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Resultados da Enquete: Você já usou ou usaria combutivel alternativo no motor diesel ?

Votantes
29. Você não pode votar nesta enquete
  • sim, uso oleos vegetais

    5 17.24%
  • não, mas usaria se estiver seguro de que não acarretará danos ao motor

    22 75.86%
  • não, de maneira nenhuma.

    0 0%
  • não tenho opinião formada.

    3 10.34%
Enquete de Múltipla Escolha.
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Resultados 37 a 48 de 93
  • #37
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    COMO TRATAR OVF
    http://oleoemusica.org/home/page.php?13

    Tratamento


    O tratamento do Óleo Vegetal Usado é um processo muito simples, não requer a adição de qualquer produto químico e divide-se basicamente em quatro fases:

    Decantação
    O óleo recolhido é colocado num tanque onde deverá repousar alguns dias, de forma a que resíduos como água e restos de comida se acumulem no fundo. O óleo que ficar no cimo poderá ser facilmente retirado para passar ao próximo estágio de limpeza.

    Lavagem
    Muitas vezes o óleo encontra-se salgado ou doce, o que pode ser prejudicial ao motor. Nesta fase o óleo é colocado num outro tanque e é-lhe adicionado àgua, de forma a que esta absorva açucares e sais que este ainda possa conter. Alguns dias após esta operação, a água ter-se-á acumulado no fundo do tanque e o óleo pode novamente ser retirado por cima.

    Secagem
    Após a etapa anterior pode ainda restar alguma água agregada ao óleo. Assim, este deve ser fervido por forma a evaporar água que ainda restar.

    Filtragem
    Por último, o óleo é sujeito a um último processo de filtragem, através de bombas equipadas com filtro prensa. Após a filtragem o óleo está pronto a ser usado como biocombustível.

  • #38
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    são francisco de paula/RS
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    RELATORIO DO CATI DE USO DE OV EM MOTORES DIESEL
    http://www.cati.sp.gov.br/Cati/_prod...o_girassol.php
    Com relação ao uso direto de óleos vegetais nas regiões de climas tropical e subtropical, a maior dificuldade existente relaciona-se à viscosidade elevada dos mesmos. A alta viscosidade não permite a combustão total desses óleos, principalmente em motores de injeção direta, podendo ocasionar a formação de resíduos de difícil remoção no interior do motor. Esses resíduos podem chegar a provocar danos graves ao funcionamento do motor.

    O Centro de Testes, Avaliação e Divulgação do Departamento de Sementes, Mudas e Matrizes ( DSMM) da CATI executou, durante os anos de 2001 a 2005, em suas unidades localizadas em Manduri (Ataliba Leonel) e Águas de Santa Bárbara, avaliações relativas à possibilidade de uso direto como combustível de óleo bruto de girassol (OBG), obtido por meio de prensagem a frio e filtragem por gravidade em pano de algodão. Outros óleos vegetais obtidos de forma semelhante também foram empregados, destacando-se o de nabo forrageiro.
    O objetivo principal desses testes foi obter informações que permitissem acrescentar opções de uso e comercialização relativamente à produção do girassol e outras oleaginosas, visando, assim, estimular o agricultor familiar paulista e de outros Estados a adotar culturas alternativas aptas para o plantio no período de segunda safra (safrinha).
    Os testes iniciais foram executados misturando-se OBG a ODP. As porcentagens do óleo de girassol na mistura foram sendo aumentadas até a utilização exclusiva, ou seja, 100% de OBG. Os testes foram realizados em motores diesel de diversas potências (06 CV a 123CV), de injeção indireta e direta e, em todos os casos, foram positivos. Esses testes iniciais tiveram poucas horas de duração, ficando a dúvida sobre as conseqüências do uso de OBG durante longos períodos.
    A partir de 2002, iniciaram-se os testes de longa duração. Para isso, a CATI teve o apoio técnico e operacional da Promax-Bardahl, que disponibilizou assistência especializada às necessidades do projeto. O primeiro trator a ser testado foi um MF 235, ano 1978, cujo motor Perkins de três cilindros e injeção indireta estava com aproximadamente 5.000 horas de uso. Não foi realizada nenhuma adaptação, nem manutenção no motor; a bomba injetora foi recuperada para início do teste, pois estava avariada. Não houve também nenhuma adaptação na bomba injetora. Após 133 horas de uso exclusivo de OBG como combustível, efetuou-se uma avaliação na bomba injetora pelo mecânico responsável por sua recuperação.

    A avaliação foi muito positiva, não existindo até aquele momento nenhum tipo de resíduo ou outro problema qualquer na referida bomba. Segundo o técnico, com larga experiência em manutenção de bombas injetoras, se o combustível utilizado fosse o óleo diesel, com certeza já haveria deposição de algum resíduo. Esse trator trabalhou 690 horas com uso exclusivo de OBG. Durante todo esse período seu desempenho foi excelente, com consumo médio de 2,8 litros de óleo de girassol por hora de serviço. Praticamente todo serviço executado foi realizado com utilização da tomada de força (roçadora hidráulica).

