só falo com ele na vespera do Natal....

Entendi Jairo.
Sou de SP, se conseguir a fórmula eu agradeço.:concordo:

[] e obrigado

Estive em São Paulo neste final de semana. Fui na www.tecnacpaineis.com.br pegar os relogios que estvam sendo restaurados pelo Arnaldo.

Nem farei os elogios.... vou deixar que voces julguem pelas fotos.

O cara pegou um monte de lixo enferrujado, sem ponteiros, painel todo corroido, engrenagens que não funcionavam pois estavam travadas e com ferrugem ha muitos anos e fez isso que mostro agora nas fotos.

Foram 4 meses de espera, mas a espera valeu. ficaram 100% perfeitos e funcionais, como eram em 1942 quando sairam da fábrica.