tenho uma pergunta aos mais vividos , esse carros eram vendidos com apelo ao rally de velocidade certo ?? ou eram como os de hj que apelam p/ trilha ??/ pq p/ rally de velocidade ok até passa mas p/ trilha é fod@ ...
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tenho uma pergunta aos mais vividos , esse carros eram vendidos com apelo ao rally de velocidade certo ?? ou eram como os de hj que apelam p/ trilha ??/ pq p/ rally de velocidade ok até passa mas p/ trilha é fod@ ...
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Beto, era rallye de velocidade. O Simca Rallye tinha tomadas de ar no capô. E tido como muito veloz. Tinha tb o Simca Presidence. Este tinha o estepe na traseira e um bar no meio do banco traseiro. Eu era tarado por Simca!
O Simca Vedette francês Beaulieu foi lançado em meados de 1962 no Brasil com o nome de Rallye, buscando preencher uma lacuna do mercado nacional quanto a veículos de linha. Da mesma forma que os demais modelos, sofreu um processo de tropicalização.
Com mecânica similar à do Presidence, o Rallye também oferecia a opção de vidros verdes raiban e possuía climatizador, apoio para os braços na frente e atrás, painel estofado, frisos e acabamento interno diferenciados do Chambord, além de exclusivos bancos de gomos em couro, cujos encostos dianteiro eram independentes e ajustáveis, reclinando-se em separado até chegar ao assento do banco traseiro com ótima opção de conforto tanto para o motorista como para os passageiros. O capuz do motor apresentava duas tomadas de ar.
Foram produzidas 3.992 Rallye e Rallye Especial, que apresentavam apenas pequenas diferenças. Como o Presidence, a produção do Rallye foi gradativamente desativada com o lançamento da linha Emi-Sul.
Ae a Chrysler comprou a Simca e lançou os Dodges (BR) . A VW comprou a Chrysler e lançou o Regente e Esplanada para aproveitar alguma coisa do antigo maquinário e depois tentou produzir os caminhões mas acabou fazendo a fab. de caminhões em outro canto e desativou a fábrica , que já houve até invasão dos sem teto por estar inerte ...
O detalhe é que a Crhysler Argentina continuou com os Dodge Polara com motor VW 1.5 e 1.6 a ar por uns 3 anos
Cícero trabalhei numa firma que prestava serviço dentro da Simca e meu pai trabalhou muitos anos na Simca , a francesada cuidava muito bem da fábrica ...
[]s...
Era um baita carro. Minha madrinha tinha um Simca Chambord 1961. Eu nunca vou esquecer o que era aquele carro. :wink:
desculpa pessoal, mais ñ iria perder a piada...hehehe
http://www.pisenagrama.com/spray.htm
[]'s respeitando a opinião de todos!! :mrgreen:
Esse spray deveria ser item de série nos veículos off-road "ultra leves" :lol: seria um item a mais pra fazer o "H".Citação:
Postado originalmente por Maurício Vitara
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Novo de fórum, gostaria de registrar o processo que começou ao decidir comprar um Doblô Adventure 0 km em 2004 até chegar ao meu segundo carro, um Troller T4 3.0 2006 à 15 dias:
>Em 2004 minha família de 5 pessoas já estava grande demais para carros como o Palio Weekend que tinha.
>Naquele momento podia ter passado para uma Zafira, mas a opção do Doblô, com seus 22 cm de vão livre e pneus mistos, graande mala de 750 litros e bancos tipo sofá permitia conforto a família na cidade e em viagens, facilidade de trânsito na cidade (tamanho é documento!) e um pequeno passo para fora das estradas de asfalto, além da vantagem para buracos e alagamentos da cidade.
>Este carro se tornou com o tempo o preferido de minha esposa, pela segurança que lhe transmitia, a ponto de querer outro novo no futuro.
>Eu já vivi boas aventuras na lama com Gol, Palio Weekend, Escort e em areia fina com um Astra (alugado), sabia portanto o que podia ou não fazer com um carro urbano com algumas características melhores que estes, o Doblô.
>Recentemente começei a pensar num novo carro para a família, compondo as necessidades grupais com meu desejo de aventuras e viagens. Carros com estes compromissos são caros demais para que realmente os usasse offroad depois.
>Em cerca de dois dias mudei subitamente meus pensamentos, depois de observar numa rua cerca de oito carros offroad de verdade estacionados. Percebi que aqueles carros estavam deslocados do ambiente que deviam estar. Era um desperdício estarem parados ali.
>Repentinamente descobri que eu também estava deslocado. Eu tinha que ter um segundo carro para mim, para me levar onde o meu prezado Doblô Adventure nunca poderia me levar. Ele poderia deixar minha família na cidade mais próxima, mas eu tinha que ir mais além. Comecei a ver na internet algumas informações sobre jipes e SUVs.
>Dois dias depois, convidei meu filho mais novo e mais vidrado em carro para irmos "só conhecer" um Troller numa concessionária. Nada de comprar. Carro não se compra por impulso, pois deve ser bem analisado, uma decisão ponderada. Um bom conselho de pai para filho.
>Ao final daquele dia comprei o carro, desobedecendo minhas regras, mas iniciando a realização de meu sonho. Descobri que quando se compra um 4x4 apenas iniciamos a jornada que vai nos levar onde poucos conseguiram chegar. É a grande diferença para os humanos Adventures urbanos, que compram o carro e ficam mais imaginando escapar do que de fato fugindo da civilização.
>Meu filho quer fazer trilha comigo.
>Vou fazer curso Técnica 4x4 do João Gaiotto em Dezembro e depois um passeio na Estrada Real.
>Deixei de presente o Doblô para minha esposa usar só para ela. Minha mulher ganhou um carro só seu!
Espero que outros novatos possam aproveitar no futuro este depoimento, tanto quanto gostei de ler as mensagens já postadas.
Não há pessoas certas e erradas. Há apenas os que ainda não sabem ou que ainda não tiveram a coragem da emoção que surge ao descobrir o que há fora da estrada.
"O papel do offroader é levar o adventurer para a lama".
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