    Com 200 horas foram substituídos o óleo lubrificante, os filtros do combustível e do lubrificante, conforme tabela de manutenção periódica. O óleo lubrificante substituído foi encaminhado para análise em três laboratórios distintos e os resultados mostraram que estava dentro das especificações para esse período de utilização. Com 1.000 horas de serviço, estava prevista a abertura do motor para verificação de existência de formação de resíduos nos cilindros e pistões. No entanto, com 690 horas foi necessário abrir o motor em virtude de danos provocados pelo uso excessivo do sistema de embreagem, que provocou a quebra da bronsina de apoio do girabrequim. Foi verificado que os pistões e cilindros não apresentavam deposição de carvões e outros resíduos, demonstrando que o uso de 100% de OBG como combustível em determinados motores diesel de injeção indireta poderia ser uma alternativa viável. Durante todo o período de testes a Promax-Bardahl efetuou análises do óleo lubrificante a cada 100 horas de uso, sendo os resultados muito favoráveis, não indicando qualquer perda de qualidade em razão do uso do combustível alternativo. Após a recuperaç
    ão desse motor, o referido trator trabalhou 100 horas com uso de ODP, consumindo 3,5 litros/hora de serviço. Após esse período voltou a trabalhar com 100% de OBG, com consumo médio de 2,3 litros/hora de serviço.
    Em agosto de 2002 iniciou-se também uma avaliação em um trator Valmet 985 turbo, ano 1994, motor de 90 CV, com injeção direta. Esse trator trabalhou 652 horas, sendo utilizada como combustível uma mistura de 50% de OBG com 50% de ODP. Após esse período, o motor foi aberto e verificou-se deposição de resíduos aderidos à parte superior das camisas dos cilindros e também formação de gomas nas áreas de circulação do óleo lubrificante, apesar de as análises periódicas efetuadas pela Promax-Bardahl não indicarem diluição do óleo lubrificante pelo óleo de girassol. Esses resultados indicam que não deve ter ocorrido a combustão plena do combustível, apesar da mistura do OBG com o ODP.

    O que ficou evidente é que, apesar da tecnologia de bombas injetoras e motores diesel destinar-se exclusivamente ao uso de ODP, os óleos vegetais funcionaram, mostrando ser bastante possível e, a nosso ver, vantajosa sua utilização, desde que tecnologias sejam desenvolvidas para minimizar as conseqüências das altas viscosidades dos óleos vegetais. Com o avanço dos testes e com a possibilidade de utilização direta em larga escala dos diversos tipos de óleos vegetais, com certeza a indústria nacional de motores e bombas injetoras deverá mostrar interesse em pesquisar e oferecer soluções para o uso garantido desses biocombustíveis, à semelhança do que ocorreu com o álcool etílico em motores de ciclo Otto. Deve-se destacar que a tecnologia necessária para a utilização direta e exclusiva de óleo vegetal já está totalmente disponível na Europa (motores Elsbett e outros mais).

    Ainda em 2002, a CATI promoveu, como parte da programação em comemoração aos seus 35 anos de existência, o "Fórum sobre a Utilização de Óleos Vegetais como Combustível", com a participação dos mais renomados técnicos brasileiros que vêm defendendo essa opção, destacando-se a presença do Dr. Bautista Vidal, cujo discurso e ação relativos à substituição dos combustíveis fósseis vêm de longa data.

    A partir de maio de 2003, até o segundo semestre de 2005, todos os tratores do Núcleo de Produção de Sementes de Águas de Santa Bárbara, com motores de injeção direta ou indireta, mais um da unidade "Ataliba Leonel" (MF235 já citado anteriormente) passaram a ser movidos com uma mistura de óleo vegetal (30%) mais óleo diesel (65%) e solvente (5% de gasolina comum). Essa mistura, chamada de biocombustível, possui viscosidade bastante próxima do óleo diesel de petróleo. Um caminhão Mercedes-Benz, modelo 1313, ano 1978, também foi testado, rodando 6.000 quilômetros com a mistura biocombustível.


    O resumo dos resultados finais dessas avaliações está transcrito a seguir:
    atualmente, está sendo testado nestes tratores uma mistura biocombustível composta de 45% de óleo vegetal mais 45% de óleo diesel e 10% de gasolina comum. Até o momento, esta mistura tem mostrado viabilidade semelhante à mistura com 30% de óleo vegetal. Avaliação mais conclusiva só poderá ser obtida quando os testes completarem período de longa duração.


    Considerações finais:

    - A utilização de 100% de óleo vegetal como combustível, em substituição ao óleo diesel, é possível, mas depende de tecnologia apropriada de motores e sistemas de injeção para evitar possíveis problemas provocados, principalmente, pela não-combustão total desses óleos em virtude da alta viscosidade dos mesmos.

    - A mistura biocombustível composta de 30% de óleo vegetal + 65% de óleo diesel de petróleo + 5% de gasolina com álcool anidro (75% + 25%), utilizada em substituição ao óleo diesel de petróleo, parece ser uma opção bastante interessante, tanto para motores de injeção direta quanto indireta, permitindo a redução da dependência de combustível fóssil não renovável e abrindo um significativo mercado para a produção de oleaginosas. Essa alternativa precisa ser considerada e avaliada cientificamente para obtenção de conclusões seguras e definitivas. A mistura biocombustível citada, no período e nas condições em que foi testada, não ocasionou nenhum dos inconvenientes provocados pela substituição total de óleo diesel de petróleo por óleos vegetais, em todos os casos avaliados. É preciso destacar também que, no caso do trator Ford 5610, fortes indicações de redução significativa de consumo foram obtidas durante o período em que se utilizou a referida mistura.

    - Em razão da possibilidade de: a) produção de diversas culturas oleaginosas em todas as regiões do Brasil, inclusive nas regiões semi-áridas; b) extração e obtenção de óleos vegetais por prensagem a frio e filtragem direta por gravidade a nível de propriedade rural; c) utilização de tecnologia já disponível em países da Europa que permite o uso direto de óleos vegetais como combustível; consideramos imperiosa a necessidade de que, em nosso país, também se dedique atenção especial a esta alternativa de utilização de combustível renovável, além das demais que já vêm sendo utilizadas e estimuladas, como o álcool e o biodiesel.





    Para obter mais informações entre em contato com o Núcleo de Produção de Sementes de Águas de Santa Bárbara, tel.: (14)37651060, ou através do e-mail sylmar@cati.sp.gov.br

  • #39
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    E finalizando, desculpem a qtde de artigos este site com varios modelos de kits
    http://seealte.europecon.net/adapta-...o-ov/index.php

  • #40
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    PS: site de venda de kits biocar: com orientações em português ( de Lá)
    http://biocar.com.sapo.pt/
    Muito bom, vejam a tabela de veiculos compativeis e BI adequadas para OV, além da analise da viscosidade do OV

  • #41
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    Instalação Do Kit Fendel Na D-20

    Vejam as fotos do passo a passo para instalar o kit Fendel na D-20
    sds
    Evandro
    PS: quando desembarcar envio mais, pois estão no pc de casa.
    Miniaturas de Anexos Miniaturas de Anexos H-bio OBG a 0,65 o litro rodando oleo de girassol no motor diesel-bb-elet-ovb.jpg   H-bio OBG a 0,65 o litro rodando oleo de girassol no motor diesel-conexao-t-aq-radiador.jpg   H-bio OBG a 0,65 o litro rodando oleo de girassol no motor diesel-ft-aquecedor-ld.jpg   H-bio OBG a 0,65 o litro rodando oleo de girassol no motor diesel-ft-diesel-e-conexoes.jpg   H-bio OBG a 0,65 o litro rodando oleo de girassol no motor diesel-geral-motor-s4t.jpg  

  • #42
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    para comprar ov reciclado pronto para uso.
    http://www.disqueoleo.com.br/contato/
    Recicladora de OVF do Rio de Janeiro.

  • #43
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    Relatório da CATI/SP e cálculos de economia instalando ou não kits de uso de OV
    A partir de maio de 2003, até o segundo semestre de 2005, todos os tratores do Núcleo de Produção de Sementes de Águas de Santa Bárbara, com motores de injeção direta ou indireta, mais um da unidade "Ataliba Leonel" (MF235 já citado anteriormente) passaram a ser movidos com uma mistura de óleo vegetal (30%) mais óleo diesel (65%) e solvente (5% de gasolina comum). Essa mistura, chamada de biocombustível, possui viscosidade bastante próxima do óleo diesel de petróleo. Um caminhão Mercedes-Benz, modelo 1313, ano 1978, também foi testado, rodando 6.000 quilômetros com a mistura biocombustível.O resumo dos resultados finais dessas avaliações está transcrito a seguir:
    Trator/Caminhão
    Ano fabricação
    Duração teste
    Consumo médio
    Problemas detectados

    Ford 5610 (ID)
    1986
    1.000 horas
    4,2 litros/hora
    nenhum

    MF 65x (ID)
    1972
    500 horas
    3,5 litros/hora
    nenhum

    MF 50x (II)
    1972
    300 horas
    2,5 litros/hora
    nenhum

    CBT 2105 (ID)
    1978
    250 horas
    8,7 litros/hora
    nenhum

    MF 235 (II)
    1978
    1.000 horas
    2,5 litros/hora
    nenhum

    Mercedes-Benz
    1313 (ID)
    1978
    6.000 km
    3,5 km/litro
    nenhum


    http://www.cati.sp.gov.br/Cati/_prod...o_girassol.php

    fazendo os calculos:
    10 litros da mistura = 6 litros de diesel (R$ 1,85 x 6 = 11,10) + 0,5 litros gasosa (0,5 x $2,50= $1,25) + 3 litros OVF(3 x $0,10 = $ 0,30): 11,10 + 1,25+0,30= 12,65 valor de 10 litros da mistura. Valor por litro = R$ 1,265
    Economia: 1,265 x 100 / 1,85 = 68,37 % do diesel, ou seja reduz a conta em 31,63%.
    Para uma viagem de 1000 km, considerando um consumo de 12 km/l, fica assim
    1000/12 = 83,33 litros, no valor de:
    1- diesel puro: 83,33 x 1,85 = R$ 154,16;
    2- mistura CATI: 83,33 x 1,265 = R$105,41 ( economia = R$ 48,75 );
    3- OV puro : 83,33 x R$ 0,10 = R$ 8,33 ( economia = R$ 145,83); [despesas com inst. do kit =R$ 500,]

    Durante a vida útil do motor diesel, a cada 100 mkm:
    1- diesel puro: R$ 15.416,
    2- mistura CATI: R$ 10.541,(economia: R$ 5 mil)
    3- OV puro : R$ 833,[economia: R$ 14 mil . despesas com inst. do kit =R$ 500,]

    Considerando que se faça o motor com 300 mkm:
    1- diesel puro: R$ 46.248,
    2- mistura CATI: R$ 31.623,
    3- OV puro : R$ 2.499,[economia: R$ 42 mil . despesas com inst. do kit =R$ 500,]

    Conclusao: o kit OVF se paga com 3mkm rodados, e a economia pode bancar as despesas de manutencao do veiculo e até mesmo peças na hora de fazer o motor.
    Estou considerando o preço do diesel e gasolina na região de campos /RJ no mês de Abril-2008
    sds
    Evandro
    4X4 Brasil Razão: inclusão dos cálculos

  • #44

    preço

    Lendo esta sua última mensagem, embora não tenho acompanhado desde o início surgiu uma curioidade. Primeiro, no quanto custa hoje o litro deste seu óleo? Qual seria o cunsumo para a SW4 95, ocorreria algum possível problema com meu motor a médio e longo prazo? Para não atrapálhar o andamento do tópico vc poderia me responder em MP. Agradeço



    Breno

  • #45
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    são francisco de paula/RS
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    Smile Criador Do Pro-alcool Defende Uso Do Ov No Lugar Do Biodiesel

    "Criador do Pró-alcool prefere óleo vegetal a biodiesel
    quinta, 24 maio 2007 .
    O criador do programa Pro-álcool e presidente da oscip Instituto do Sol, José Walter Bautista Vidal, defendeu há pouco a utilização de óleo vegetal em motores, em detrimento do biodiesel.

    Vidal afirmou que o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel traz em sua concepção um "equívoco gravíssimo", que consiste em buscar tecnologia para retirar a glicerina do óleo vegetal. Ele explicou que o governo quer retirar o componente porque os motores produzidos pela Mercedes-Benz utilizados no País operam com temperaturas muito baixas e não conseguem queimar a glicerina. "Temos que usar o óleo. Porquê que buscar produzir o biodiesel, se isso encarece o processo e o óleo é melhor?", questionou. Segundo ele, já existe tecnologia para usar o óleo vegetal em diversos motores.

    Bautista Vidal disse que o programa tem "um equívoco gravíssimo" em sua concepção. "É um absurdo montar um programa para retirar a glicerina do óleo vegetal só porque os motores a diesel da Mercedes Benz não queimam esse produto", afirmou.

    Segundo ele, já existe tecnologia para queimar glicerina e os óleos vegetais são combustíveis muito melhores do que os derivados do petróleo. O processo de retirada da glicerina do óleo vegetal encarece o processo e impede que pequenos produtores possam produzi-lo, acrescentou o especialista.

    Recursos limitados
    Barros afirmou que estudos internacionais apontam ser impossível substituir totalmente os derivados de petróleo pelo biodiesel, como defendeu Vidal. Segundo ele, o índice máximo de substituição possível no mundo é de 10% até 2050. "Não há como fazer mais que do isso, pois não existem sequer recursos naturais, como terras, para o cultivo das oleaginosas", acrescentou.

    Ele ponderou que os biocombustíveis também causam problemas ambientais, pois ocupam terras, consomem água e podem usar agrotóxicos. Ainda assim, disse Barros, as vantagens em relação aos derivados de petróleo são inegáveis: a substituição de 1 quilo de petróleo por um de biocombustíveis representaria redução de 3 quilos de gás carbônico da atmosfera.

    Comentarios

    carlos coelho disse:
    Ele falou do uso com adptações do motor para rodar 100%, quanto uso misturado ao diesel pode facilmente misturar 5% de óleo vegetal qualificado, até nos mercedes acima disso depende do tipo do motor, existe motor que pode usar 20% sem problemas.
    O problema tanto do biodiesel quanto do óleo vegetal, não é a glicerina, é a polimerização dos residuos no óleo lubrificante e isso a melhor solução é trocar o óleo lubrificante antes do tempo.

    17.06.2007 - 22:30 Luiz Roberto Parreira disse:
    Eu não acho que seja tão poblematico o uso de óleo vegetal in natura em motores de ciclo Diesel. É sabido por quase todos que a melher maneira de poluir menos é a queima total do combustível. Para isso duas coisas tem que estar de acordo, a pulveriszação do bico injetor e óxigenio para completa queima. Bem, mas os bicos injetores do momento trabalhão com uma pressão de 180 a 220 Bar[KFCM2] mas ele e a bomba ingetora não suportam densidade alta do combustivel, dai tem que se abaixar a pressaõ do bico ingetor, consequetimento a pulverização fica com as goticulas microscopias bem maior, como o oleo queima de fora para dentro uma goticula maior não vai se queimar totalmente porque o calor gerado pela compressão é pequeno. Qual a solução? tornar o óleo mais fino possivel antes de entrar no bico injetor, desta maneira pode-se regular o bico com até 250 Bar [KFCM2] e ter ter pulverização quase gaseificada. Mas como? Com o aquecimento do óleo vegetal pouco antes da entrada do bico injetor [ Diesel vai se beneficiar disso tambem]. A viscosidade do óleo cai em até 50% e fontes de calor altas é o que não falta em motores de combustão interna. O escapamento do motor no coletor de descarga, gera calores muito altos e é facil trasnferir o calor para o um pouco antes do bico injetor. Solução facil e barata. Eu sei que á outros incovinientes no uso de óleo vegetal, como o entupimento dos tubos de alimentação e retorno e sistema de filtragem do óleo que funcione 100%, mas tambem de facil solução e barato, pode se fazer até em fundo de quintal com coisas de ferro velho, o que comentarei em outra hora. Obrigado pelo espaço. Luiz Roberto Parreira-Belo Horizonte-MG. 9

    Missao Tanizaki
    Fiscal Federal Agropecuário
    Bacharel em Química
    missao@agricultura.gov.br
    2.07.2007 - 08:08 euclides de oliveira pinto neto disse:
    Curioso como o nosso país se submete a pressões de qualquer empresa multinacional....
    Temos tôdas as condições para resolver TODOS os problemas sociais do país, conjugando apenas alguns fatores de produção: óleo vegetal para motores a diesel, com o kit de adaptação do Thomas Fendel, gerando energia elétrica na fazenda e tocando todos os veículos de trabalho; a minidestilaria de alcool do Sérgio Pataro, capaz de gerar alcool a preços absurdamente baixos; a tecnologia dos biodigestores, transformando dejetos da suinocultura em biogás e adubo orgânico; a tecnologia da ECOMASSA, que transforma o lixo organico em combustível; ou a tecnologia da BIOEXTON, que transforma resíduos orgânicos em compostagem para agricultura orgânica; sabemos que é possivel implantar sistemas agroflorestais, aumentando substancialmente a renda do produtor rural, sem necessidade de esmolas (tipo cesta básica, bolsa familia, e outras falcatruas políticas do genero, do tipo "te dou um pé de chinelo, se votar em mim e eu ganhar, te dou o outro pé"), permuta muito utilizada em algumas regiões do nosso país e característica básica comportamental dos políticos brasileiros, salvo rarííííííííííííssimas exceções...
    Com certeza, poderíamos criar um novo país, economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto, servindo como paradigma para outros povos que, assim como acontece aqui, são submetidos pela canalha imperialista anglo-norte americana, devidamente representada no país por uma "elite" de pilantras ....
    3.07.2007 - 20:51 silviodias disse:
    uma boa opção par o uso de oleo vegetal direto no motor é o seu pre-aquecimento, não com o calor do escapamento (temperatura excessiva), mas com a água do sistema de refrigeração. é feita uma serpentina em espiral, por onde circula o oleo em temperatura ambiente, dentro de um reservatório em que circula a agua quente do radiador. este calor é transferido para o oleo (120graus c) antes de chegar a bomba injetora. seria mais ou menos como uma maquina de choop - ao inves de gelar a cerveja, esquenta-se oleo. dá para andar 100% ovd (oleo vegetal direto) com a regulagem adequada da bomba injetora, sem força-la. com o motor frio pode ser pre-aquecido o óleo com um sistema de resistencia eletrica.
    QUERENDO FAZER DÁ CERTO. falta vontade do$ $enhore$ que regem os rumos da humanidade!
    sou leigo, mas um engenheiro pode confirmar o que digo.


    7.07.2007 - 18:50 MAURO FALCAO disse:
    É impressionante como o nosso BRASIL prefere andar na contra mao da historia, proibe o agricultor de produzir seu proprio combustivel, e diga se de passagem combustivel limpo, nao esse lixo que é o combustivel fóssil , o agricultor nao consegue acessar linhas de credito para plantar, o agricultor tem que assumir todos os riscos que a natureza oferece, pagar preço mais alto da historia por uma tonelada de adubo, enquanto o dolar está no preço mais baixo dos ultimos sete anos e os fertilizantes sao importados, agora ouvi falar que o dieesel vai subir semana que vem, claro, vamos começar colher e plantar nesses dias, nos agricultores estamos contribuindo em muito para a balança comercial, e o que recebemos por isso????Realmente produzimos de teimosos, enquanto o governo nos mata, empresas multinacionais estao comprando imensas areas de terra aqui no brasil, e bem logo vao tomar nosso lugar, o Brasil se continuar assim , bem logo vai ter só agricultores estrangeiros produzindo aqui. ISSO É INACEITAVEL, ALGUEM TEM QUE ESTANCAR ESSA BARBARIE13


    29.09.2007 - 16:33 Ananias Baracuhy disse:
    A discussão sobre motores diesel ovd (òleo vegatal direto) é uma discussão para estar permanente entre as lideranças rurais e industriais ligadas ao agronegócio.Facilitar o consumo do óleo vegetal já na mão do produtor é de extrema vantágem ,se dispensa a interferências de vários agentes ditos de produção e pela descrição dos comentários,se lê muitas opiniões otimistas sobre a esficiência do processo e inclusive melhor aproveitamento do óleo por km.
    Não dá para entender,é se desdenhar o produtor como por Ex.a proibição do plantio da Jatropha e querer tocar para frente um projeto dessa magnitude...
    Se falou da Mercedes Benz mas estou avistando o dedo da Petrobras nesta história também.
    Para se remover obstáculos,tem-se que se mobilizar e a melhor mobilização é aquela feita por entidades de classe,cooperativas,associação de produtores,sindicatos rurais etc...que inclusive irá fortalecer as precuações procedentes e necessárias apontadas pelo internauta Mauro Falcão.

    5.10.2007 - 11:22 Gilson Leite de Moura disse:
    Depois de ler o livro do FENDEL sou defensor, como o TELMO HEINEN, do motor a oleo. Biodiesel é uma complicação completamente desnecessária e uma imposição com o intúito único de complicar a produção de um combustível que já sabíamos fazer desde o tempo que Cabral chegou a essa terra. As ruas de Portugal num passado distante já foram iluminadas pela chama do óleo de PINHÃO MANSO, na época, levado de uma colônia daquele país. Não dar pra aceitar que em pleno século 21 inventem obstáculos no sentido de impedir que o pequeno domine a tecnologia da obtenção da ENERGIA. O MOTOR ELKO ha 20 anos atrás teria sido a salvação da lavoura. É imprecionante como temos, ao longo da nossa história, eleito gente covarde pra nos governar. Precisamos nos acordar desse torpor! Nunca é tarde pra mudar! Não podemos mais ficar deitados em berço explêndido.17"

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    Smile Criador Do Pro-alcool Defende Uso Do Ov No Lugar Do Biodiesel

    "Criador do Pró-alcool prefere óleo vegetal a biodiesel
    quinta, 24 maio 2007 .
    O criador do programa Pro-álcool e presidente da oscip Instituto do Sol, José Walter Bautista Vidal, defendeu há pouco a utilização de óleo vegetal em motores, em detrimento do biodiesel.

    Vidal afirmou que o Programa Nacional de Produção e Uso de Biodiesel traz em sua concepção um "equívoco gravíssimo", que consiste em buscar tecnologia para retirar a glicerina do óleo vegetal. Ele explicou que o governo quer retirar o componente porque os motores produzidos pela Mercedes-Benz utilizados no País operam com temperaturas muito baixas e não conseguem queimar a glicerina. "Temos que usar o óleo. Porquê que buscar produzir o biodiesel, se isso encarece o processo e o óleo é melhor?", questionou. Segundo ele, já existe tecnologia para usar o óleo vegetal em diversos motores.

    Bautista Vidal disse que o programa tem "um equívoco gravíssimo" em sua concepção. "É um absurdo montar um programa para retirar a glicerina do óleo vegetal só porque os motores a diesel da Mercedes Benz não queimam esse produto", afirmou.

    Segundo ele, já existe tecnologia para queimar glicerina e os óleos vegetais são combustíveis muito melhores do que os derivados do petróleo. O processo de retirada da glicerina do óleo vegetal encarece o processo e impede que pequenos produtores possam produzi-lo, acrescentou o especialista.

    Recursos limitados
    Barros afirmou que estudos internacionais apontam ser impossível substituir totalmente os derivados de petróleo pelo biodiesel, como defendeu Vidal. Segundo ele, o índice máximo de substituição possível no mundo é de 10% até 2050. "Não há como fazer mais que do isso, pois não existem sequer recursos naturais, como terras, para o cultivo das oleaginosas", acrescentou.

    Ele ponderou que os biocombustíveis também causam problemas ambientais, pois ocupam terras, consomem água e podem usar agrotóxicos. Ainda assim, disse Barros, as vantagens em relação aos derivados de petróleo são inegáveis: a substituição de 1 quilo de petróleo por um de biocombustíveis representaria redução de 3 quilos de gás carbônico da atmosfera.

    Comentarios

    carlos coelho disse:
    Ele falou do uso com adptações do motor para rodar 100%, quanto uso misturado ao diesel pode facilmente misturar 5% de óleo vegetal qualificado, até nos mercedes acima disso depende do tipo do motor, existe motor que pode usar 20% sem problemas.
    O problema tanto do biodiesel quanto do óleo vegetal, não é a glicerina, é a polimerização dos residuos no óleo lubrificante e isso a melhor solução é trocar o óleo lubrificante antes do tempo.

    17.06.2007 - 22:30 Luiz Roberto Parreira disse:
    Eu não acho que seja tão poblematico o uso de óleo vegetal in natura em motores de ciclo Diesel. É sabido por quase todos que a melher maneira de poluir menos é a queima total do combustível. Para isso duas coisas tem que estar de acordo, a pulveriszação do bico injetor e óxigenio para completa queima. Bem, mas os bicos injetores do momento trabalhão com uma pressão de 180 a 220 Bar[KFCM2] mas ele e a bomba ingetora não suportam densidade alta do combustivel, dai tem que se abaixar a pressaõ do bico ingetor, consequetimento a pulverização fica com as goticulas microscopias bem maior, como o oleo queima de fora para dentro uma goticula maior não vai se queimar totalmente porque o calor gerado pela compressão é pequeno. Qual a solução? tornar o óleo mais fino possivel antes de entrar no bico injetor, desta maneira pode-se regular o bico com até 250 Bar [KFCM2] e ter ter pulverização quase gaseificada. Mas como? Com o aquecimento do óleo vegetal pouco antes da entrada do bico injetor [ Diesel vai se beneficiar disso tambem]. A viscosidade do óleo cai em até 50% e fontes de calor altas é o que não falta em motores de combustão interna. O escapamento do motor no coletor de descarga, gera calores muito altos e é facil trasnferir o calor para o um pouco antes do bico injetor. Solução facil e barata. Eu sei que á outros incovinientes no uso de óleo vegetal, como o entupimento dos tubos de alimentação e retorno e sistema de filtragem do óleo que funcione 100%, mas tambem de facil solução e barato, pode se fazer até em fundo de quintal com coisas de ferro velho, o que comentarei em outra hora. Obrigado pelo espaço. Luiz Roberto Parreira-Belo Horizonte-MG. 9

    Missao Tanizaki
    2.07.2007 - 08:08 euclides de oliveira pinto neto disse:
    Curioso como o nosso país se submete a pressões de qualquer empresa multinacional....
    Temos tôdas as condições para resolver TODOS os problemas sociais do país, conjugando apenas alguns fatores de produção: óleo vegetal para motores a diesel, com o kit de adaptação do Thomas Fendel, gerando energia elétrica na fazenda e tocando todos os veículos de trabalho; a minidestilaria de alcool do Sérgio Pataro, capaz de gerar alcool a preços absurdamente baixos; a tecnologia dos biodigestores, transformando dejetos da suinocultura em biogás e adubo orgânico; a tecnologia da ECOMASSA, que transforma o lixo organico em combustível; ou a tecnologia da BIOEXTON, que transforma resíduos orgânicos em compostagem para agricultura orgânica; sabemos que é possivel implantar sistemas agroflorestais, aumentando substancialmente a renda do produtor rural, sem necessidade de esmolas (tipo cesta básica, bolsa familia, e outras falcatruas políticas do genero, do tipo "te dou um pé de chinelo, se votar em mim e eu ganhar, te dou o outro pé"), permuta muito utilizada em algumas regiões do nosso país e característica básica comportamental dos políticos brasileiros, salvo rarííííííííííííssimas exceções...
    Com certeza, poderíamos criar um novo país, economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto, servindo como paradigma para outros povos que, assim como acontece aqui, são submetidos pela canalha imperialista anglo-norte americana, devidamente representada no país por uma "elite" de pilantras ....
    3.07.2007 - 20:51 silviodias disse:
    uma boa opção par o uso de oleo vegetal direto no motor é o seu pre-aquecimento, não com o calor do escapamento (temperatura excessiva), mas com a água do sistema de refrigeração. é feita uma serpentina em espiral, por onde circula o oleo em temperatura ambiente, dentro de um reservatório em que circula a agua quente do radiador. este calor é transferido para o oleo (120graus c) antes de chegar a bomba injetora. seria mais ou menos como uma maquina de choop - ao inves de gelar a cerveja, esquenta-se oleo. dá para andar 100% ovd (oleo vegetal direto) com a regulagem adequada da bomba injetora, sem força-la. com o motor frio pode ser pre-aquecido o óleo com um sistema de resistencia eletrica.
    QUERENDO FAZER DÁ CERTO. falta vontade do$ $enhore$ que regem os rumos da humanidade!
    sou leigo, mas um engenheiro pode confirmar o que digo.


    7.07.2007 - 18:50 MAURO FALCAO disse:
    É impressionante como o nosso BRASIL prefere andar na contra mao da historia, proibe o agricultor de produzir seu proprio combustivel, e diga se de passagem combustivel limpo, nao esse lixo que é o combustivel fóssil , o agricultor nao consegue acessar linhas de credito para plantar, o agricultor tem que assumir todos os riscos que a natureza oferece, pagar preço mais alto da historia por uma tonelada de adubo, enquanto o dolar está no preço mais baixo dos ultimos sete anos e os fertilizantes sao importados, agora ouvi falar que o dieesel vai subir semana que vem, claro, vamos começar colher e plantar nesses dias, nos agricultores estamos contribuindo em muito para a balança comercial, e o que recebemos por isso????Realmente produzimos de teimosos, enquanto o governo nos mata, empresas multinacionais estao comprando imensas areas de terra aqui no brasil, e bem logo vao tomar nosso lugar, o Brasil se continuar assim , bem logo vai ter só agricultores estrangeiros produzindo aqui. ISSO É INACEITAVEL, ALGUEM TEM QUE ESTANCAR ESSA BARBARIE13


    29.09.2007 - 16:33 Ananias Baracuhy disse:
    A discussão sobre motores diesel ovd (òleo vegatal direto) é uma discussão para estar permanente entre as lideranças rurais e industriais ligadas ao agronegócio.Facilitar o consumo do óleo vegetal já na mão do produtor é de extrema vantágem ,se dispensa a interferências de vários agentes ditos de produção e pela descrição dos comentários,se lê muitas opiniões otimistas sobre a esficiência do processo e inclusive melhor aproveitamento do óleo por km.
    Não dá para entender,é se desdenhar o produtor como por Ex.a proibição do plantio da Jatropha e querer tocar para frente um projeto dessa magnitude...
    Se falou da Mercedes Benz mas estou avistando o dedo da Petrobras nesta história também.
    Para se remover obstáculos,tem-se que se mobilizar e a melhor mobilização é aquela feita por entidades de classe,cooperativas,associação de produtores,sindicatos rurais etc...que inclusive irá fortalecer as precuações procedentes e necessárias apontadas pelo internauta Mauro Falcão.

    Gilson Leite de Moura disse:
    Depois de ler o livro do FENDEL sou defensor, como o TELMO HEINEN, do motor a oleo. Biodiesel é uma complicação completamente desnecessária e uma imposição com o intúito único de complicar a produção de um combustível que já sabíamos fazer desde o tempo que Cabral chegou a essa terra. As ruas de Portugal num passado distante já foram iluminadas pela chama do óleo de PINHÃO MANSO, na época, levado de uma colônia daquele país. Não dar pra aceitar que em pleno século 21 inventem obstáculos no sentido de impedir que o pequeno domine a tecnologia da obtenção da ENERGIA. O MOTOR ELKO ha 20 anos atrás teria sido a salvação da lavoura. É imprecionante como temos, ao longo da nossa história, eleito gente covarde pra nos governar. Precisamos nos acordar desse torpor! Nunca é tarde pra mudar! Não podemos mais ficar deitados em berço explêndido.
    http://www.jbrasilbiodiesel.com.br/i...=554&Itemid=58
    4X4 Brasil Razão: INSERIR LINK PARA VIDEO

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    VIDEO DO FENDEL, sobre tecnologia de OV
    http://www.noticiasagricolas.com.br/...g.php?id=02818

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    Pesquisa mostra viabilidade da adição de óleo vegetal puro em máquinas agrícolas sem perda de desempenho e com maior economia.
    http://www.noticiasagricolas.com.br/...g.php?id=02819

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